Em 2010, o “Festival de Inverno de Música Erudita, Artes Cênicas e Visuais de Ouro Preto e Mariana”, homenagea Manoel da Costa Ataíde, o “Mestre Ataíde”…
Séculos passados e arte eternizada em traços ultrapassam os limites do tempo e espaço.
Com imagens marcadas pelo celestial azul e o caloroso vermelho, Manoel da Costa Ataíde transcendeu o teto de importantes templos do séc. XVIII ligando a religiosidade cristã e a representação artística da fé.
O senhor das policromias nasceu na cidade Mariana em 1762, apenas 3 anos antes do início das obras daquela que seria a maior representação de sua arte, a Igreja de São Francisco de Assis, em Ouro Preto.
Em parceira com Aleijadinho, foi o responsável pela pintura e o douramento do forro, retábulos e laterais deste e de diversos outros templos e espaços de referências artísticas.
Além dela também deixou sua marca inconfundível em mais de 15 igrejas em diversas cidades mineiras.
Mestre em sua arte, é considerado predecessor do Impressionismo brasileiro.
Evangelizador, idealizou a criação da Escola de Desenho e Pintura em Mariana com o pleito feito diretamente ao imperador D. João VI.
Mesmo com sua importância reafirmada, a primeira escola de artes em Minas foi instalada apenas em 1886, como o Liceu de Artes e Ofício de Ouro Preto, pelo pintor mineiro Honório Esteves.
Tempos mais tarde, nesse mesmo espaço, foi criado o Cine Teatro Vila Rica, hoje de responsabilidade da Universidade Federal de Ouro Preto.
Transcendendo as marcas temporais, Ataíde buscou nas gravuras dos modelos das Bíblias e catecismos europeus de Jean-Louis Demarne e Francesco Bartolozzi suas referências para a representação do firmamento.
Além da Igreja de São Francisco de Assis, em Ouro Preto, Mestre Ataíde também deixou suas marcas na Matriz de Santo Antônio, na cidade de Santa Bárbara (1806), Matriz de Santo Antônio, na cidade de Itaverava (1811), e na Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Mariana (1823).
De 1781 a 1818, trabalhou as cores e douramentos das imagens talhadas para o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas do Campo.
Uma das últimas obras que se tem notícia é o painel da Última Ceia (1828), guardado no Colégio do Caraça.
Com seus aspectos históricos, estéticos e contextuais, Ataíde se firma como mestre da arte transcendendo os espaços ilustrados por ele e servindo de inspiração para outras áreas da arte.
A pintura ilusionista leva ao apogeu a experimentação artística mineira fazendo com que o ciclo do ouro hora finalizado se revertesse em um novo ciclo, valorizado ainda hoje como os traços e cores do nosso tempo.
Programação
Inscrição em Oficinas
Fonte: www.festivaldeinverno.ufop.br
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quarta-feira, 30 de junho de 2010
“Festival de Inverno de Música Erudita, Artes Cênicas e Visuais de Ouro Preto e Mariana”...
O “Festival de Inverno de Música Erudita, Artes Cênicas e Visuais de Ouro Preto e Mariana” é um importante espaço aberto para evidenciar o debate das questões patrimoniais e culturais das cidades históricas de Ouro Preto e Mariana.
Mais conhecido como “Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana – Fórum das Artes” congrega uma série de atividades propostas pelas curadorias nas áreas da música, literatura, patrimônios cultural e natural e nas artes cênicas, plásticas e visuais.
Este encontro da cultura popular e acadêmica, que ocorre há quase 50 anos, foi retomado em 2004 pela Universidade Federal de Ouro Preto em parceria com a Fundação Educativa de Rádio e Televisão Ouro Preto e as prefeituras dos municípios de Ouro Preto e Mariana.
Focado na visão da extensão universitária, o Festival tem uma preocupação especial com as comunidades locais.
Compreendido como uma forma de concretização das manifestações culturais, abre à população e a visitantes diversas possibilidades de encontro, descobertas, conhecimento e intercâmbio, tendo como pano de fundo os patrimônios material e imaterial.
Para o ano de 2010, o eixo temático escolhido por meio de uma consulta popular é “as múltiplas cores da arte” tendo como principal homenageado “Mestre Ataíde”.
No período de 8 a 25 de julho, filmes, peças teatrais, oficinas, shows e espetáculos vão formar um panótipo das práticas artísticas realizadas nas diversas regiões brasileiras e também de outras partes do mundo.
A cada ano o Festival de Inverno se firma como campo de exposição, debate, resgate e preservação de valores caros à nossa sociedade.
Todas as atividades circulam em torno de um eixo temático que incorpora as peculiaridades regionais, as inovações em todo o país e os ecos de propagação internacionais.
O caráter artístico e educacional valoriza o espírito coletivo e garante a continuidade do processo de repensar práticas salvaguardando a perenização das bases que constituem a sociedade, seus valores e a continuidade de sua história.
Programação
Inscrição em Oficinas
REALIZAÇÃO
Universidade Federal de Ouro Preto UFOP
CORREALIZAÇÃO
Prefeitura Municipal de Ouro Preto
Prefeitura Municipal de Mariana
Fundação Educativa de Rádio e Televisão de Ouro Preto FEOP
CONTATO
Pró-Reitoria de Extensão da UFOP
proex@ufop.br
sepex@proex.ufop.br
(31) 3559-1356 / (31) 3559-1358
Fonte: www.festivaldeinverno.ufop.br Tweet
terça-feira, 29 de junho de 2010
Como extrair o melhor de você e de outras pessoas através do Coaching...
ICB - Instituto Brasileiro de Coaching
Está em busca de uma nova e desafiante carreira?
Procura mudança de emprego para aumentar rendimentos?
Deseja ingressar no mercado e busca destaque?
Está perto da aposentadoria, mas busca alternativas para continuar em atividade?
Quer uma nova profissão mantendo sua atual posição?
Ambiciona aumentar substancialmente seus rendimentos financeiros?
Coaching é a carreira que mais cresce no Brasil e no Mundo, proporcionando rápido retorno sobre investimento, horários de trabalho flexíveis e a possibilidade de ser chefe de si mesmo!
O Coaching é a ferramenta que mais apresenta resultados em qualquer aspecto da vida pessoal ou profissional das pessoas.
É um processo altamente eficaz, desenvolvido a partir de uma metodologia de aplicação imediata que apresenta resultados práticos.
O Coaching é arte e ciência, fruto de muita pesquisa com comprovações científicas e empíricas.
É uma metodologia utilizada por milhares de pessoas para novas conquistas.
É um processo facilitador de novas perspectivas e oportunidades que possui começo, meio e fim que resulta em um significativo aumento no nível de satisfação na vida das pessoas.
Existe uma enorme parcela de pessoas que estão vivendo com qualidade, porém, esperam mais da vida, apenas não sabem o que fazer e nem como começar para conseguir melhorar, o Coaching é a ferramenta mais indicada.
Saiba mais...
Em Belo Horizonte:
Belo Horizonte/MG
Módulo I: 25 a 28 de novembro
Módulo II: 16 a 19 de dezembro
Fonte: ICB - Instituto Brasileiro de Coaching Tweet
Está em busca de uma nova e desafiante carreira?
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O Coaching é arte e ciência, fruto de muita pesquisa com comprovações científicas e empíricas.
É uma metodologia utilizada por milhares de pessoas para novas conquistas.
É um processo facilitador de novas perspectivas e oportunidades que possui começo, meio e fim que resulta em um significativo aumento no nível de satisfação na vida das pessoas.
Existe uma enorme parcela de pessoas que estão vivendo com qualidade, porém, esperam mais da vida, apenas não sabem o que fazer e nem como começar para conseguir melhorar, o Coaching é a ferramenta mais indicada.
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Em Belo Horizonte:
Belo Horizonte/MG
Módulo I: 25 a 28 de novembro
Módulo II: 16 a 19 de dezembro
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segunda-feira, 28 de junho de 2010
Governo de Minas firma convênio com Fundação Cousteau...
Da esq. p/ a direita: dep. Narcio Rodrigues, gov.Antonio Anastasia, Francine Cousteau e o representante da Fundação Cousteau para AL, Celso Claro.
O governador Antonio Anastasia assinou, no dia 17 de junho, no Palácio Tiradentes, protocolo com a Fundação Jacques Cousteau estabelecendo cooperação técnico-científica para o desenvolvimento e execução de programas e projetos voltados para a pesquisa, conservação e educação ambiental, com prioridade para os temas ligados aos recursos hídricos em Minas Gerais. “Somos um estado com grande riqueza nos recursos hídricos e, por isso, a importância dessa parceria com uma fundação tão renomada”, destacou o governador em seu pronunciamento.
A presidente da Fundação, Francine Cousteau, viúva do comandante Jacques Cousteau, destacou que não poderia haver melhor momento para firmar a parceria com Minas Gerais e celebrar a memória de Cousteau, já que neste ano de 2010 se comemora seu centenário.
Francine veio ao Brasil a convite do deputado federal Narcio Rodrigues, também presidente do PSDB/MG.
A agenda teve início em Brasília, nesta quarta-feira, dia 16, onde foi assinada a autorização de liberação de recursos, pelo Ministério de Ciência e Tecnologia, no valor de R$ 22,6 milhões destinados à implantação do Centro UNESCO-Cousteau de Ecotecnia.
Outro projeto que foi assinado com o ministro Sérgio Rezende, é o do Espaço Cousteau para as Águas. Tanto o Centro de Ecotecnia como o Espaço Cousteau para as águas funcionarão integrados, e ao lado do Instituto HidroEx, em Frutal, no Triângulo Mineiro.
Os dois projetos citados acima são frutos de parceria entre a UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro – a Fundação Cousteau e o Instituto HidroEX.
Ainda em Brasília, Francine Cousteau também recebeu a medalha do Mérito Legislativa, concedida pela Câmara dos Deputados.
Fonte: psdbmg.wordpress.com Tweet
O governador Antonio Anastasia assinou, no dia 17 de junho, no Palácio Tiradentes, protocolo com a Fundação Jacques Cousteau estabelecendo cooperação técnico-científica para o desenvolvimento e execução de programas e projetos voltados para a pesquisa, conservação e educação ambiental, com prioridade para os temas ligados aos recursos hídricos em Minas Gerais. “Somos um estado com grande riqueza nos recursos hídricos e, por isso, a importância dessa parceria com uma fundação tão renomada”, destacou o governador em seu pronunciamento.
A presidente da Fundação, Francine Cousteau, viúva do comandante Jacques Cousteau, destacou que não poderia haver melhor momento para firmar a parceria com Minas Gerais e celebrar a memória de Cousteau, já que neste ano de 2010 se comemora seu centenário.
Francine veio ao Brasil a convite do deputado federal Narcio Rodrigues, também presidente do PSDB/MG.
A agenda teve início em Brasília, nesta quarta-feira, dia 16, onde foi assinada a autorização de liberação de recursos, pelo Ministério de Ciência e Tecnologia, no valor de R$ 22,6 milhões destinados à implantação do Centro UNESCO-Cousteau de Ecotecnia.
Outro projeto que foi assinado com o ministro Sérgio Rezende, é o do Espaço Cousteau para as Águas. Tanto o Centro de Ecotecnia como o Espaço Cousteau para as águas funcionarão integrados, e ao lado do Instituto HidroEx, em Frutal, no Triângulo Mineiro.
Os dois projetos citados acima são frutos de parceria entre a UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro – a Fundação Cousteau e o Instituto HidroEX.
Ainda em Brasília, Francine Cousteau também recebeu a medalha do Mérito Legislativa, concedida pela Câmara dos Deputados.
Fonte: psdbmg.wordpress.com Tweet
domingo, 27 de junho de 2010
Calypso, a inimitável Mona Lisa do oceano...
CALYPSO em 1950...
Se estivesse vivo, no dia 11 de junho de 2010, Jacques Cousteau completaria 100 anos de vida e em comemoração ao centenário do nascimento do oceanógrafo, o barco Calypso, usado pelo explorador, está sendo restaurado para abrigar uma exposição na França.
A embarcação foi usada pelo pesquisador durante a expedição que capturou as primeiras imagens do fundo do mar.
Calypso está sendo reformado na França pela supervisão da Sociedade Cousteau e da Equipe Cousteau, liderada pela viúva do explorador, Francine Cousteau.
O barco naufragou em 1996, um ano antes da morte do oceanógrafo, quando se chocou com uma embarcação em Cingapura.
A exposição francesa inclui minissubmarinos para uma ou duas pessoas criados pelo explorador, motos submarinas, tanques de oxigênio, roupas de mergulhador, câmeras e outros equipamentos usados durante as expedições do oceanógrafo.
O barco de Cousteau foi adaptado para expedições em 1950, quando recebeu um laboratório móvel para ajudar o cientista em suas pesquisas.
O Calypso foi equipado também com um "nariz falso", utilizado como câmara de observação submarina.
"Faz muitos anos que este grande embaixador dos mares e oceanos navegou pela última vez", afirmou Francine Cousteau.
"Precisamos de ajuda para completar a reforma do Calypso, mas estamos muito satisfeitos e animados com a perspectiva de ele - a inimitável Mona Lisa do oceano - navegar novamente para continuar a missão de vida de Jacques-Yves Cousteau, promover a apreciação da beleza e da fragilidade dos mares."
O filho de Cousteau, Pierre-Yves, disse que se o pai estivesse vivo "certamente ficaria maravilhado com a tecnologia e a habilidade por trás do trabalho de seus sucessores, que compartilham da filosofia do meu pai de que as pessoas protegem aquilo que amam - e amamos o que nos encanta."
Pierre-Yves acrescentou que o pai ficaria feliz ao saber sobre a criação de diversas áreas de proteção marinha em vários países, e sobre a crescente comunidade de cientistas que trabalham pela conservação da biodiversidade nos oceanos.
"Porém, eu sei que ele também ficaria preocupado com os constantes saques dos oceanos pela indústria da pesca, por aqueles que dizimam o fundo do mar e pescam indiscriminadamente, com as catástrofes geradas na exploração de reservas de petróleo no mar e com a acidificação da água do mar causada pelos gases causadores do efeito estufa, que ameaçam a saúde de toda a vida na Terra", afirmou Pierre-Yves.
O centenário do nascimento de Jacques Cousteau será comemorado em várias partes do mundo, incluindo o Brasil, onde os eventos começam entre os dias 15 e 20 de junho em Brasília e Minas Gerais.
