Chegamos a Pousada do Mondego, sentamos e nos hidratamos, porque as pernas e a garganta estavam um arraso e depois do tanto que andamos e falamos tínhamos realmente que tomar um fôlego.
Como diria Regina Casé, nós agora não matamos a sede nem tomamos água, nós “hidratamos”.
Fomos recebidas na Pousada por uma das proprietárias, a Regina Pereira, que rapidamente engatou uma conversa com nossa amiga L e olha que nem a nossa querida humorista faria um encontro tão engraçado.
Chegando finalmente o “famoso hoteleiro”, casado com a pintora Maria Augusta, fomos todos conhecer a nova casa dos pombinhos que esta sendo restaurada pelo meu marido R.
Uma casa do século XVII que tem uma linda história que um dia eu conto para vocês em um futuro post.
Voltamos para a Pousada e fomos almoçar no Restaurante Bené da Flauta e lá foi uma verdadeira farra.
A amiga L conhecia todo mundo e dava notícias até de quem ela não conhecia. Descobriu uma amiga que está morando em Ouro Preto há dois anos e está muito feliz. Isto foi um novo sinal para mim. Sabe aquele lindo e antigo sonho de morar em Ouro Preto?
O restaurante estava lotado com todos os participantes do Festival, mas conseguimos uma bela mesa no segundo andar e brindamos novamente nosso maravilhoso programa cultural.
Encontramos os amigos, jornalistas e fotógrafos Márcia e Nélio que estavam cobrindo o evento para a Revista Viver Brasil e com este grupo tão alegre, continuamos dando boas risadas.
Quando olhei pro lado, procurando meu marido R, vi que ele tinha sumido.
Tentando imaginar onde ele poderia estar, meu telefone toca e para a minha surpresa, era ele pedindo para encontrá-lo na entrada do restaurante com a máquina fotográfica.
Quem conhece meu marido R, sabe que ele adora fazer sucesso com as mulheres e uma informação adicional: ele gosta das meninas de oito a cem anos.
Quando cheguei, vi meu marido R abraçado com a Zezé Motta.
Ele me perguntou se eu queria tirar uma foto com ela e quando falei que sim, ela disse que trocaria a foto por ele.
Não tive dúvidas e negociei rapidamente.
Tirei as fotos que estou postando e depois das fotos, ela devolveu meu marido R e disse que as mineiras não são fáceis, quando colocam os olhos em um homem, não tem para ninguém.
Claro que eu tinha que surpreendê-la e disse que aprendemos com a Chica da Silva. Tiramos as fotos prometendo nos encontrar na Praça Tiradentes, logo mais à noite, para assistirmos o artista Carlos Bracher pintar Ouro Preto.
Maravilhoso!
Voltando para casa, as meninas resolveram ir conhecer a igreja que fica bem em frente ao nosso “bom será” e mais alguns vizinhos, eu fui dormir para o programa da noite e meu marido R voltou para o seu trabalho na casa da Maria Elvira, inaugurada na última sexta-feira, que ficou maravilhosa e qualquer dia coloco algumas fotos.
Sensacional.
Continua...
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