Amanhã já estaremos em novembro, ou seja, daqui a pouco já é natal.
O bom velhinho chega com toda a sua poesia e presentes, mas é importante encarar a ocasião com os pés no chão...
O consumidor deve ficar atento para não cair em uma das armadilhas do consumo neste Natal.
O alerta é da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).
De acordo com a entidade, pode se entender como armadilhas, o aumento dos prazos de financiamento e a alta carga tributária do país, que pode levar o consumidor a comprometer as finanças; embora o cenário econômico esteja positivo, com aumento real dos salários, do crédito e dos empregos com carteira assinada.
“O consumidor normalmente não pensa nos juros embutidos e nem no valor total do bem, mas, sim, se a parcela cabe no seu bolso.
Com isto, sempre está pagando muito acima do preço que seria praticado se a venda fosse à vista”, explica o vice-presidente da Associação, Roberto Vertamatti.
De olho no futuro
Para não cair nas armadilhas do consumo e evitar o acúmulo de dívidas que, segundo a Anefac, com base em dados do Banco Central, estão em torno de 33% da renda familiar, Vertamatti aconselha ao consumidor que pague tudo à vista, visto que, no início do ano, as despesas familiares são altas, por conta de impostos e outros gastos típicos da época.
“O ideal para o consumidor seria comprar à vista.
O consumidor não pode deixar de considerar que no início do ano sempre ocorrem gastos muito altos: material escolar, IPTU, IPVA.
Portanto se quiser consumir, faça com bastante critério, sempre mantendo uma poupança para eventuais dificuldades.
O ideal seria poupar e, depois, consumir”, finaliza.
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