Fonte: Internet/www.cousteau.org Tweet
Se estivesse vivo, no dia 11 de junho de 2010, Jacques Cousteau completaria 100 anos de vida e em comemoração ao centenário do nascimento do oceanógrafo, o barco Calypso, usado pelo explorador, está sendo restaurado para abrigar uma exposição na França.
A embarcação foi usada pelo pesquisador durante a expedição que capturou as primeiras imagens do fundo do mar.
Calypso está sendo reformado na França pela supervisão da Sociedade Cousteau e da Equipe Cousteau, liderada pela viúva do explorador, Francine Cousteau.
O barco naufragou em 1996, um ano antes da morte do oceanógrafo, quando se chocou com uma embarcação em Cingapura.
A exposição francesa inclui minissubmarinos para uma ou duas pessoas criados pelo explorador, motos submarinas, tanques de oxigênio, roupas de mergulhador, câmeras e outros equipamentos usados durante as expedições do oceanógrafo.
O barco de Cousteau foi adaptado para expedições em 1950, quando recebeu um laboratório móvel para ajudar o cientista em suas pesquisas.
O Calypso foi equipado também com um "nariz falso", utilizado como câmara de observação submarina.
"Faz muitos anos que este grande embaixador dos mares e oceanos navegou pela última vez", afirmou Francine Cousteau.
"Precisamos de ajuda para completar a reforma do Calypso, mas estamos muito satisfeitos e animados com a perspectiva de ele - a inimitável Mona Lisa do oceano - navegar novamente para continuar a missão de vida de Jacques-Yves Cousteau, promover a apreciação da beleza e da fragilidade dos mares."
O filho de Cousteau, Pierre-Yves, disse que se o pai estivesse vivo "certamente ficaria maravilhado com a tecnologia e a habilidade por trás do trabalho de seus sucessores, que compartilham da filosofia do meu pai de que as pessoas protegem aquilo que amam - e amamos o que nos encanta."
Pierre-Yves acrescentou que o pai ficaria feliz ao saber sobre a criação de diversas áreas de proteção marinha em vários países, e sobre a crescente comunidade de cientistas que trabalham pela conservação da biodiversidade nos oceanos.
"Porém, eu sei que ele também ficaria preocupado com os constantes saques dos oceanos pela indústria da pesca, por aqueles que dizimam o fundo do mar e pescam indiscriminadamente, com as catástrofes geradas na exploração de reservas de petróleo no mar e com a acidificação da água do mar causada pelos gases causadores do efeito estufa, que ameaçam a saúde de toda a vida na Terra", afirmou Pierre-Yves.
O centenário do nascimento de Jacques Cousteau será comemorado em várias partes do mundo, incluindo o Brasil, onde os eventos começam entre os dias 15 e 20 de junho em Brasília e Minas Gerais.
Fonte: Internet/www.cousteau.org Tweet
sábado, 26 de junho de 2010
"O Mundo Silencioso" por Jacques Yves Cousteau...
Jacques Cousteau consquistou o Oscar em 1956 com o documentário "O mundo silencioso", filmado no Mediterrâneo e no Mar Vermelho.
Durante dois anos explorando o fundo do Mar Mediterrâneo ao Oceano Índico, um público encantado descobriu a beleza do espetáculo inesperado da vida submarina e a necessidade de preservá-la...
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Durante dois anos explorando o fundo do Mar Mediterrâneo ao Oceano Índico, um público encantado descobriu a beleza do espetáculo inesperado da vida submarina e a necessidade de preservá-la...
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sexta-feira, 25 de junho de 2010
Jacques Cousteau, o "Descobridor dos mares"...
O mês de junho poderia ser considerado o "mês do Mar".
É que o “Descobridor dos mares”, Jacques Cousteau, nasceu e morreu em junho.
Jacques-Yves Cousteau nasceu em Saint André de Cubzac, no dia 11 de Junho de 1910 e morreu em Paris, no dia 25 de Junho de 1997.
Jacques foi oficial da marinha francesa, até quebrar os dois braços num acidente de automóvel.
Interessou-se então pelo mergulho e começou a estudar o assunto.
Oceanógrafo mundialmente conhecido por suas viagens de pesquisa, a bordo do Calypso, Cousteau foi um dos inventores, juntamente com Émile Gagnan, do aqualung, o equipamento de mergulho autônomo que substituiu os pesados escafandros e também participou como piloto de testes da criação de aparelhos de ultra-som para levantamentos geológicos do relevo submarino e de equipamentos fotocinematográficos para trabalhos em grandes profundidades.
Jacques Cousteau consquistou o Oscar em 1956 com o documentário "O mundo silencioso", filmado no Mediterrâneo e no Mar Vermelho.
Mas o próprio Cousteau confessa que, em seus primeiros filmes, não tinha nenhum tipo de preocupação ecológica.
No total, foram quatro longas-metragens e setenta documentários para a televisão.
Em 1965, Cousteau criou uma casa submarina onde seis pessoas viveram por um mês, a cem metros de profundidade.
A Expedição de Jacques Cousteau na Amazônia
A Expedição de Jacques Cousteau na Amazônia, Jacques Yves Cousteau e Mose Richards, Editora Record, 236 páginas.
Livro com relatos e fotos das aventuras vividas pelas equipes de Cousteau na Amazônia.
Abaixo, um vídeo com belas imagens de Jacques Cousteau a bordo do Calypso...
Fonte: Internet. Tweet
quinta-feira, 24 de junho de 2010
"Ainda é cedo" com Leila Pinheiro na JBFM...
A JBFM criou um espaço onde os ouvintes podem pedir a sua música preferida.
"Ainda é cedo", faixa do novo CD de Leila Pinheiro - ouça na JB FM e peça "bis"!!!
Compartilhe com os amigos: http://www.jb.fm/index.php?module=ContatoController&action=ViewFormPedidoMusical
Ainda é cedo
Autor: Ico Ouro Preto / Dado Villa-Lobos / Renato Russo / Marcelo Bonfá
Intérprete: Leila Pinheiro
Editora: Edições Musicais Tapajós Ltda Tweet
quarta-feira, 23 de junho de 2010
"meu segredo mais sincero" - Leila Pinheiro...
Leila Pinheiro mergulha no universo de Renato Russo e retira daí o que o astro da Legião Urbana chamou de “meu segredo mais sincero”.
É pelo modo de entoar a melodia e conceber o arranjo instrumental que a cantora revela os conteúdos e as emoções às vezes apenas sugeridos nos versos do compositor.
São quinze músicas com a marca de Renato Russo, muitas delas escritas em parceria com Dado Villa-Lobos, Marcelo Bonfá, Ico Ouro Preto ou Renato Rocha.
Leila idealizou e produziu esse novo disco com a colaboração essencial de Cláudio Faria e as intervenções decisivas de Alê Siqueira e Márcio Reis Werderits.
Em algumas faixas, ganhou de presente os solos de guitarra do próprio Dado Villa-Lobos e de Herbert Vianna, artistas que, juntamente com Renato, fizeram do rock a fonte das melhores canções surgidas no país nas décadas de 1980 e 1990.
As reinterpretações de Leila valorizam o que Renato Russo sabia fazer como ninguém: exprimir nos encontros e desencontros das relações pessoais (eu-você) quase todos os conflitos e desafios da sua geração.
A cantora modula o volume do seu canto para atingir climas de intimidade e, em outros momentos, manifestar as dores da carência ou da separação sempre presentes nas frases do grande letrista.
Esses recursos são empregados com maestria em músicas como a famosa “Ainda é Cedo” e explorado com intensidade passional em “Teatro dos Vampiros” e, sobretudo, “Eu Sei”, canção que expõe toda a força da intérprete acompanhada apenas pelo próprio piano.
Mas as dificuldades na relação eu-você também reaparecem na letra de “Quando Você Voltar”, composição pouco conhecida do trio Russo/Villa-Lobos/Bonfá que, além do piano, conta com verdadeiros comentários melódicos tecidos pela guitarra de Herbert Vianna.
Como Renato, Herbert viveu em Brasília e se projetou na era do rock brasileiro dos anos 80.
Falam bem a mesma língua.
O nome do disco, Meu Segredo Mais Sincero, é retirado da canção “Daniel na Cova dos Leões” (Renato Russo/Renato Rocha), cuja força expressiva vem tanto da voz da intérprete quanto da guitarra de Dado Villa-Lobos.
A composição “Hoje”, registrada pela primeira vez no CD Nos Horizontes do Mundo, é a única parceria de Leila Pinheiro com Renato Russo.
Talvez essa música, com sua ênfase no refrão “Acho que a gente é que é feliz”, tenha sido o embrião de toda a proposta do disco.
Ela é de 1993, quando o letrista já doente ainda acalentava o desejo de estender a vida por “muito tempo”.
É Leila quem o ajuda no projeto com mais essa gravação.
“Indios” é uma faixa impressionante já pelo próprio tema da composição.
Em vez da célebre utopia de John Lennon, em “Imagine”, Renato Russo lança desejos precisos, introduzidos pelo verso-refrão “Quem me dera ao menos uma vez”.
As soluções musicais programadas por Cláudio Faria e pelos violões de aço de Webster Santos valorizam esse gesto inicial do autor.
Mas a música atinge o ápice de sua energia estética quando o produtor Alê Siqueira adiciona ao arranjo um comovente Coro Infantil dos Índios Guarani que aumenta em todos os sentidos a profundidade da canção, como se os desejos expressos na letra já tivessem sido realizados.
Sob a influência dessa sonoridade, não há como não acreditar em tudo que Leila diz.
Outra faixa que lava a alma é “Pais e Filhos”, só com voz, piano e violões de aço.
Essa composição faz ressoar uma espécie de manifesto lançado pela banda Legião Urbana e sintetizado na frase “É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã”.
Ao mesmo tempo, exibe uma das passagens mais pungentes da música brasileira: “Você culpa seus pais por tudo / E isso é absurdo / São crianças como você”.
Não é de hoje que Leila acompanha a trajetória de Renato Russo.
“Tempo Perdido”, que reaparece aqui numa versão sustentada pelas programações eletrônicas e teclados de Cláudio Faria e pelas guitarras de Webster Santos, já fizera parte do seu terceiro vinil (Alma), lançado em 1988, quando ambos, compositor e intérprete, eram “tão jovens”.
Nessa ocasião, a cantora teve um encontro histórico com o compositor para lhe mostrar, sozinha ao piano, a execução de “Tempo Perdido”.
Renato achou que sua “musiquinha” havia se tornado grandiosa na voz da intérprete.
Felizmente tudo isso foi documentado em fotos (de Ana Regina Nogueira), providencialmente integradas ao projeto gráfico deste novo CD.
Leila confessa que não pretendia regravar essa canção (já regravada em Nos Horizontes do Mundo ao vivo), mas foi irresistível: quando se deu conta, sua voz guia já estava incorporada ao belo arranjo de Cláudio Faria e não dava mais para abrir mão do registro.
Meu Segredo Mais Sincero, o disco, ainda deixa aos ouvintes um brinde e um achado.
O brinde é uma curiosa gravação de “La Solitudine”, canção italiana bastante popular, na qual Leila faz dueto póstumo com Renato.
É no mínimo emocionante, e não só para a cantora.
O achado é um refrão extraído de uma longa letra do compositor.
Leila canta a cappella, em forma de vinheta, o trechinho que diz “que o que vem é perfeição”.
O que vem e o que já foi ouvido no disco, pois “Perfeição” é sua última faixa.
Luiz Tatit
Saiba mais e adquira já o seu...
Ficha Técnica
Idealizado e produzido por LEILA PINHEIRO
Co-produção e arranjos: Cláudio Faria
Coordenação de produção e produção executiva: Flávia Souza Lima
Assistente de produção e assistente Leila: Cristiane Jacques
Produção Biscoito Fino: Ítalo Amaral
Edições iniciais: Leila Pinheiro / Cláudio Faria / Márcio Reis Werderits
Edições finais e toques luminosos: Alê Siqueira
Gravado no LP Estúdio por Marcio Reis Werderits
Programações, samplers e teclados Cláudio Faria: gravados por Cláudio Faria no Estúdio Na sala
Guitarra Dado Villa-Lobos: gravada por Dado Villa-Lobos no Estúdio Lobo Mao
Guitarra Herbert Vianna: gravada por Alexandre Rabaço no Play Rec Studios
Bateria faixas 06,07,10 e 11: gravadas por Alex Moreira no Zaga Estúdio
Mixagem: Carlos “Cacá” Lima – YB Studio (SP)
Masterização: Diego Techera - YB Studio (SP)
Projeto gráfico: GuiliSeara Design, Diretor de criação: Guili Seara, Designer: Yannick Falisse
Fotos Leila e Renato Russo: Ana Regina Nogueira / © todos os direitos reservados
Foto Leila e Herbert Vianna / Leila e Dado Villa Lobos: Washington Possato
Foto Leila e Marcelo Bonfá: Alexandre Moreira
Foto Leila e Renato Russo (capa encarte): arquivo pessoal Leila Pinheiro / autor desconhecido
Fotos páginas 13, 31, 36: Marcel Gautherot /Acervo Instituto Moreira Salles / © todos os direitos reservados
Foto página 4: Augusto Malta / Acervo Instituto Moreira Salles / © todos os direitos reservados
Fotos / detalhes: GuiliSeara Design
Faixa 14 publicada sob licença de EMI Music
Coro infantil Índios Guarani (base / faixa 03): citação da composição "Gwyra Mi ", de Timóteo Verá Popyguá, Tribo Tenondé Porã, Aldeia Morro da Saudade - Parelheiros/ SP.
Após várias tentativas sem sucesso de localizar o autor da obra, solicitamos ao responsável que entre em contato com a produção deste CD.
Agenciamento Leila Pinheiro: Tacacá Musiccontato@tacacamusic.com.br / contrateshow@leilapinheiro.com.br
+ 55. 21. 2537 1348
Fonte: Biscoito Fino Tweet
terça-feira, 22 de junho de 2010
Liderança é um talento nato ou desenvolvido?
Li esse artigo do Preston C. Bottger, adorei e como sempre faço, resolvi compartilhar aqui com vocês, com os devidos créditos...
É uma questão que, ao longo dos anos, tem obcecado muitos estudiosos do conceito de liderança e é muitas vezes colocada em pauta por executivos em programas de desenvolvimento
Por Preston C. Bottger - administradores.com.br
Ou a pergunta sequer tem relevância?
As qualidades de um líder são natas ou adquiridas?
É uma questão que, ao longo dos anos, tem obcecado muitos estudiosos do conceito de liderança e é muitas vezes colocada em pauta por executivos em programas de desenvolvimento.
