A Cachaçaria Milagre de Minas, situada em Ouro Preto-MG, conta com variados tipos de cachaça de Minas Gerais com peças utilitárias em pedra-sabão com design próprio. Cachaças: Milagre de Minas: aguardente composta com 15 tipos de ervas aromáticas. A tentadora tradicional: armazenada em tonéis de jequitibá branco. A tentadora ouro: armazenada em tonéis de jequitibá branco, carvalho e amburana. A tentadora série especial: armazenada em tonéis de carvalho durante 8 anos. Licores: Zurli: Licor de limão fino tipo limoncello. Myrcia: Licor de Jabuticaba fino. Pikiy: Licor de pequi creme. Coffea: Licor de café fino. Demais produtos exclusivos: Gelatinas de cachaça, azeites com pimentas e especiarias, mostardas especiais com especiarias, picles, dentre outras. Pimentas variadas.
Todas estas mercadorias estão à venda na loja virtual:www.ouqualquerbobagem.com.br
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segunda-feira, 30 de abril de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Colchas artesanais de retalhos
A colcha de retalhos é, talvez, a forma de artesanato com tecidos mais antigo que se tenha conhecimento. No século XVIII as colchas de retalhos já existiam como uma forma de aproveitamento dos tecidos, com os quais faziam mantas, colchas e cobertas. Hoje, as colchas de retalhos são uma forma de artesanato, e elas são confeccionadas mais com o objetivo decorativo, existindo várias técnicas para a construção de uma colcha de retalhos. Modelos exclusivos e confeccionados com tecidos 100% algodão.
Estas são as colchas que já estão sendo vendidas na loja www.ouqualquerbobagem.com.br Tweet
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quarta-feira, 25 de abril de 2012
Concorrência em Marketing
Por Rafael Mauricio Menshhein
Cada empresa que disponibiliza seus produtos no mercado sabe da existência de concorrentes, também deve conhecer os pontos em que seus adversários não podem superá-la e o que o mercado deseja.
Muitas vezes algumas empresas não conhecem os demais players do mercado, deixam de conhecer o que pode haver de melhor e de não tão bom no produto concorrente, dando margem a possíveis ataques inesperados e chances de perder o que já conquistou.
É interessante perceber que algumas pessoas da empresa não conseguem conhecer nem mesmo o que sua empresa produz, sejam produtos ou serviços, há somente o conhecimento de uma parte do que é ofertado ao consumidor, mas hoje não há mais espaço para este tipo de empresa no mercado, deve-se ter em mente quais são os pontos em que pode-se melhorar e quais podem não ser tão bons.
Os concorrentes podem ser classificados de acordo com a percepção da empresa, do mercado ou da combinação de ambos, tornando assim mais fácil o reconhecimento dos pontos em que se deve atacar para superar a concorrência.
Para algumas empresas um concorrente é apenas quem faz um produto similar, praticamente igual e que tem os mesmos propósitos, outras enxergam seus concorrentes de acordo com o ramo (setor) em que atuam, por outro lado ainda existem aquelas organizações que classificam os concorrentes por produtos ou serviços de mesma categoria e existem aquelas que defendem o argumento de que qualquer empresa no mercado é concorrente, pois está disputando o mesmo dinheiro do consumidor, mesmo que sejam Segmentos diferentes.
Qualquer que seja o modelo adotado pela organização, cabe ao profissional de Marketing estudar o mercado, seus concorrentes e principalmente sua própria organização, não deixando que os demais conheçam tão profundamente os seus pontos Fracos que utilizem-se de estratégias que irão tomar sua fatia de mercado e eliminar a possibilidade de recuperação.
A concorrência sempre busca Informações dos demais, quer conhecer profundamente os acertos dos adversários e mudar a percepção do consumidor quanto aos produtos ou serviços ofertados.
Um profissional de Marketing sempre deve estar coletando Informações de mercado, procurando saber quem são as fontes que podem ameaçar ou até mesmo retirar consumidores da sua base.
Qualquer que seja o tamanho da empresa, deve-se saber que sempre existirão concorrentes no mercado, independente do seu tamanho, localização e poder, mas sempre há brechas que podem pegar a todos desprevenidos, como a evolução tecnológica muito elevada, um novo concorrente que entra no mercado após algum tempo e que fixou suas bases estratégicas no conhecimento dos pontos Fracos conhecidos e estudados com muita cautela e dedicação.
Aprender com os acertos e erros dos concorrentes é saber utilizar de forma correta a disponibilidade de Informações de mercado, é aceitar e tomar para si a certeza de que não irá cometer estes erros e de que a concorrência não poderá corrigir os erros tão rapidamente.
Segundo Kotler a concorrência é dividida em:
• Concorrência de Marcas: uma empresa vê suas concorrentes como outras empresas que oferecem produtos e serviços semelhantes aos mesmos clientes por preços similares, como exemplo pode-se citar uma empresa que produz carros para a população em geral, mas esta empresa não pode concorrer com empresas de carros de luxo;
• Concorrência setorial: uma empresa vê todas as empresas que fabricam o mesmo tipo de produto ou classe de produto como suas concorrentes, um exemplo é uma empresa de automóveis que não distingue o nível de qualificação dos produtos concorrentes;
• Concorrência de forma: uma empresa vê todas as empresas fabricantes de produtos que oferecem o mesmo serviço como suas concorrentes, como exemplo a empresa de automóveis passa a considerar concorrentes os fabricantes de motocicletas, bicicletas e caminhões;
• Concorrência genérica: uma empresa vê como suas concorrentes todas as empresas que competem pelo dinheiro dos mesmos consumidores, assim a empresa de automóveis enxerga a concorrência como empresas que possam vender viagens ao exterior e residências.
