sexta-feira, 11 de junho de 2010

O amor está no ar...

...amanhã é o dia dos namorados!

Adorei esse artigo da Líria Alves e resolvi dividir com vocês aqui no "Meu Jardim".
Será que o arco e as flechas do Cupido estão impregnados com alguma substância química?
Segundo esse artigo, estão impregnados de noradrenalina...

























A Química do Amor

Você já ouviu esta frase: Rolou uma química entre nós!
Será que existe mesmo uma explicação científica para o amor?
O sentimento não afeta só o nosso ego de forma figurada, mas está presente de forma mais concreta, produz reações visíveis em nosso corpo inteiro.
Se não fosse assim como explicar as mãos suando, coração acelerado, respiração pesada, olhar perdido (tipo "peixe morto"), o ficar rubro quando se está perto do ser amado?
Afinal, o amor tem algo a ver com a Química?
Na verdade O AMOR É QUÍMICA!
Todos os sintomas relatados acima têm uma explicação científica: são causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada.
Entre essas substâncias estão: adrenalina, noradrenalina, feniletilamina, dopamina, oxitocina, a serotonina e as endorfinas.
Viu como são necessários vários hormônios para sentir aquela sensação maravilhosa quando se está amando?
A dopamina produz a sensação de felicidade, a adrenalina causa a aceleração do coração e a excitação.
A noradrenalina é o hormônio responsável pelo desejo sexual entre um casal, nesse estágio é que se diz que existe uma verdadeira química, pois os corpos se misturam como elementos em uma reação química.
Mas acontece que essa sensação pode não durar muito tempo, neste ponto os casais têm a impressão que o amor esfriou. Com o passar do tempo o organismo vai se acostumando e adquirindo resistência, passa a necessitar de doses cada vez maiores de substâncias químicas para provocar as mesmas sensações do início.
É aí que entra os hormônios ocitocina e vasopressina, são eles os responsáveis pela atração que evolui para uma relação calma, duradoura e segura, afinal, o amor é eterno!

Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola

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