Aqui está nossa resposta – é uma pergunta ruim, que gera respostas ruins.
A experiência de muitas décadas escrevendo sobre a liderança prova que esta é uma questão que não produz resposta satisfatória, principalmente para líderes aspirantes.
Compreensivelmente, a linha de pensamento adotada por educadores administrativos leva a crer que qualidades de liderança podem ser desenvolvidas, desde que haja características pessoais pertinentes, como inteligência e energia física.
Mas o fato é que você não sabe exatamente com quais características nasceu até tentar arduamente expressá-las.
Então por que os executivos ainda debatem esta questão?
Muitas vezes é para avaliar seu próprio potencial de liderança e, às vezes, para determinar o dos outros.
No entanto, a pergunta "nata ou desenvolvida" não é apropriada para tais avaliações, pois faz com que executivos abordem os temas errados – como quais disposições são fixas e quais comportamentos são passíveis de mudança.
Na verdade, a questão pouco revela, pois não lida com um ponto chave: o tamanho da responsabilidade.
Qual nível de liderança que a pessoa aspira?
Os mais altos níveis apresentam tarefas enormes, complexas e conflituosas.
O ambiente, os limites e as regras se tornam menos definidas e, definitivamente, é a função do líder moldar as escolhas que surgem.
Além disso, quanto mais os executivos avançam como líderes, mais terão de lidar com pessoas de alto calibre que sabem muito bem como conseguir o que querem, que são difíceis de lidar, com gênio forte e que têm um acentuado apetite pelo poder.
Saiba mais...
Preston Bottger é professor de Leadership and General Management, no IMD.
Ele leciona nos programas Leading the Global Enterprise (LGE), Orchestrating Winning Performance (OWP) e o Program for Executive Development (PED). Tweet
É uma questão que, ao longo dos anos, tem obcecado muitos estudiosos do conceito de liderança e é muitas vezes colocada em pauta por executivos em programas de desenvolvimento
Por Preston C. Bottger - administradores.com.br
Ou a pergunta sequer tem relevância?
As qualidades de um líder são natas ou adquiridas?
É uma questão que, ao longo dos anos, tem obcecado muitos estudiosos do conceito de liderança e é muitas vezes colocada em pauta por executivos em programas de desenvolvimento.
Aqui está nossa resposta – é uma pergunta ruim, que gera respostas ruins.
A experiência de muitas décadas escrevendo sobre a liderança prova que esta é uma questão que não produz resposta satisfatória, principalmente para líderes aspirantes.
Compreensivelmente, a linha de pensamento adotada por educadores administrativos leva a crer que qualidades de liderança podem ser desenvolvidas, desde que haja características pessoais pertinentes, como inteligência e energia física.
Mas o fato é que você não sabe exatamente com quais características nasceu até tentar arduamente expressá-las.
Então por que os executivos ainda debatem esta questão?
Muitas vezes é para avaliar seu próprio potencial de liderança e, às vezes, para determinar o dos outros.
No entanto, a pergunta "nata ou desenvolvida" não é apropriada para tais avaliações, pois faz com que executivos abordem os temas errados – como quais disposições são fixas e quais comportamentos são passíveis de mudança.
Na verdade, a questão pouco revela, pois não lida com um ponto chave: o tamanho da responsabilidade.
Qual nível de liderança que a pessoa aspira?
Os mais altos níveis apresentam tarefas enormes, complexas e conflituosas.
O ambiente, os limites e as regras se tornam menos definidas e, definitivamente, é a função do líder moldar as escolhas que surgem.
Além disso, quanto mais os executivos avançam como líderes, mais terão de lidar com pessoas de alto calibre que sabem muito bem como conseguir o que querem, que são difíceis de lidar, com gênio forte e que têm um acentuado apetite pelo poder.
Saiba mais...
Preston Bottger é professor de Leadership and General Management, no IMD.
Ele leciona nos programas Leading the Global Enterprise (LGE), Orchestrating Winning Performance (OWP) e o Program for Executive Development (PED). Tweet
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Socorro! A Minha Empresa é um Saco!
Mais uma vez, o meu querido colaborador Alessandro Junio Almeida da Creatte Comunicação, me enviou, por email, um texto do Ricardo Jordão, que eu adorei e resolvi divulgar aqui no "Meu Jardim"...
"Chega sempre a hora em que não basta apenas protestar: após a filosofia, a ação é indispensável.
Do atrito de duas pedras chispam faíscas; das faíscas vem o fogo; do fogo brota a luz." (Victor Hugo).
O que fazer quando se trabalha em uma empresa que não tem nada de divertido, bonito, inovador ou maluco?
O que fazer quando se trabalha em um lugar que não tem plano de negócios algum, nem direção, nenhuma comunicação entre os departamentos, nenhum mentor?
O que fazer quando se trabalha em um lugar onde ninguém acredita em treinamentos, não existem reuniões freqüentes, o web site é terrível, e a última vez que algum tipo marketing foi feito pela empresa a internet não existia?
O que fazer quando você não pode sair desse buraco porque o buraco é seu, ou você simplesmente não tem outro lugar para ir, pelo menos por hora?
Bom, a primeira coisa a fazer é assumir que esses “problemas” são questões secundárias, provavelmente irrelevantes.
Esses problemas não são nem de perto as principais questões que precisamos endereçar na empresa.
Dias atrás, após terminar uma palestra, uma jovem fez a seguinte pergunta,
“Ricardo, há anos eu dou todo o meu sangue pela empresa em que eu trabalho.
Não sou reconhecida por isso.
O meu chefe não valoriza o que eu faço.
Você acha que eu devo sair da empresa?”
Antes de ler a minha resposta, pense um pouco sobre o que você acha que essa garota deveria fazer.
Eu respondi,
“Você tem certeza que o “sangue que você dá pela empresa” é o sangue que o seu chefe quer que você dê pela empresa?
Talvez “o sangue que você está dando pela empresa” não tem nada a ver com o “sangue” que a empresa precisa.
Qual foi a última vez que você validou com o seu chefe as coisas que você está fazendo versus o que a empresa precisa que você esteja fazendo?”
“Hum, faz muito tempo que eu não converso com ele sobre o que eu faço.
Mas, ele não deveria saber o que eu faço?
Ele não deveria ser o cara responsável por me dar uma direção, fazer o planejamento da empresa, reconhecer o meu trabalho?”.
“Quantos funcionários vocês tem?”, perguntei.
“25 pessoas”, ela respondeu.
“Você realmente acha que uma pessoa que tem 25 adultos para observar é capaz de saber exatamente o que cada um dos 25 adultos está fazendo todos os dias?
Ele não sabe, não tem como saber.
Você realmente quer trabalhar em um lugar onde uma autoridade qualquer tem um plano definido para você?
Esse não é o trabalho de um gerente ou líder do Século 21.
Adulto não precisa de babá, ou não deveria precisar.
Adulto não é marionete no plano de algum ser superior, ou não deveria ser.
Nós, brasileiros, somos muito mal acostumados.
Nós estamos na Era do Conhecimento, as coisas não são mais lineares como eram na Idade das Fábricas; tudo é muito confuso e complexo hoje em dia.
Você, e somente você, é capaz de dizer o que tem que ser feito.
Você tem que estudar, se preparar, elaborar suas dúvidas e ir atrás de ajuda.
Se você quer ajuda, se você quer ser reconhecida, se você quer colaborar, então colabore, apareça, esteja presente, faça perguntas, peça a bola, chame a responsabilidade para si.
Você tem a escolha de escolher!
Ninguém vai escolher nada para você.”
A empresa em que você trabalha é um saco porque ninguém ou poucas pessoas estão comprometidas em resolver as 5 questões mais importantes que toda empresa tem que resolver.
1º. A empresa precisa ganhar dinheiro
2º. O mercado está cheio de concorrentes, precisamos ter um diferencial matador.
3º. Os Clientes tem que voltar a comprar, de preferência todos os meses.
4º. A empresa precisa reduzir os custos que aumentam todos os dias.
5º. Nós precisamos que os funcionarios fiquem na empresa por muito tempo.
Se você quer ajudar, você precisa se envolver com as equipes que estão atacando essas questões.
Se não houver equipes, faça alguma coisa você mesmo.
Por menor que seja, qualquer coisa pode servir de inspiração para os colegas também se mexerem.
A cultura da empresa é o que move as pessoas.
Autoridade, planos, sistemas não mudam nada.
A Cultura muda, e a cultura de uma empresa é a soma de como fazemos as coisas ao nosso redor todos os dias.
Todos nós queremos que o big boss compartilhe os números da empresa; todos nós queremos que o big boss envolva mais de uma pessoa antes de tomar uma decisão, todos nós queremos que ele coloque um toldo sobre o estacionamento para que ninguém se molhe em dias de chuva.
Mas essas coisas não vão rolar agora.
Portanto, você tem que fazer a coisa rolar com o que temos aqui e agora.
Melhor assim. Já que que o big boss não deixa você dirigir as coisas, vamos começar a revolução!
O que você pode fazer?
Muitas coisas.
Eu acredito que ao terminar a leitura de um livro de negócios, você já deve ter se perguntado, “Show de Bola!
Mas como transformar a minha empresa que é um saco em uma empresa como essa?”
Crie um grupo de estudo sobre o livro.
Livros que você poderia estudar:
Empresas Feitas para Vencer do Jim Collins, Rework do Jason Fried, ou o novíssimo Delivering Happiness do Tony Hsieh.
Todos esses livros descrevem práticas belíssimas sobre como responder as 5 questões mais importantes que a empresa tem que resolver.
Escolha um dos livros, distribua cópias para todos os funcionários.
Se não for possível, faça uma resenha e distribua pela empresa.
Deixe as questões principais do livro contaminar a turma.
Comece as sessões de estudo.
Faça leitura dos capítulos em grupo.
Se você escolheu Jim Collins, o grupo tem material suficiente para falar sobre “quem tem o perfil para ficar na equipe, e quem deve sair da empresa” (em busca da redução de despesas); se você escolheu Rework, vocês podem falar sobre “o que era impossível no seu mercado anos atrás mas hoje não é” (em busca do diferencial matador); se você escolheu Delivering Happiness, vocês podem falar sobre “quais são os valores principais da empresa”, e como assegurar que todos os funcionários contratados trabalham baseados nesses valores (em busca da retenção dos talentos da empresa).
Todos os três livros apresentam propostas inovadoras e bem sucedidas para as cinco questões que você tem que estudar:
1º. A empresa precisa ganhar dinheiro
2º. O mercado está cheio de concorrentes, precisamos ter um diferencial matador.
3º. Os Clientes tem que voltar a comprar, de preferência todos os meses.
4º. A empresa precisa reduzir os custos que aumentam todos os dias.
5º. Nós precisamos que os funcionarios fiquem na empresa por muito tempo.
As decisões sobre o que fazer com o dinheiro da empresa podem permanecer na mão do big boss; entretanto, um grupo de leitura de um livro de negócios – com pessoas comprometidas - consegue demonstrar ao big boss propostas sérias e inovadoras embasadas na vivência das próprias pessoas que vão executar as idéias cruzadas com as melhores idéias do mundo.
A empresa é um saco porque existe toda uma neurose em crescer por crescer, vender por vender milhões de unidades de alguma coisa qualquer para atender as necessidades de um acionista que vive em uma galáxia muito muito distante.
Aqueles que aprenderem a vender serviços com receitas recorrentes, e respeitarem as fronteiras da produção segura para o planeta, estarão a frente do seu tempo nesse momento em que movemos para uma nova sociedade.
Software e Serviços da Informação são excelentes oportunidades de negócios para o infinito e além.
É cada vez mais comum você perceber pessoas tirando fotos ou fazendo anotações sobre os produtos a venda nas lojas físicas e voltando para suas casas para comprar via internet.
Por outro lado, você vê essas mesmas pessoas, depois que compraram o produto pela internet, precisando dos serviços das lojas físicas, como instalação, configuração, customização, suporte e manutenção.
Eu nunca assinei um jornal impresso, nem Folha de São Paulo nem Estadão.
Não adianta os caras abaixarem os preços, eu não vou assinar.
Mas hoje eu assino o New York Times para PC, e o Wall Street Journal para iPad.
Ambos em um novo formato para um novo tempo para um novo tipo de cliente.
A empresa em que você trabalha já ganhou muito dinheiro com tudo que vendeu nos últimos 24 meses.
É tempo de renovação.
NADA MENOS QUE ISSO INTERESSA!
Ricardo Jordão Magalhães é o Fundador e Presidente da BIZREVOLUTION, autor de mais de 5 mil de artigos sobre negócios que faz as pessoas pensarem sobre novos rumos. Tweet
"Chega sempre a hora em que não basta apenas protestar: após a filosofia, a ação é indispensável.
Do atrito de duas pedras chispam faíscas; das faíscas vem o fogo; do fogo brota a luz." (Victor Hugo).
O que fazer quando se trabalha em uma empresa que não tem nada de divertido, bonito, inovador ou maluco?
O que fazer quando se trabalha em um lugar que não tem plano de negócios algum, nem direção, nenhuma comunicação entre os departamentos, nenhum mentor?
O que fazer quando se trabalha em um lugar onde ninguém acredita em treinamentos, não existem reuniões freqüentes, o web site é terrível, e a última vez que algum tipo marketing foi feito pela empresa a internet não existia?
O que fazer quando você não pode sair desse buraco porque o buraco é seu, ou você simplesmente não tem outro lugar para ir, pelo menos por hora?
Bom, a primeira coisa a fazer é assumir que esses “problemas” são questões secundárias, provavelmente irrelevantes.
Esses problemas não são nem de perto as principais questões que precisamos endereçar na empresa.
Dias atrás, após terminar uma palestra, uma jovem fez a seguinte pergunta,
“Ricardo, há anos eu dou todo o meu sangue pela empresa em que eu trabalho.
Não sou reconhecida por isso.
O meu chefe não valoriza o que eu faço.
Você acha que eu devo sair da empresa?”
Antes de ler a minha resposta, pense um pouco sobre o que você acha que essa garota deveria fazer.
Eu respondi,
“Você tem certeza que o “sangue que você dá pela empresa” é o sangue que o seu chefe quer que você dê pela empresa?
Talvez “o sangue que você está dando pela empresa” não tem nada a ver com o “sangue” que a empresa precisa.
Qual foi a última vez que você validou com o seu chefe as coisas que você está fazendo versus o que a empresa precisa que você esteja fazendo?”
“Hum, faz muito tempo que eu não converso com ele sobre o que eu faço.
Mas, ele não deveria saber o que eu faço?
