sábado, 31 de março de 2012

Economias solidária e criativa ganham espaço no país...

Para especialistas, os governos podem incentivar as economias solidária e criativa em projetos de desenvolvimento de territórios.
O tema foi debatido nesta quinta-feira (29), durante o I Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável, em Brasília.
A economia solidária se baseia no consumo e distribuição de riqueza voltados para valorização do ser humano e não do capital.
Já a economia criativa se relaciona a atividades com grande foco na imaginação, em áreas como cultura, artes e entretenimento.
Na avaliação de Paul Singer, secretário nacional de Economia Solidária, as atividades de criação artísticas e culturais já ocupam espaços consideráveis no país.
"Nesses modelos não existe competição. Há democracia participativa e direta, que contribui essencialmente para a vida da todos", disse.
Luiz Gouveia, diretor da Secretaria de Economia Criativa do Ministério da Cultura, afirmou que a administração pública deve criar condições para fomentar essas atividades com atenção ao estímulo do empreendedorismo criativo no país, ao acesso a crédito e à formação dos trabalhadores.
"O grande desafio é fazer com que esse conhecimento gere emprego e renda à população", afirmou.
O debate também contou com a presença do prefeito de Rio Claro (SP), Palmínio Altimari Filho.
O encontro é promovido pela Frente Nacional dos Prefeitos com o apoio do governo federal e do Sebrae.

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