Ele não deveria ser o cara responsável por me dar uma direção, fazer o planejamento da empresa, reconhecer o meu trabalho?”.
“Quantos funcionários vocês tem?”, perguntei.
“25 pessoas”, ela respondeu.
“Você realmente acha que uma pessoa que tem 25 adultos para observar é capaz de saber exatamente o que cada um dos 25 adultos está fazendo todos os dias?
Ele não sabe, não tem como saber.
Você realmente quer trabalhar em um lugar onde uma autoridade qualquer tem um plano definido para você?
Esse não é o trabalho de um gerente ou líder do Século 21.
Adulto não precisa de babá, ou não deveria precisar.
Adulto não é marionete no plano de algum ser superior, ou não deveria ser.
Nós, brasileiros, somos muito mal acostumados.
Nós estamos na Era do Conhecimento, as coisas não são mais lineares como eram na Idade das Fábricas; tudo é muito confuso e complexo hoje em dia.
Você, e somente você, é capaz de dizer o que tem que ser feito.
Você tem que estudar, se preparar, elaborar suas dúvidas e ir atrás de ajuda.
Se você quer ajuda, se você quer ser reconhecida, se você quer colaborar, então colabore, apareça, esteja presente, faça perguntas, peça a bola, chame a responsabilidade para si.
Você tem a escolha de escolher!
Ninguém vai escolher nada para você.”
A empresa em que você trabalha é um saco porque ninguém ou poucas pessoas estão comprometidas em resolver as 5 questões mais importantes que toda empresa tem que resolver.
1º. A empresa precisa ganhar dinheiro
2º. O mercado está cheio de concorrentes, precisamos ter um diferencial matador.
3º. Os Clientes tem que voltar a comprar, de preferência todos os meses.
4º. A empresa precisa reduzir os custos que aumentam todos os dias.
5º. Nós precisamos que os funcionarios fiquem na empresa por muito tempo.
Se você quer ajudar, você precisa se envolver com as equipes que estão atacando essas questões.
Se não houver equipes, faça alguma coisa você mesmo.
Por menor que seja, qualquer coisa pode servir de inspiração para os colegas também se mexerem.
A cultura da empresa é o que move as pessoas.
Autoridade, planos, sistemas não mudam nada.
A Cultura muda, e a cultura de uma empresa é a soma de como fazemos as coisas ao nosso redor todos os dias.
Todos nós queremos que o big boss compartilhe os números da empresa; todos nós queremos que o big boss envolva mais de uma pessoa antes de tomar uma decisão, todos nós queremos que ele coloque um toldo sobre o estacionamento para que ninguém se molhe em dias de chuva.
Mas essas coisas não vão rolar agora.
Portanto, você tem que fazer a coisa rolar com o que temos aqui e agora.
Melhor assim. Já que que o big boss não deixa você dirigir as coisas, vamos começar a revolução!
O que você pode fazer?
Muitas coisas.
Eu acredito que ao terminar a leitura de um livro de negócios, você já deve ter se perguntado, “Show de Bola!
Mas como transformar a minha empresa que é um saco em uma empresa como essa?”
Crie um grupo de estudo sobre o livro.
Livros que você poderia estudar:
Empresas Feitas para Vencer do Jim Collins, Rework do Jason Fried, ou o novíssimo Delivering Happiness do Tony Hsieh.
Todos esses livros descrevem práticas belíssimas sobre como responder as 5 questões mais importantes que a empresa tem que resolver.
Escolha um dos livros, distribua cópias para todos os funcionários.
Se não for possível, faça uma resenha e distribua pela empresa.
Deixe as questões principais do livro contaminar a turma.
Comece as sessões de estudo.
Faça leitura dos capítulos em grupo.
Se você escolheu Jim Collins, o grupo tem material suficiente para falar sobre “quem tem o perfil para ficar na equipe, e quem deve sair da empresa” (em busca da redução de despesas); se você escolheu Rework, vocês podem falar sobre “o que era impossível no seu mercado anos atrás mas hoje não é” (em busca do diferencial matador); se você escolheu Delivering Happiness, vocês podem falar sobre “quais são os valores principais da empresa”, e como assegurar que todos os funcionários contratados trabalham baseados nesses valores (em busca da retenção dos talentos da empresa).
Todos os três livros apresentam propostas inovadoras e bem sucedidas para as cinco questões que você tem que estudar:
1º. A empresa precisa ganhar dinheiro
2º. O mercado está cheio de concorrentes, precisamos ter um diferencial matador.
3º. Os Clientes tem que voltar a comprar, de preferência todos os meses.
4º. A empresa precisa reduzir os custos que aumentam todos os dias.
5º. Nós precisamos que os funcionarios fiquem na empresa por muito tempo.
As decisões sobre o que fazer com o dinheiro da empresa podem permanecer na mão do big boss; entretanto, um grupo de leitura de um livro de negócios – com pessoas comprometidas - consegue demonstrar ao big boss propostas sérias e inovadoras embasadas na vivência das próprias pessoas que vão executar as idéias cruzadas com as melhores idéias do mundo.
A empresa é um saco porque existe toda uma neurose em crescer por crescer, vender por vender milhões de unidades de alguma coisa qualquer para atender as necessidades de um acionista que vive em uma galáxia muito muito distante.
Aqueles que aprenderem a vender serviços com receitas recorrentes, e respeitarem as fronteiras da produção segura para o planeta, estarão a frente do seu tempo nesse momento em que movemos para uma nova sociedade.
Software e Serviços da Informação são excelentes oportunidades de negócios para o infinito e além.
É cada vez mais comum você perceber pessoas tirando fotos ou fazendo anotações sobre os produtos a venda nas lojas físicas e voltando para suas casas para comprar via internet.
Por outro lado, você vê essas mesmas pessoas, depois que compraram o produto pela internet, precisando dos serviços das lojas físicas, como instalação, configuração, customização, suporte e manutenção.
Eu nunca assinei um jornal impresso, nem Folha de São Paulo nem Estadão.
Não adianta os caras abaixarem os preços, eu não vou assinar.
Mas hoje eu assino o New York Times para PC, e o Wall Street Journal para iPad.
Ambos em um novo formato para um novo tempo para um novo tipo de cliente.
A empresa em que você trabalha já ganhou muito dinheiro com tudo que vendeu nos últimos 24 meses.
É tempo de renovação.
NADA MENOS QUE ISSO INTERESSA!
Ricardo Jordão Magalhães é o Fundador e Presidente da BIZREVOLUTION, autor de mais de 5 mil de artigos sobre negócios que faz as pessoas pensarem sobre novos rumos. Tweet
domingo, 20 de junho de 2010
Curso em BH: Plantas Medicinais e Fitoterapia
OBJETIVO:
Apresentar dicas práticas e informações atualizadas sobre plantas medicinais, facilitando a incorporação e/ou o aprimoramento do uso desse recurso terapêutico no dia-a-dia, com grandes benefícios para a saúde.
CONTEÚDOS:
- Definições, panorama atual;
- Noções de plantio agroecológico e compostagem;
- Coleta, secagem e armazenamento de plantas medicinais;
- Extração de princípios ativos das plantas;
- Como os fitoterápicos funcionam em nosso corpo;
- Cuidados no uso de fitoterápicos;
- Pesquisa em fitoterapia;
- Farmácia caseira: algumas plantas úteis no dia-a-dia;
- Manipulação caseira de fitoterápicos: chás infusos e decoctos, tinturas, alcoolaturas e vinhos medicinais;
- Prática: preparo caseiro de tintura e alcoolatura.
PÚBLICO A QUE SE DESTINA:
o curso atende a interessados em geral – terapeutas, estudantes, donas-de-casa, etc.
DATA E HORÁRIO:
10 de julho, de 9:00 às 17:00h.
LOCAL:
Bio Saúde: Av. Francisco Sá, 830 – Prado – Belo Horizonte – MG.
INVESTIMENTO (INCLUI APOSTILA e CERTIFICADO):
Até o dia 2 de junho: R$ 70,00
Depois do dia 2 de junho: R$ 75,00
PROFESSORA:
Ana Cimbleris Alkmim (CRF-MG 16591)
Farmacêutica (UFMG), Mestre em Ciências Farmacêuticas (UFMG) e Especialista em Plantas Medicinais (UFLA). Coordenadora da Farmácia Viva do Instituto Kairós (Nova Lima – MG). Professora de Plantas Medicinais no curso de Formação Intercultural de Educadores Indígenas da UFMG.
INFORMAÇÕES E INCRIÇÕES:
Bio Saúde. 3313-3888
Gato Negro. Ana 8505-6596 / anacimbleris@gmail.com
Parte da renda será revertida para o Gato Negro, para divulgação do veganismo e direitos animais.
Saiba mais... Tweet
sábado, 19 de junho de 2010
Desvendando o "Universo Mac"...
Hoje no mundo, cada vez mais, o serviço personalizado se torna uma realidade indispensável para o nosso dia a dia.
O que para alguns pode parecer um mistério insondável, para um especialista é simplesmente mais um dia de trabalho.
Eu, como Personal Finance, vivo e confirmo isso todos os dias com os meus clientes.
Meu trabalho de Consultoria Econômica Personalizada, amplia a sua consciência em relação ao dinheiro e ao “Fazer Dinheiro”, mostrando novas e criativas formas de ver, reconhecer e agir em relação as dúvidas ou dificuldades que você possa ter com as suas finanças pessoais.
Eu, que sempre trabalhei com PC, ao resolver migrar definitivamente para o Mac, me senti ansiosa e com um certo receio de que essa transição não fosse algo tão simples e fácil assim.
Acho até que meus medos eram justificáveis, se hoje, não tivesse ao meu alcance, um serviço personalizado que me facilitasse todo o processo: O Personal Mac.
O Ricardo Christo, com o seu serviço personalizado, nos oferece treinamentos e suporte Apple especializados.
Instala programas, tira dúvidas e nos mostra como fazer essa migração de forma simples e eficiente.
Ou seja: lá vou eu, feliz e bem mais aliviada, começar a minha “nova vida” com um Mac. Tweet
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Sua empresa na Copa do Mundo é Cigarra ou Formiga? - Marcos Morita
Recebi esse artigo, por email, do meu colaborador Alessandro Junio Almeida da Creatte Comunicação, adorei e resolvi divulgar aqui no "Meu Jardim", com os devidos créditos...
Lembrando da parábola, especialista em estratégia fala como as empresas podem aproveitar o melhor deste período, sem perder negócios e produtividade
A Copa do Mundo na África do Sul já começou e apesar das comemorações, no cenário empresarial brasileiro nem todos têm motivos para celebrar ou estarem otimistas.
Analisando de forma estratégica, as empresas, com raras exceções, estão felizes com essa paralisação nacional.
Eufóricos estão os proprietários de bares, restaurantes, fabricantes de cerveja e badulaques, assim como os vendedores ambulantes, fantasiados de verde e amarelo.
Também comemoram por antecedência fabricantes de projetores, televisores, materiais esportivos e álbum de figurinhas - diga-se de passagem, o grande viral do torneio até o momento.
Para estes, o ano já terminou, uma vez que as metas anuais já foram em grande parte atingidas.
Entretanto, para a maioria do empresariado, o período é de vendas em baixa e colaboradores concentrados no hexacampeonato.
No país do futebol, mês de copa é sinônimo de falta de concentração, dias parados e olho na telinha, embora sempre haja mal-humorados de plantão, os quais praguejam a cada quatro anos sobre os absurdos dos horários reduzidos em repartições públicas, empresas e bancos.
Apesar das discussões filosóficas, o fato é que o Brasil irá parar durante 90 minutos, pelo menos.
Adicione mais 90 nas grandes capitais para o trânsito pré-jogo e 120 após o apito final em caso de vitória.
Feitas as contas, estes dias estarão literalmente perdidos.
O que espero, aconteça apenas com o expediente.
A previsibilidade deste cenário é tão certa quanto à pasmaceira na quarta-feira de cinzas, os plantões entre o Natal e o Ano Novo e as secretárias eletrônicas atuantes nos primeiros dias de janeiro.
Neste ambiente, as empresas podem ser divididas em dois grupos: formigas ou cigarras, como na velha fábula.
As empresas do tipo formiga - creio a minoria - planejam com antecedência, aproveitando a temática da copa.
Ofertas e ações promocionais envolvendo clientes, parceiros, fornecedores e colaboradores internos, as quais bem montadas e arquitetadas, compensam eventuais perdas com os dias de bola rolando, em última análise o objetivo de tais investimentos.
Precavidas, adéquam também seus estoques ao menor giro de vendas, antecipam faturamentos a distribuidores e clientes, renegociam entregas com fornecedores e compensam as horas dos jogos no calendário anual - dois jogos para os pessimistas e cinco para os mais otimistas, excluindo-se os finais de semana.
O desespero irá tomar conta - à medida que os jogos se aproximam - das empresas do tipo cigarra, as quais despreocupadas cantarolaram durante o outono.
Infelizmente há pouco o que se fazer para melhorar esta situação.
Aviso que as condições climáticas podem ser bastante desfavoráveis durante as próximas semanas: estoques altos, contas a pagar e pedidos a receber.
Junte agora faturamento em queda.
Nestas situações talvez o melhor seja aguardar o inverno passar.
Caso decida renegociar, sugiro que verifique o perfil dos seus parceiros - fornecedores, clientes - e também concorrentes. Tome cuidado caso se enquadrem na categoria formiga.
Além de atrapalhá-los na hora do jogo, sua pressa e afobação em fazer negócios de última hora podem demonstrar falta de organização e controle.
Enfim, nem tudo está perdido.
Assuma os prejuízos de sua postura cigarra em seu fluxo de caixa, agregando sua equipe em torno de um objetivo comum. Crie uma campanha interna, disponibilize telões nos dias dos jogos no período matutino e dispense seus funcionários nas partidas vespertinas.
Talvez seja visto como um empresário ou executivo do tipo formiga - pelo menos por seus colaboradores.
E que a lição não seja esquecida daqui a quatro anos, quando a copa será disputada em solo brasileiro.
Isto é, se os governantes tupiniquins não continuarem a adotar a postura avestruz - escondendo a cabeça como se nada estivesse acontecendo - apresentada até o momento.
O que estará em jogo neste caso será a imagem do país, a qual estará eternamente comprometida, caso o estilo cigarra prevaleça.
Marcos Morita (Mestre em Administração de Empresas e professor da Universidade Mackenzie. Especialista em estratégias empresariais. É palestrante e consultor de negócios - professor@marcosmorita.com.br / www.marcosmorita.com.br) Tweet
Lembrando da parábola, especialista em estratégia fala como as empresas podem aproveitar o melhor deste período, sem perder negócios e produtividade
A Copa do Mundo na África do Sul já começou e apesar das comemorações, no cenário empresarial brasileiro nem todos têm motivos para celebrar ou estarem otimistas.
Analisando de forma estratégica, as empresas, com raras exceções, estão felizes com essa paralisação nacional.
Eufóricos estão os proprietários de bares, restaurantes, fabricantes de cerveja e badulaques, assim como os vendedores ambulantes, fantasiados de verde e amarelo.
Também comemoram por antecedência fabricantes de projetores, televisores, materiais esportivos e álbum de figurinhas - diga-se de passagem, o grande viral do torneio até o momento.
Para estes, o ano já terminou, uma vez que as metas anuais já foram em grande parte atingidas.
Entretanto, para a maioria do empresariado, o período é de vendas em baixa e colaboradores concentrados no hexacampeonato.
No país do futebol, mês de copa é sinônimo de falta de concentração, dias parados e olho na telinha, embora sempre haja mal-humorados de plantão, os quais praguejam a cada quatro anos sobre os absurdos dos horários reduzidos em repartições públicas, empresas e bancos.
Apesar das discussões filosóficas, o fato é que o Brasil irá parar durante 90 minutos, pelo menos.
Adicione mais 90 nas grandes capitais para o trânsito pré-jogo e 120 após o apito final em caso de vitória.
Feitas as contas, estes dias estarão literalmente perdidos.
O que espero, aconteça apenas com o expediente.
A previsibilidade deste cenário é tão certa quanto à pasmaceira na quarta-feira de cinzas, os plantões entre o Natal e o Ano Novo e as secretárias eletrônicas atuantes nos primeiros dias de janeiro.
Neste ambiente, as empresas podem ser divididas em dois grupos: formigas ou cigarras, como na velha fábula.
As empresas do tipo formiga - creio a minoria - planejam com antecedência, aproveitando a temática da copa.
Ofertas e ações promocionais envolvendo clientes, parceiros, fornecedores e colaboradores internos, as quais bem montadas e arquitetadas, compensam eventuais perdas com os dias de bola rolando, em última análise o objetivo de tais investimentos.
Precavidas, adéquam também seus estoques ao menor giro de vendas, antecipam faturamentos a distribuidores e clientes, renegociam entregas com fornecedores e compensam as horas dos jogos no calendário anual - dois jogos para os pessimistas e cinco para os mais otimistas, excluindo-se os finais de semana.
O desespero irá tomar conta - à medida que os jogos se aproximam - das empresas do tipo cigarra, as quais despreocupadas cantarolaram durante o outono.
Infelizmente há pouco o que se fazer para melhorar esta situação.
Aviso que as condições climáticas podem ser bastante desfavoráveis durante as próximas semanas: estoques altos, contas a pagar e pedidos a receber.
Junte agora faturamento em queda.
Nestas situações talvez o melhor seja aguardar o inverno passar.
Caso decida renegociar, sugiro que verifique o perfil dos seus parceiros - fornecedores, clientes - e também concorrentes. Tome cuidado caso se enquadrem na categoria formiga.
Além de atrapalhá-los na hora do jogo, sua pressa e afobação em fazer negócios de última hora podem demonstrar falta de organização e controle.
Enfim, nem tudo está perdido.
Assuma os prejuízos de sua postura cigarra em seu fluxo de caixa, agregando sua equipe em torno de um objetivo comum. Crie uma campanha interna, disponibilize telões nos dias dos jogos no período matutino e dispense seus funcionários nas partidas vespertinas.
Talvez seja visto como um empresário ou executivo do tipo formiga - pelo menos por seus colaboradores.
E que a lição não seja esquecida daqui a quatro anos, quando a copa será disputada em solo brasileiro.
Isto é, se os governantes tupiniquins não continuarem a adotar a postura avestruz - escondendo a cabeça como se nada estivesse acontecendo - apresentada até o momento.
O que estará em jogo neste caso será a imagem do país, a qual estará eternamente comprometida, caso o estilo cigarra prevaleça.
Marcos Morita (Mestre em Administração de Empresas e professor da Universidade Mackenzie. Especialista em estratégias empresariais. É palestrante e consultor de negócios - professor@marcosmorita.com.br / www.marcosmorita.com.br) Tweet
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Os tradicionais Quentão e Vinho Quente...
Nas frias noites de junho, mesmo que você não esteja numa festa junina, o tradicional Quentão é uma bebida perfeita para as noites mais frias.
O quentão não esquenta só por causa da cachaça.
Cravo e canela, além do gengibre combinam bastante com esta época.
Como em toda receita típica, a bebida feita com aguardente ou cachaça tem pequenas variações conforme a região.
Em São Paulo, a receita clássica prevê canela em pó.
Nós, os mineiros, preferimos a canela em pau e um limão cortado em rodelas.
Os gaúchos fazem com a sua bebida típica, o vinho tinto, transformando a bebida no famoso Vinho Quente.
Seja qual for a receita que você escolher, o mais importante é aquecer o corpo e o coração, curtindo o frio com quem você ama.
Chame os amigos e faça a sua "festa Junina".
QUENTÃO
Ingredientes:
- 1 garrafa de cachaça (600 ml)
- 600 ml de água
- 1/2 kg de açúcar
- casca de um limão
- 50 gr de gengibre em pedacinhos
- cravo da índia a gosto
- canela em pau a gosto
- 1 maçã cortada em pedacinhos
- cascas de duas laranjas
Modo de preparo:
Em uma panela grande, coloque o açúcar, as cascas de laranja e limão, o gengibre, o cravo e a canela.
Quando o açúcar estiver quase todo derretido, coloque a cachaça e a água.
Deixe cozinhar tudo por uns 20 minutos em fogo brando.
Use um filtro de papel para coar e em seguida acrescente a maçã em pedacinhos.
Sirva bem quente.
Dica importante:
Nunca deixe os "temperos" dentro do quentão, coando a bebida logo depois de pronta.
VINHO QUENTE
Ingredientes
- 1 1/2 xícara (chá) de açúcar
- Canela em pau a gosto
- 10 cravos-da-Índia
- 1 casca de laranja ralada
- 1 casca de limão ralada
- 1 litro de vinho tinto
- 1 xícara (chá) de Água
- 1 maçã cortada em cubos pequenos
Modo de preparo:
Ferva todos os ingredientes por cerca de 10 minutos até que os sabores sejam extraídos para o vinho.
Sirva de preferência em canecas de barro e bem quente.
Fonte: Internet. Tweet
O quentão não esquenta só por causa da cachaça.
Cravo e canela, além do gengibre combinam bastante com esta época.
Como em toda receita típica, a bebida feita com aguardente ou cachaça tem pequenas variações conforme a região.
Em São Paulo, a receita clássica prevê canela em pó.
Nós, os mineiros, preferimos a canela em pau e um limão cortado em rodelas.
Os gaúchos fazem com a sua bebida típica, o vinho tinto, transformando a bebida no famoso Vinho Quente.
Seja qual for a receita que você escolher, o mais importante é aquecer o corpo e o coração, curtindo o frio com quem você ama.
Chame os amigos e faça a sua "festa Junina".
QUENTÃO
Ingredientes:
- 1 garrafa de cachaça (600 ml)
- 600 ml de água
- 1/2 kg de açúcar
- casca de um limão
- 50 gr de gengibre em pedacinhos
- cravo da índia a gosto
- canela em pau a gosto
- 1 maçã cortada em pedacinhos
- cascas de duas laranjas
Modo de preparo:
Em uma panela grande, coloque o açúcar, as cascas de laranja e limão, o gengibre, o cravo e a canela.
Quando o açúcar estiver quase todo derretido, coloque a cachaça e a água.
Deixe cozinhar tudo por uns 20 minutos em fogo brando.
Use um filtro de papel para coar e em seguida acrescente a maçã em pedacinhos.
Sirva bem quente.
Dica importante:
Nunca deixe os "temperos" dentro do quentão, coando a bebida logo depois de pronta.
VINHO QUENTE
Ingredientes
- 1 1/2 xícara (chá) de açúcar
- Canela em pau a gosto
- 10 cravos-da-Índia
- 1 casca de laranja ralada
- 1 casca de limão ralada
- 1 litro de vinho tinto
- 1 xícara (chá) de Água
- 1 maçã cortada em cubos pequenos
Modo de preparo:
Ferva todos os ingredientes por cerca de 10 minutos até que os sabores sejam extraídos para o vinho.
Sirva de preferência em canecas de barro e bem quente.
Fonte: Internet. Tweet
quarta-feira, 16 de junho de 2010
“Dia E” - Evento cultural internacional em BH...
“O principal objetivo do evento é divulgar a língua espanhola e apresentar para a população mais sobre a cultura da Espanha e dos diversos países da América Latina, fomentando o diálogo intercultural com o Brasil,” afirma o diretor do Instituto Cervantes e cônsul da Espanha para assuntos de Educação e Cultura, Pedro Eusébio Cuesta.
Neste sábado, dia 19 de junho, Belo Horizonte irá receber o Dia E, evento internacional realizado pelo Instituto Cervantes, em parceria com a Fundação Municipal de Cultura, por meio do Museu Histórico Abílio Barreto.
Será promovida uma série de atividades culturais para celebrar e difundir a língua espanhola.
Dia E traz música, dança, teatro, poesia e culinária da Espanha e América Latina.
O evento será realizado de 11h às 22h30 na área externa do Museu Abílio Barreto.
Outras 72 cidades de todo o mundo irão receber o evento, como Nova Iorque, Londres e Madrid.
O Dia E também irá receber o Festival Gastronômico Espanhol, parceria com o Museu Abílio Barreto, que irá trazer comidas típicas da Espanha e da América Latina para o Restaurante Café do Museu.
Além disso, o Instituto Cervantes irá realizar uma série de jogos e atividades lúdicas com sorteio de brindes e bolsas de estudo de espanhol.
SERVIÇO
“Dia E” evento cultural internacional
Data: 19 de junho
Local : Museu Abílio Barreto – Avenida Prudente de Morais, 202 – Cidade Jardim
Inf.: (31) 3211-7509
Fonte: Internet. Tweet
terça-feira, 15 de junho de 2010
A história da máquina de escrever...
Pequeno histórico fotográfico da máquina de escrever e o belo poema do poeta brasileiro Giuseppe Ghiaroni
Giuseppe Ghiaroni
Giuseppe Artidoro Ghiaroni (Paraíba do Sul, 22 de fevereiro de 1919 — Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 2008) foi um jornalista e poeta brasileiro.
Mineiro de Paraíba do Sul, Giuseppe Ghiaroni transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou na redação do jornal "A Noite" desenvolvendo intensa atividade.
Seus poemas lidos na Rádio Nacional entraram para a história do Brasil!
Dentre suas Obras publicadas e mais conhecidas, ressaltam-se: "O Dia da Existência", seu primeiro livro, de 1941, "A Graça de Deus", de 1945 e a "Canção do Vagabundo", de 1948.
Em 1997 publica "A Máquina de Escrever", obra lançada no Programa do Jô!
De origem humilde, em sua juventude Ghiaroni foi aprendiz de ferreiro, ajudante de cozinha e office-boy.
Ao mudar-se para a cidade do Rio de Janeiro, trabalhou como redator do "Suplemento Literário" e no jornal "A Noite", de onde passou para a Rádio Nacional (ambas as empresas ficavam no mesmo edifício, na Praça Mauá, centro do Rio) onde consagrou-se como cronista daquela emissora.
Ghiaroni foi ainda contratado da Rede Globo.
Entre outros trabalhos, assessorou Chico Anysio na década de 1990, quando este produzia a "Escolinha do Professor Raimundo".
A Máquina de Escrever
Mãe, se eu morrer de um repentino mal,
vende meus bens a bem dos meus credores:
a fantasia de festivas cores
que usei no derradeiro Carnaval.
Vende ese rádio que ganhei de prêmio
por um concurso num jornal do povo,
e aquele terno novo, ou quase novo,
com poucas manchas de café boêmio.
Vende também meus óculos antigos
que me davam uns ares inocentes.
Já não precisarei de duas lentes
para enxergar os corações amigos.
Vende , além das gravatas, do chapéu,
meus sapatos rangentes. Sem ruído
é mais provável que eu alcance o Céu
e logre penetrar despercebido.
Vende meu dente de ouro. O Paraíso
requer apenas a expressão do olhar.
Já não precisarei do meu sorriso
para um outro sorriso me enganar.
Vende meus olhos a um brechó qualquer
que os guarde numa loja poeirenta,
reluzindo na sombra pardacenta,
refletindo um semblante de mulher.
Vende tudo, ao findar a minha sorte,
libertando minha alma pensativa
para ninguém chorar a minha morte
sem realmente desejar que eu viva.
Pode vender meu próprio leito e roupa
para pagar àqueles a quem devo.
Sim, vende tudo, minha mãe, mas poupa
esta caduca máquina em que escrevo.
Mas poupa a minha amiga de horas mortas,
de teclas bambas,tique-taque incerto.
De ano em ano, manda-a ao conserto
e unta de azeite as suas peças tortas.
Vende todas as grandes pequenezas
que eram meu humílimo tesouro,
mas não! ainda que ofereçam ouro,
não venda o meu filtro de tristezas!
Quanta vez esta máquina afugenta
meus fantasmas da dúvida e do mal,
ela que é minha rude ferramenta,
o meu doce instrumento musical.
Bate rangendo, numa espécie de asma,
mas cada vez que bate é um grão de trigo.
Quando eu morrer, quem a levar consigo
há de levar consigo o meu fantasma.
Pois será para ela uma tortura
sentir nas bambas eclas solitárias
um bando de dez unhas usurárias
a datilografar uma fatura.
Deixa-a morrer também quando eu morrer;
deixa-a calar numa quietude extrema,
à espera do meu último poema
que as palavras não dão para fazer.
Conserva-a, minha mãe, no velho lar,
conservando os meus íntimos instantes,
e, nas noites de lua, não te espantes
quando as teclas baterem devagar. Tweet
Typewriter
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Giuseppe Ghiaroni
Giuseppe Artidoro Ghiaroni (Paraíba do Sul, 22 de fevereiro de 1919 — Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 2008) foi um jornalista e poeta brasileiro.
Mineiro de Paraíba do Sul, Giuseppe Ghiaroni transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou na redação do jornal "A Noite" desenvolvendo intensa atividade.
Seus poemas lidos na Rádio Nacional entraram para a história do Brasil!
Dentre suas Obras publicadas e mais conhecidas, ressaltam-se: "O Dia da Existência", seu primeiro livro, de 1941, "A Graça de Deus", de 1945 e a "Canção do Vagabundo", de 1948.
Em 1997 publica "A Máquina de Escrever", obra lançada no Programa do Jô!
De origem humilde, em sua juventude Ghiaroni foi aprendiz de ferreiro, ajudante de cozinha e office-boy.
Ao mudar-se para a cidade do Rio de Janeiro, trabalhou como redator do "Suplemento Literário" e no jornal "A Noite", de onde passou para a Rádio Nacional (ambas as empresas ficavam no mesmo edifício, na Praça Mauá, centro do Rio) onde consagrou-se como cronista daquela emissora.
Ghiaroni foi ainda contratado da Rede Globo.
Entre outros trabalhos, assessorou Chico Anysio na década de 1990, quando este produzia a "Escolinha do Professor Raimundo".
A Máquina de Escrever
Mãe, se eu morrer de um repentino mal,
vende meus bens a bem dos meus credores:
a fantasia de festivas cores
que usei no derradeiro Carnaval.
Vende ese rádio que ganhei de prêmio
por um concurso num jornal do povo,
e aquele terno novo, ou quase novo,
com poucas manchas de café boêmio.
Vende também meus óculos antigos
que me davam uns ares inocentes.
Já não precisarei de duas lentes
para enxergar os corações amigos.
Vende , além das gravatas, do chapéu,
meus sapatos rangentes. Sem ruído
é mais provável que eu alcance o Céu
e logre penetrar despercebido.
Vende meu dente de ouro. O Paraíso
requer apenas a expressão do olhar.
Já não precisarei do meu sorriso
para um outro sorriso me enganar.
Vende meus olhos a um brechó qualquer
que os guarde numa loja poeirenta,
reluzindo na sombra pardacenta,
refletindo um semblante de mulher.
Vende tudo, ao findar a minha sorte,
libertando minha alma pensativa
para ninguém chorar a minha morte
sem realmente desejar que eu viva.
Pode vender meu próprio leito e roupa
para pagar àqueles a quem devo.
Sim, vende tudo, minha mãe, mas poupa
esta caduca máquina em que escrevo.
Mas poupa a minha amiga de horas mortas,
de teclas bambas,tique-taque incerto.
De ano em ano, manda-a ao conserto
e unta de azeite as suas peças tortas.
Vende todas as grandes pequenezas
que eram meu humílimo tesouro,
mas não! ainda que ofereçam ouro,
não venda o meu filtro de tristezas!
Quanta vez esta máquina afugenta
meus fantasmas da dúvida e do mal,
ela que é minha rude ferramenta,
o meu doce instrumento musical.
Bate rangendo, numa espécie de asma,
mas cada vez que bate é um grão de trigo.
Quando eu morrer, quem a levar consigo
há de levar consigo o meu fantasma.
Pois será para ela uma tortura
sentir nas bambas eclas solitárias
um bando de dez unhas usurárias
a datilografar uma fatura.
Deixa-a morrer também quando eu morrer;
deixa-a calar numa quietude extrema,
à espera do meu último poema
que as palavras não dão para fazer.
Conserva-a, minha mãe, no velho lar,
conservando os meus íntimos instantes,
e, nas noites de lua, não te espantes
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segunda-feira, 14 de junho de 2010
Festival internacional de Teatro de bonecos em BH...
Quem é mineiro, se orgulha de ter por aqui "O Giramundo", que é um dos maiores grupos de teatro de bonecos do mundo.
Foi criado em 1970 pelos artistas plásticos Álvaro Apocalypse, Terezinha Veloso e Maria do Carmo Vivacqua Martins.
Então, quando eu li essa matéria sobre o Festival Internacional de Bonecos, resolvi divulgar aqui no "meu jardim", com os devidos créditos...
O senhor dos sonhos, da companhia Truks,
de São Paulo, é sensível e delicado
Por Janaína Cunha Melo
A 11ª edição do Festival Internacional de Bonecos começou quinta-feira passada, com espetáculo de alto nível na Praça Duque de Caxias, em Santa Teresa.
Com produção caprichada, que respeita as necessidades do público, a apresentação de D. João e a invenção do Brasil – nova peça da Catibrum – ofereceu cadeiras e estrutura adequada para a plateia, que lotou a sessão.
Na sexta, foi a vez da companhia chilena Viaje Inmóvil surpreender com El último heredero, no teatro Oi Futuro.
Com direção de Jaime Lorca, que também atua como bonequeiro, o trabalho demonstra a consolidação do teatro de bonecos como gênero de extrema relevância para a reflexão a respeito da produção cênica contemporânea.
Rica de referências histórias, com conteúdo crítico e narrativa de tirar o fôlego, pela inquietação que provoca, a história do último herdeiro de uma família ligada ao regime imperial é um espelho da sociedade moderna, com o que ela tem de pior.
No dia a dia de uma família pitoresca, Nepomuceno é um garoto rejeitado pela mãe.
Ela nega a existência do filho mais velho e o esconde para dedicar atenção exclusiva ao caçula, fruto de um relacionamento extraconjugal com um artista, por quem ela se apaixona.
Fatos trágicos acompanham o garoto até a morte dos familiares, mas Nepomuceno não desiste de encontrar amor entre os seus, e deixa o público comovido quando oferece flores à mãe no momento em que se espera reação negativa do menino.
A trama se desenvolve em cenário ágil, com engrenagem que ajuda a dar ritmo à narrativa.
Os bonecos criados pela companhia são outro diferencial do trabalho.
Favorecidos pela textura da iluminação, ganham vida sem que se pretenda confundir a plateia com ilusões de ótica.
Não há dúvidas de que são objetos, que ganham intensidade dramática com a competente interpretação de grupo composto por atores de excelente performance.
Com domínio das técnicas de manipulação, eles contracenam com os outros personagens e ao mesmo tempo emprestam emoção aos títeres.
IMAGINAÇÃO
As crianças também tiveram diversão garantida com a programação deste fim de semana.
Além do gracioso João e o pé de feijão, da Fabulosa Cia de Bonecos, de Belo Horizonte, o festival apresentou O senhor dos sonhos, da Cia Truks, de São Paulo.
Sensível e delicado, o espetáculo conta as proeza de Lucas, um escritor que relembra seus feitos quando criança.
Narrado em primeira pessoa, revela dilemas dos pequenos, que transitam entre o encantado mundo da imaginação e a difícil realidade, com regras que precisam ser obedecidas.
Em O senhor dos sonhos, mais uma vez a ação direta dos atores representou elemento importante e indispensável à cena.
Ao contrário da escola que busca alto grau de “independência” dos bonecos, em pelo menos dois espetáculos do evento a narrativa ganhou consistência com o trabalho dos atores em evidência.
Ontem, estrearam na cidade duas performances, que se repetem hoje, na programação.
As aventuras de Benedito, com a Mamulengo Jabotá, de Rio Branco, no Acre, e Mono, the monkey, da Electric Circus, da Holanda.
Confira a programação completa em www.festivaldebonecos.com.br
Fonte: Sessão Teatro do Uai Tweet
Foi criado em 1970 pelos artistas plásticos Álvaro Apocalypse, Terezinha Veloso e Maria do Carmo Vivacqua Martins.
Então, quando eu li essa matéria sobre o Festival Internacional de Bonecos, resolvi divulgar aqui no "meu jardim", com os devidos créditos...
O senhor dos sonhos, da companhia Truks,
de São Paulo, é sensível e delicado
Por Janaína Cunha Melo
A 11ª edição do Festival Internacional de Bonecos começou quinta-feira passada, com espetáculo de alto nível na Praça Duque de Caxias, em Santa Teresa.
Com produção caprichada, que respeita as necessidades do público, a apresentação de D. João e a invenção do Brasil – nova peça da Catibrum – ofereceu cadeiras e estrutura adequada para a plateia, que lotou a sessão.
Na sexta, foi a vez da companhia chilena Viaje Inmóvil surpreender com El último heredero, no teatro Oi Futuro.
Com direção de Jaime Lorca, que também atua como bonequeiro, o trabalho demonstra a consolidação do teatro de bonecos como gênero de extrema relevância para a reflexão a respeito da produção cênica contemporânea.
Rica de referências histórias, com conteúdo crítico e narrativa de tirar o fôlego, pela inquietação que provoca, a história do último herdeiro de uma família ligada ao regime imperial é um espelho da sociedade moderna, com o que ela tem de pior.
No dia a dia de uma família pitoresca, Nepomuceno é um garoto rejeitado pela mãe.
Ela nega a existência do filho mais velho e o esconde para dedicar atenção exclusiva ao caçula, fruto de um relacionamento extraconjugal com um artista, por quem ela se apaixona.
Fatos trágicos acompanham o garoto até a morte dos familiares, mas Nepomuceno não desiste de encontrar amor entre os seus, e deixa o público comovido quando oferece flores à mãe no momento em que se espera reação negativa do menino.
A trama se desenvolve em cenário ágil, com engrenagem que ajuda a dar ritmo à narrativa.
Os bonecos criados pela companhia são outro diferencial do trabalho.
Favorecidos pela textura da iluminação, ganham vida sem que se pretenda confundir a plateia com ilusões de ótica.
Não há dúvidas de que são objetos, que ganham intensidade dramática com a competente interpretação de grupo composto por atores de excelente performance.
Com domínio das técnicas de manipulação, eles contracenam com os outros personagens e ao mesmo tempo emprestam emoção aos títeres.
IMAGINAÇÃO
As crianças também tiveram diversão garantida com a programação deste fim de semana.
Além do gracioso João e o pé de feijão, da Fabulosa Cia de Bonecos, de Belo Horizonte, o festival apresentou O senhor dos sonhos, da Cia Truks, de São Paulo.
Sensível e delicado, o espetáculo conta as proeza de Lucas, um escritor que relembra seus feitos quando criança.
Narrado em primeira pessoa, revela dilemas dos pequenos, que transitam entre o encantado mundo da imaginação e a difícil realidade, com regras que precisam ser obedecidas.
Em O senhor dos sonhos, mais uma vez a ação direta dos atores representou elemento importante e indispensável à cena.
Ao contrário da escola que busca alto grau de “independência” dos bonecos, em pelo menos dois espetáculos do evento a narrativa ganhou consistência com o trabalho dos atores em evidência.
Ontem, estrearam na cidade duas performances, que se repetem hoje, na programação.
As aventuras de Benedito, com a Mamulengo Jabotá, de Rio Branco, no Acre, e Mono, the monkey, da Electric Circus, da Holanda.
Confira a programação completa em www.festivaldebonecos.com.br
Fonte: Sessão Teatro do Uai Tweet
domingo, 13 de junho de 2010
13 de junho é Dia de Santo Antônio...
Conhecido como santa casamenteiro, Santo Antônio tem milhares de devotos espalhados pelo Brasil e também em Portugal.
Seu dia é comemorado em 13 de junho, em meio às festas juninas, por isso Antônio é um dos santos mais lembrados nessas festas.
Normalmente, sua figura é representada carregando o menino Jesus em seus braços.
Muitas mocinhas afoitas para encontrar um marido retiram o bebê dos braços do santo e prometem devolvê-lo depois de alcançarem seu pedido.
Outras jovens colocam a imagem de cabeça para baixo e dizem que só mudam de posição quando Santo Antônio descolar um marido para elas.
Essas simpatias geralmente são feitas na madrugada do dia 13.
Mas nem só de casamento vive o santo.
Ele também é conhecido por ajudar as pessoas a encontrarem objetos. E
m uma reza conhecida como "os responsos", o santo é invocado para achar coisas perdidas.
Numa outra cerimônia, conhecida como trezena, os fiéis entoam cânticos, soltam fogos, e celebram comes e bebes e uma fogueira com o formato de um quadrado.
Essa festança acontece de 1° a 13 de junho.
Ainda há um outro costume que é muito praticado pela Igreja e pelos fiéis.
Todo o dia 13 de junho, as igrejas distribuem aos pobres os famosos pãezinhos de Santo Antônio.
A tradição diz que esse alimento deve ser guardado dentro de uma lata de mantimento, para a garantia de que não faltará comida durante todo o ano.
Santo António, de seu nome Fernando, filho de Martim de Bulhões e Maria Teresa Taveira Azevedo, nasceu em Lisboa entre 1191/1195, (aceita-se oficialmente a data de 15 de Agosto de 1195), numa casa próxima da Sé de Lisboa, às portas da cidade, no local, assim se pensa, onde posteriormente se ergueu a Igreja sob sua invocação.
A Sé de Lisboa.
Fernando de Bulhões, Santo Antônio de Lisboa, também chamado Santo Antônio de Pádua, foi um Doutor da Igreja que viveu na viragem dos séculos XII e XIII.
Primeiramente foi frade agostiniano, tendo ingressado como noviço (1210) no Convento de São Vicente de Fora, em Lisboa, tendo posteriormente ido para o Convento de Santa Cruz, em Coimbra, onde fez seus estudos de Direito.
Tornou-se franciscano em 1220 e viajou muito, vivendo inicialmente em Portugal, depois na Itália e na França.
No ano de 1221 passou a fazer parte do Capítulo Geral da Ordem de Assis, a convite do próprio Francisco, o fundador.
Foi professor de Teologia e grande pregador.
Foi convidado por São Francisco para pregar contra os Albigenses em França.
Foi transferido depois para Bolonha e de seguida para Pádua, onde morreu aos 36 (ou 40) anos.
Santo António de Lisboa é considerado por muitos católicos um grande taumaturgo, sendo-lhe atribuído um notável número de milagres, desde os primeiros tempos após a sua morte até aos dias de hoje.
Protetor dos noivos, é tradição em Lisboa realizar-se um casamento coletivo, no dia 13 de Junho, na sua igreja, junto à Sé de Lisboa.
Santo António pregando aos peixes. Guimarães
Fonte: Wikipédia e Internet. Tweet
Seu dia é comemorado em 13 de junho, em meio às festas juninas, por isso Antônio é um dos santos mais lembrados nessas festas.
Normalmente, sua figura é representada carregando o menino Jesus em seus braços.
Muitas mocinhas afoitas para encontrar um marido retiram o bebê dos braços do santo e prometem devolvê-lo depois de alcançarem seu pedido.
Outras jovens colocam a imagem de cabeça para baixo e dizem que só mudam de posição quando Santo Antônio descolar um marido para elas.
Essas simpatias geralmente são feitas na madrugada do dia 13.
Mas nem só de casamento vive o santo.
Ele também é conhecido por ajudar as pessoas a encontrarem objetos. E
m uma reza conhecida como "os responsos", o santo é invocado para achar coisas perdidas.
Numa outra cerimônia, conhecida como trezena, os fiéis entoam cânticos, soltam fogos, e celebram comes e bebes e uma fogueira com o formato de um quadrado.
Essa festança acontece de 1° a 13 de junho.
Ainda há um outro costume que é muito praticado pela Igreja e pelos fiéis.
Todo o dia 13 de junho, as igrejas distribuem aos pobres os famosos pãezinhos de Santo Antônio.
A tradição diz que esse alimento deve ser guardado dentro de uma lata de mantimento, para a garantia de que não faltará comida durante todo o ano.
Santo António, de seu nome Fernando, filho de Martim de Bulhões e Maria Teresa Taveira Azevedo, nasceu em Lisboa entre 1191/1195, (aceita-se oficialmente a data de 15 de Agosto de 1195), numa casa próxima da Sé de Lisboa, às portas da cidade, no local, assim se pensa, onde posteriormente se ergueu a Igreja sob sua invocação.
A Sé de Lisboa.
Fernando de Bulhões, Santo Antônio de Lisboa, também chamado Santo Antônio de Pádua, foi um Doutor da Igreja que viveu na viragem dos séculos XII e XIII.
Primeiramente foi frade agostiniano, tendo ingressado como noviço (1210) no Convento de São Vicente de Fora, em Lisboa, tendo posteriormente ido para o Convento de Santa Cruz, em Coimbra, onde fez seus estudos de Direito.
Tornou-se franciscano em 1220 e viajou muito, vivendo inicialmente em Portugal, depois na Itália e na França.
No ano de 1221 passou a fazer parte do Capítulo Geral da Ordem de Assis, a convite do próprio Francisco, o fundador.
Foi professor de Teologia e grande pregador.
Foi convidado por São Francisco para pregar contra os Albigenses em França.
Foi transferido depois para Bolonha e de seguida para Pádua, onde morreu aos 36 (ou 40) anos.
Santo António de Lisboa é considerado por muitos católicos um grande taumaturgo, sendo-lhe atribuído um notável número de milagres, desde os primeiros tempos após a sua morte até aos dias de hoje.
Protetor dos noivos, é tradição em Lisboa realizar-se um casamento coletivo, no dia 13 de Junho, na sua igreja, junto à Sé de Lisboa.
Santo António pregando aos peixes. Guimarães
Fonte: Wikipédia e Internet. Tweet
sábado, 12 de junho de 2010
12 junho - Dia dos namorados...
Hoje é o dia dos namorados e mesmo que a data tenha sido introduzida no Brasil para movimentar o comércio, assim como o Natal, dia das mães e etc., o melhor que se tem a fazer é aproveitar o clima romântico que paira no ar e tratar de ser feliz!
Mas lembre-se: "O mais importante não é encontrar a pessoa certa, e sim ser a pessoa certa."
São Valentim
O Dia dos Namorados foi introduzido no Brasil, em 1950, pelo publicitário João Dória, quando ele criou um slogan de apelo comercial que dizia "não é só com beijos que se prova o amor".
A intenção de Dória era criar o equivalente brasileiro ao Valentine's Day - o Dia dos Namorados - comemorado nos Estados Unidos em fevereiro.
Santo Antônio
O dia dos namorados é comemorado, no Brasil, no dia 12 de Junho por ser véspera do 13 de Junho, Dia de Santo António, santo português com tradição de casamenteiro, provavelmente devido suas pregações a respeito da importância da união familiar que era combatida pela heresia da época chamada Catarismo.
O casamento - em queda na Idade Média - gerava filhos que a seita catara condenava pois para esta o mundo era intrinsecamente mau pois, ao invés de ter sido criado por um Deus bom, teria sido criado por um Deus mau.
A data surgiu no comércio paulista quando o publicitário João Dória trouxe a ideia do exterior e a apresentou aos comerciantes e depois foi assumida por todo o comércio brasileiro para reproduzir o mesmo efeito do Dia de São Valentin, equivalente nos paises do hemisfério norte, para incentivar a troca de presentes entre os apaixonados.
A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum já tido em homenagem a São Valentim.
A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador.
A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte.
Enquanto estava preso, muitos jovens davam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor.
Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão.
Antes de partir, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.
Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de fevereiro - também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza).
Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.
Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados.
A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o Valentine's Day.
E na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros.
Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta da amada.
O dia é hoje muito associado com a troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos.
Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas.
Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima-se que, mundo afora, aproximadamente um bilhão de cartões com mensagens românticas são mandados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano.
Também se estima que as mulheres comprem aproximadamente 85% de todos os presentes no Brasil.
O dia de São Valentim era até há algumas décadas uma festa comemorada principalmente em países anglo-saxões, mas ao longo do século XX o hábito estendeu-se a muitos outros países.
Fonte: Wikipédia. Tweet
sexta-feira, 11 de junho de 2010
O amor está no ar...
...amanhã é o dia dos namorados!
Adorei esse artigo da Líria Alves e resolvi dividir com vocês aqui no "Meu Jardim".
Será que o arco e as flechas do Cupido estão impregnados com alguma substância química?
Segundo esse artigo, estão impregnados de noradrenalina...
A Química do Amor
Você já ouviu esta frase: Rolou uma química entre nós!
Será que existe mesmo uma explicação científica para o amor?
O sentimento não afeta só o nosso ego de forma figurada, mas está presente de forma mais concreta, produz reações visíveis em nosso corpo inteiro.
Se não fosse assim como explicar as mãos suando, coração acelerado, respiração pesada, olhar perdido (tipo "peixe morto"), o ficar rubro quando se está perto do ser amado?
Afinal, o amor tem algo a ver com a Química?
Na verdade O AMOR É QUÍMICA!
Todos os sintomas relatados acima têm uma explicação científica: são causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada.
Entre essas substâncias estão: adrenalina, noradrenalina, feniletilamina, dopamina, oxitocina, a serotonina e as endorfinas.
Viu como são necessários vários hormônios para sentir aquela sensação maravilhosa quando se está amando?
A dopamina produz a sensação de felicidade, a adrenalina causa a aceleração do coração e a excitação.
A noradrenalina é o hormônio responsável pelo desejo sexual entre um casal, nesse estágio é que se diz que existe uma verdadeira química, pois os corpos se misturam como elementos em uma reação química.
Mas acontece que essa sensação pode não durar muito tempo, neste ponto os casais têm a impressão que o amor esfriou. Com o passar do tempo o organismo vai se acostumando e adquirindo resistência, passa a necessitar de doses cada vez maiores de substâncias químicas para provocar as mesmas sensações do início.
É aí que entra os hormônios ocitocina e vasopressina, são eles os responsáveis pela atração que evolui para uma relação calma, duradoura e segura, afinal, o amor é eterno!
Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola Tweet
Adorei esse artigo da Líria Alves e resolvi dividir com vocês aqui no "Meu Jardim".
Será que o arco e as flechas do Cupido estão impregnados com alguma substância química?
Segundo esse artigo, estão impregnados de noradrenalina...
A Química do Amor
Você já ouviu esta frase: Rolou uma química entre nós!
Será que existe mesmo uma explicação científica para o amor?
O sentimento não afeta só o nosso ego de forma figurada, mas está presente de forma mais concreta, produz reações visíveis em nosso corpo inteiro.
Se não fosse assim como explicar as mãos suando, coração acelerado, respiração pesada, olhar perdido (tipo "peixe morto"), o ficar rubro quando se está perto do ser amado?
Afinal, o amor tem algo a ver com a Química?
Na verdade O AMOR É QUÍMICA!
Todos os sintomas relatados acima têm uma explicação científica: são causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada.
Entre essas substâncias estão: adrenalina, noradrenalina, feniletilamina, dopamina, oxitocina, a serotonina e as endorfinas.
Viu como são necessários vários hormônios para sentir aquela sensação maravilhosa quando se está amando?
A dopamina produz a sensação de felicidade, a adrenalina causa a aceleração do coração e a excitação.
A noradrenalina é o hormônio responsável pelo desejo sexual entre um casal, nesse estágio é que se diz que existe uma verdadeira química, pois os corpos se misturam como elementos em uma reação química.
Mas acontece que essa sensação pode não durar muito tempo, neste ponto os casais têm a impressão que o amor esfriou. Com o passar do tempo o organismo vai se acostumando e adquirindo resistência, passa a necessitar de doses cada vez maiores de substâncias químicas para provocar as mesmas sensações do início.
É aí que entra os hormônios ocitocina e vasopressina, são eles os responsáveis pela atração que evolui para uma relação calma, duradoura e segura, afinal, o amor é eterno!
Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola Tweet
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Lucia Faria Consultoria
Conheça o nosso novo site.
www.luciafariaconsultoria.com.br
Ele está em desenvolvimento, mas você já pode ver o nosso "Perfil Institucional", conhecer os nossos produtos e entrar em contato.
Nosso Site foi desenvolvido pela Creatte Comunicação e num post futuro, vou falar um pouco dessa minha nova parceria.
Sejam bem vindos... Tweet
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Outdoors internacionais...
Recebi por email.
Fotos lindas e mensagens profundas.
Fiquei muito tocada, resolvi publicar aqui no "Meu Jardim" e dividir com vocês...
Fotos lindas e mensagens profundas.
Fiquei muito tocada, resolvi publicar aqui no "Meu Jardim" e dividir com vocês...
Outdoors internacionais
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terça-feira, 8 de junho de 2010
"Temporada caipira" em BH e Nova Lima...
Na Revista Encontro, eu encontrei uma matéria "Temporada caipira", que traz uma seleção das principais e mais tradicionais festas juninas de Belo Horizonte e Nova Lima.
Eu adoro a Revista Encontro, adorei a seleção e resolvi divulgar aqui no "Meu Jardim"...
Por Guilherme Torres
Temporada caipira
Trazida para o Brasil pelos portugueses ainda durante o período colonial, porém com grande influência de elementos culturais chineses, espanhóis e franceses, a festa junina nasceu das festividades em homenagem aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio, durante todo o mês de junho.
Os santos são populares, porém a festa tradicional com muita comida típica, quadrilha, forró, leilões, bingos e o casamento caipira, ganhou ares de requinte e marca tradicionalmente a estação mais charmosa do ano nos quatro cantos do país.
Na maioria das cidades, as festas ocupam toda a agenda de entretenimento do mês e seguem o estilo mais tradicional nos grandes clubes, embaladas ao som das melhores duplas sertanejas no país.
Já nas boates, a data é mais um motivo para cair na balada e dançar ao som do bom e velho eletrônico, mas claro, em clima de “arraiá” com decoração de balões, bandeirinhas e comidas típicas.
Confira a seleção que Encontro preparou das melhores festas juninas da cidade.
Arraiá do Expressinho
Com decoração verde-amarela, em clima de Copa do Mundo, o “Arraiá do Expressinho” chega à sua 20º edição de sucesso no Mix Garden, dia 19.
A festa contará com os shows da dupla sertaneja João Lucas & Diogo, Frejat e Banda e nas pickups os DJs Fábio Mendes e Leandro Rallo comandarão os sucessos da noite.
Atração à parte será o puxador de quadrilha, que junto com casais de personagens tipicamente a caráter, liderarão a famosa quadrilha que não pode faltar.
O arraial será open bar, com uísque, vodca, cerveja, refrigerante, quentão, água, sucos, e claro, as deliciosas comidas típicas, café da manhã e ainda massagem do espaço SPA Mais Vida no fim da festa.
www.mixgarden.com.br
19 de junho, às 22h30
Rua Projetada, 654
Jardim Canadá – Nova Lima
Informações: (31) 3281-2779
Arraiá do PIC
Com as tradicionais barraquinhas de comidas e bebidas típicas, a edição 2010 da festa junina do PIC terá diversão e confraternização para toda a família com apresentação de quadrilha, música, decoração típica e até um parque de diversões.
A novidade este ano é deliciosa presença do festival Sabor de Butiquim com 10 bares tradicionais de Belo Horizonte servindo seus tira-gostos.
Para animar o público, três bandas se apresentarão: Trio Balancê, a dupla sertaneja Diogo & Danilo e Banda Toque de Classe. Na boate, os DJs Leandrinho e Ricardo Lima esquentam a pista.
www.pic-clube.com.br
26 de junho, 19h
Rua Ilha Grande, 555 – bairro Jardim Atlântico
Informações: 3516-8282
Festa Junina de Escarpas do Lago
Dando partida aos agitos no feriado de Corpus Christi, acontece no dia 4 mais uma edição da festa junina da naSala no Clube Campestre de Escarpas, em Capitólio, embalada por um misto de sertanejo e house music.
A edição este ano vem repaginada, com decoração especial para transformar o clube em um grande cenário sertanejo e caipira.
A festança será open bar e trará ainda barraquinhas recheadas pelos quitutes típicos da festividade.
A noite contará ainda com muita diversão, no local haverá brinquedos que remetem à infância e a típica festa como pula-pulas, touro mecânico e outros.
A noite será conduzida pela dupla Frederico & Cristiano, além do house music comandado pelos residentes da naSala, Válber e DJ Rodolfo Brito.
www.nasala.com.br
4 de junho, 22h30
Clube Escarpas – Escarpas do Lago – Capitólio/MG
Informações: (31) 3286-4705
Festa Junina Chevals
No dia 26 de junho, é a vez da 3ª edição da Festa Junina Chevals.
O evento, que espera receber duas mil pessoas, contará com shows da banda de forró Menina do Céu, a dupla sertaneja Rick & Ricardo, o DJ de house, Lucas "Yoshi" Rennó e uma animada quadrilha.
A festa será open bar com vodca, cerveja, sucos, água, refrigerante, comidas típicas salgadas e doces.
A festa contará ainda com uma ação social, a campanha do agasalho.
Os convidados poderão doar peças de roupa de inverno que serão repassadas para entidades filantrópicas e encaminhadas a famílias carentes.
www.juninachevals.com.br
26 de junho, 21h
Centro Hípico Chevals Condomínio Vale do Sol – Nova Lima
Informações: (31) 3281-5791
Arraiá do Minas TC
Uma das mais tradicionais e concorridas festas da época, a festa junina do Minas Tênis Clube, que reúne todos os anos cerca de 20 mil pessoas, acontecerá em dois dias, 25 e 26 de junho, na Unidade II.
Nas barraquinhas montadas pelo clube, delícias típicas e muita música não faltarão.
Na sexta-feira, dia 25, atrações musicais de variados estilos prometem agradar a todos os gostos ao som do cantor e compositor Almir Sater e da Banda Brasil 70.
Já nas quadras de peteca, a animação fica por conta da dupla sertaneja Diogo & Danilo, Banda Êxito e o cantor Salvatore.
Além dos shows, uma superboate, com DJs e VJs, será montada e haverá ainda um grande espetáculo pirotécnico.
No dia seguinte, sábado, dia 26, a partir das 16h, é a vez do arraial da criançada, que terá as animadas quadrilhas dos alunos. A diversão dos pequenos ficará ainda melhor com as barraquinhas de pescaria, argola, boca do palhaço, tiro ao alvo e brinquedos infláveis.
Às 19h, nas quadras de peteca, a Banda Êxito, fecha com chave de ouro a edição de 2010 da Festa Junina do Minas.
www.minastenisclube.com.br
25 de junho, 21h, e 26 de junho, 16h
Avenida Bandeirantes, 2.323 bairro Mangabeiras
Informações: (31) 3516-2000
“Arraiá du Crube”
A 7ª edição da festa junina do Clube Chalezinho, que acontece dia 9 de julho, às 23h, prometem encerrar, com chave de ouro, a temporada das festas temáticas na cidade.
A noite caipira também terá serviço open bar, incluídos vodca, cerveja, caipis, refrigerante, citrus, água, sucos e rum; além de variedade de comidas típicas.
Balões, bandeirolas, palhas e bambus criarão o clima para o “Arraiá du Crube”, que terá no comando da festança a dupla sertaneja Rick & Ricardo.
Já conhecidos da galera do Clube Sertanejo aos domingos, os dois irmãos de Juiz de Fora trazem no repertório os sucessos do sertanejo universitário e os clássicos eternizados pelo gênero.
A festa terá ainda o residente da casa, DJ Siman, com o melhor do house music.
www.clubechalezinho.com
09 de julho, 23h
Alameda da Serra, 8 – Seis Pistas
Informações: (31) 32863155 Tweet
Eu adoro a Revista Encontro, adorei a seleção e resolvi divulgar aqui no "Meu Jardim"...
Por Guilherme Torres
Temporada caipira
Trazida para o Brasil pelos portugueses ainda durante o período colonial, porém com grande influência de elementos culturais chineses, espanhóis e franceses, a festa junina nasceu das festividades em homenagem aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio, durante todo o mês de junho.
Os santos são populares, porém a festa tradicional com muita comida típica, quadrilha, forró, leilões, bingos e o casamento caipira, ganhou ares de requinte e marca tradicionalmente a estação mais charmosa do ano nos quatro cantos do país.
Na maioria das cidades, as festas ocupam toda a agenda de entretenimento do mês e seguem o estilo mais tradicional nos grandes clubes, embaladas ao som das melhores duplas sertanejas no país.
Já nas boates, a data é mais um motivo para cair na balada e dançar ao som do bom e velho eletrônico, mas claro, em clima de “arraiá” com decoração de balões, bandeirinhas e comidas típicas.
Confira a seleção que Encontro preparou das melhores festas juninas da cidade.
Arraiá do Expressinho
Com decoração verde-amarela, em clima de Copa do Mundo, o “Arraiá do Expressinho” chega à sua 20º edição de sucesso no Mix Garden, dia 19.
A festa contará com os shows da dupla sertaneja João Lucas & Diogo, Frejat e Banda e nas pickups os DJs Fábio Mendes e Leandro Rallo comandarão os sucessos da noite.
Atração à parte será o puxador de quadrilha, que junto com casais de personagens tipicamente a caráter, liderarão a famosa quadrilha que não pode faltar.
O arraial será open bar, com uísque, vodca, cerveja, refrigerante, quentão, água, sucos, e claro, as deliciosas comidas típicas, café da manhã e ainda massagem do espaço SPA Mais Vida no fim da festa.
www.mixgarden.com.br
19 de junho, às 22h30
Rua Projetada, 654
Jardim Canadá – Nova Lima
Informações: (31) 3281-2779
Arraiá do PIC
Com as tradicionais barraquinhas de comidas e bebidas típicas, a edição 2010 da festa junina do PIC terá diversão e confraternização para toda a família com apresentação de quadrilha, música, decoração típica e até um parque de diversões.
A novidade este ano é deliciosa presença do festival Sabor de Butiquim com 10 bares tradicionais de Belo Horizonte servindo seus tira-gostos.
Para animar o público, três bandas se apresentarão: Trio Balancê, a dupla sertaneja Diogo & Danilo e Banda Toque de Classe. Na boate, os DJs Leandrinho e Ricardo Lima esquentam a pista.
www.pic-clube.com.br
26 de junho, 19h
Rua Ilha Grande, 555 – bairro Jardim Atlântico
Informações: 3516-8282
Festa Junina de Escarpas do Lago
Dando partida aos agitos no feriado de Corpus Christi, acontece no dia 4 mais uma edição da festa junina da naSala no Clube Campestre de Escarpas, em Capitólio, embalada por um misto de sertanejo e house music.
A edição este ano vem repaginada, com decoração especial para transformar o clube em um grande cenário sertanejo e caipira.
A festança será open bar e trará ainda barraquinhas recheadas pelos quitutes típicos da festividade.
A noite contará ainda com muita diversão, no local haverá brinquedos que remetem à infância e a típica festa como pula-pulas, touro mecânico e outros.
A noite será conduzida pela dupla Frederico & Cristiano, além do house music comandado pelos residentes da naSala, Válber e DJ Rodolfo Brito.
www.nasala.com.br
4 de junho, 22h30
Clube Escarpas – Escarpas do Lago – Capitólio/MG
Informações: (31) 3286-4705
Festa Junina Chevals
No dia 26 de junho, é a vez da 3ª edição da Festa Junina Chevals.
O evento, que espera receber duas mil pessoas, contará com shows da banda de forró Menina do Céu, a dupla sertaneja Rick & Ricardo, o DJ de house, Lucas "Yoshi" Rennó e uma animada quadrilha.
A festa será open bar com vodca, cerveja, sucos, água, refrigerante, comidas típicas salgadas e doces.
A festa contará ainda com uma ação social, a campanha do agasalho.
Os convidados poderão doar peças de roupa de inverno que serão repassadas para entidades filantrópicas e encaminhadas a famílias carentes.
www.juninachevals.com.br
26 de junho, 21h
Centro Hípico Chevals Condomínio Vale do Sol – Nova Lima
Informações: (31) 3281-5791
Arraiá do Minas TC
Uma das mais tradicionais e concorridas festas da época, a festa junina do Minas Tênis Clube, que reúne todos os anos cerca de 20 mil pessoas, acontecerá em dois dias, 25 e 26 de junho, na Unidade II.
Nas barraquinhas montadas pelo clube, delícias típicas e muita música não faltarão.
Na sexta-feira, dia 25, atrações musicais de variados estilos prometem agradar a todos os gostos ao som do cantor e compositor Almir Sater e da Banda Brasil 70.
Já nas quadras de peteca, a animação fica por conta da dupla sertaneja Diogo & Danilo, Banda Êxito e o cantor Salvatore.
Além dos shows, uma superboate, com DJs e VJs, será montada e haverá ainda um grande espetáculo pirotécnico.
No dia seguinte, sábado, dia 26, a partir das 16h, é a vez do arraial da criançada, que terá as animadas quadrilhas dos alunos. A diversão dos pequenos ficará ainda melhor com as barraquinhas de pescaria, argola, boca do palhaço, tiro ao alvo e brinquedos infláveis.
Às 19h, nas quadras de peteca, a Banda Êxito, fecha com chave de ouro a edição de 2010 da Festa Junina do Minas.
www.minastenisclube.com.br
25 de junho, 21h, e 26 de junho, 16h
Avenida Bandeirantes, 2.323 bairro Mangabeiras
Informações: (31) 3516-2000
“Arraiá du Crube”
A 7ª edição da festa junina do Clube Chalezinho, que acontece dia 9 de julho, às 23h, prometem encerrar, com chave de ouro, a temporada das festas temáticas na cidade.
A noite caipira também terá serviço open bar, incluídos vodca, cerveja, caipis, refrigerante, citrus, água, sucos e rum; além de variedade de comidas típicas.
Balões, bandeirolas, palhas e bambus criarão o clima para o “Arraiá du Crube”, que terá no comando da festança a dupla sertaneja Rick & Ricardo.
Já conhecidos da galera do Clube Sertanejo aos domingos, os dois irmãos de Juiz de Fora trazem no repertório os sucessos do sertanejo universitário e os clássicos eternizados pelo gênero.
A festa terá ainda o residente da casa, DJ Siman, com o melhor do house music.
www.clubechalezinho.com
09 de julho, 23h
Alameda da Serra, 8 – Seis Pistas
Informações: (31) 32863155 Tweet
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Programas culturais para nos aquecer nas frias noites de junho aqui em BH...
Às vezes escuto as pessoas reclamarem da falta de bons programas culturais aqui em BH.
Tudo bem, que BH nem sempre estava na rota dos grandes espetáculos, mas há tempos isso vem mudando e BH tem sido incluída no roteiro de grandes artístas e produções super bacanas.
Isso sem falar dos nossos excelentes artístas locais.
Bem, também temos que arregaçar as mangas e procurar programas interessantes, que em BH, tem sim bons programas culturais.
Veja aqui no "meu Jardim", algumas dicas para os amantes da Música Erudita e me digam: temos ou não temos bons programas para as frias noites de junho, aqui em BH?
Palácio das Artes
Quarta Erudita | 09 de junho
Sala Juvenal Dias
A Fundação Clóvis Salgado tem o prazer de convidar os amantes da música lírica para mais uma série musical do projeto Quarta Erudita, dia 09 de junho. O público vai conferir trechos de uma das inesquecíveis óperas composta pelo italiano Gaetano Donizetti, Lucia di Lammermoor que será interpretada por Vilma Bittencourt (soprano) e Eduardo Sant’ Anna (barítono), convidados desta noite, ao lado do Marcelo Salomão e Eduardo Cunha Melo (tenor), Andre Fernando (baixo), e Enancy Gomes (mezzo-soprano). O Pianista Gustavo do Carmo também marca presença no evento.
A ópera conta à história do amor proibido da Lucia di Lammermoor e Edgardo de Ravenswood, a qual pertence a uma família inimiga. A soprano Vilma Bittencourt, fará o papel de Lucia; o tenor Marcelo Salomão interpretará Egardo; o barítono Eduardo Sant’Anna, fará Enrico, irmão mais velho de Lucia; o baixo André Fernando, capelão; o tenor Eduardo Cunha Melo, será Arturo, destinado a casar com Lucia; a mezzo-soprano Enancy Gomes interpretará Alisa, serviçal de Lúcia.
Serviço:
Evento: Quarta Erudita – Série Lírica
Data: 09 de junho
Horário: 19h30
Local: Sala Juvenal Dias
Classificação Etária: livre
Valor: R$8,00 (inteira) e R$4,00 (meia entrada)
Informações: (31) 3236-7400
O compositor Gaetano Donizetti
Domenico Gaetano Maria Donizetti, nasceu, numa família pobre sem tradições no mundo da música, mas em 1806, foi um dos primeiros alunos da escola caritativa de Bergamo.
Donizetti iniciou os seus estudos musicais com Simon Mayr em Bérgamo e, em seguida com Mattei em Bolonha. Nas suas primeiras peças compõe apenas composições religiosas num estilo restrito.
Em 1814 regressa a Bergamo ficando responsável pela música na Igreja de Santa Maria Maggiore.
Em 1818 é representada a sua primeira ópera, Enrico di Borgogna, em Veneza. O seu primeiro grande sucesso foi com a ópera Esule di Roma, estreada em 1828 em Nápoles.
Donizetti muito conhecido pelas suas óperas. Foi um dos compositores mais fecundos do Romantismo e compôs outros tipos de música, como quartetos de cordas, obras orquestrais etc.
Sinfônica no Museu | 14 e 15 de junho
A Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, desde sua criação, cumpre o papel de difusora da música erudita para o grande público. Sempre aprimorando a excelência de sua performance, diversifica sua atuação em óperas, balés, concertos, apresentações ao ar livre tanto na capital quanto no interior de Minas, executando um repertório que abrange todos os períodos da música sinfônica, do barroco ao contemporâneo. Seus regentes titulares ao longo de sua história foram: Wolfang Groth, Sergio Magnani, Carlos Alberto Pinto da Fonseca, Aylton Escobar,Emílio de César,David Machado, Afrânio Lacerda, Holger Kolodziej, Marcelo Ramos, Charles Roussin e Roberto Tibiriçá.
Regência: Marcelo Ramos
Programa:
G. Rossini
Abertura La Gazza Ladra
L.van Beethoven
Abertura Leonora n°1 opus. 138
S.Barber
Adagio para cordas op.11
W.A.Mozart
Sinfonia nº 36 em Dó maior KV 425 (Linz)
Serviço:
Evento: Sinfônica no Museu - Orquestra Sinfônica de Minas Gerais
Data: 14 e 15 de junho
Horário: 20H
Local: Museu Inimá de Paula
Classificação Etária: livre
Entrada franca
Informações: (31)3236-7400
Concerto no Parque - Orquestra Sinfônica de Minas Gerais | 20 de junho
Regência de Charles Roussin.
Programa:
G. Rossini
Abertura “La Gazza Ladra”
L.van Beethoven
Abertura Leonora n°1, opus. 138
R. Glière
Concerto para Soprano Coloratura e Orquestra, op. 82
J. Struss Jr.
Sangue Vienense, op. 354
Vozes da Primavera, op. 410
Serviço:
Evento: Concerto no Parque - - Orquestra Sinfônica de Minas Gerais
Data: 20 de junho
Horário: 10H
Local: Parque Municipal Renné Gianetti
Classificação Etária: livre
Entrada franca
Informações: (31)3236-7400
Palácio das Artes
Orquestra Sinfônica de Minas Gerais | 30 de junho
Grande Teatro
Serviço:
Evento: Orquestra Sinfônica de Minas Gerais
Data: 30 de junho
Horário: 20H
Local: Grande Teatro
Duração: 2h
Valor: Platéia I e II: R$ 15,00 (inteira), R$ 7,50 (*meia-entrada); Platéia Superior R$10,00 (inteira), R$ 5,00 (*meia-entrada)
Classificação Etária: 8 anos
Informações: (31)3236-7400
Fonte: Fundação Clóvis Salgado. Tweet
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