Fonte: KOTLER, Philip. Administração de Marketing, São Paulo, 10ª Edição, 2004.
Dentro das organizações a comunicação e as informações devem caminhar lado a lado, evitando confusões e gerando muito mais conhecimento, e com o avanço das ferramentas de comunicação a facilidade em unir ambas é muito maior.
A internet é um dos meios que podem agilizar a troca de informações, permitir pesquisas em um tempo menor e com um investimento pequeno, o que não impede que estas pesquisas realizadas tenham menos a contribuir para as organizações.
Atualmente as informações podem percorrer o mundo com apenas um clique, os comunicadores instantâneos permitem agilizar a transferência de documentos, realizar conferências, com ou sem vídeo, e reduzem os custos para muitas organizações que criam salas especiais para realizar reuniões com membros em diferentes localidades do planeta.
A força com a qual a internet está criando novos espaços no mundo é um ponto a ser trabalhado por todas as organizações, o que não implica em criar uma página na internet e simplesmente achar que só isto basta, há a necessidade de conhecer o público-alvo, assim como uma rede de relacionamentos funciona como pesquisa há empresas que obtém informações com seus consumidores através de uma página específica para responder questões ou mesmo pelo e-mail.
A mídia eletrônica também possui pontos fracos, que podem ser ampliados quando a empresa não conhece muito bem a forma de interagir com seus consumidores, o que pode ser uma campanha por e-mail vira lixo eletrônico (spam) e todo o trabalho desenvolvido é jogado fora.
Se você pode encontrar quase todas as informações diretamente na internet é bem provável que sua empresa lhe dê condições de pesquisas, em seus próprios bancos de dados ou na própria internet, mas sempre há quem tente bloquear acesso às informações, como se elas, informações, estocadas no banco de dados fossem mais valiosas do que percorrendo a mente criativa dos colaboradores.
O mais interessante é que muitas das informações armazenadas em bancos de dados não são compartilhadas por medo de que o concorrente saiba, mas muitas informações já estão disponíveis para qualquer pessoa que acessa a internet, e toda esta proteção de nada vale.
Logicamente há um limite a ser imposto, esclarecendo que uma pessoa não necessita daquela informação para exercer seu trabalho, não simplesmente dizendo que ela não pode acessá-la.
A forma com a qual cada organização lida com as ferramentas de comunicação é fruto de sua cultura, empresas vistas como criativas dão acesso a um número grande de informações, os colaboradores são incentivados a buscar soluções de áreas distintas e todos podem conversar sobre a melhor solução para toda a organização e não somente uma área.
Diante dos desafios de melhorar ou não sua empresa você pode imaginar que o acesso às informações é essencial, na verdade é quando há o que fazer com esta informação, pois algumas informações não cabem em projetos em desenvolvimento ou a serem desenvolvidos futuramente.
A informação é poder quando você sabe o que fazer com ela, quando o consumidor percebe o valor nos produtos ou serviços da sua empresa e quando o atendimento melhora com o passar do tempo, com base em informações tomadas diretamente dos clientes.
E sobre as campanhas por e-mail, é melhor você entender perfeitamente é o Marketing permissivo, desta forma seu cliente ficará satisfeito e os resultados serão muito melhores.
Fonte:
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terça-feira, 24 de abril de 2012
Por que ficar aí sozinho, se juntos podemos mais?
Uma rede global que decifrou todo o DNA humano, uma enciclopédia virtual escrita continuamente por milhões de pessoas, um grupo de profissionais independentes que se juntaram em um mesmo espaço para reduzir custos, um projeto financiado por quem vai usufruir dele.
Definitivamente, a wikieconomia já começou.
Em 2006, os pesquisadores Don Tapscott e Anthony D. Williams – com o livro Wikinomics: how mass collaboration changes everything (no Brasil, Wikinomics: como a colaboração em massa pode mudar o seu negócio) – chamaram para si a atenção do mundo, ao afirmarem que a colaboração estava transformando profundamente a forma como as economias funcionam, mesmo sem nós percebermos claramente.
Na época, houve quem visse com descrença ou sequer conseguisse compreender o significado daquilo.
Naquele mesmo momento, entretanto, algumas das maiores empresas do mundo já estavam testando o modelo, que hoje é o motor do sucesso de grandes companhias, como Google e Facebook.
A colaboração na economia é mais antiga do que se pensa.
Com origens na pré-história, ela atravessou milênios e hoje está presente de forma muito orgânica, por exemplo, nos chamados softwares livres, que nasceram sob uma bandeira libertária e acabaram conquistando até mesmo as grandes empresas, como a IBM, que atualmente trabalha baseada fortemente em sistemas operacionais Linux, que têm código aberto e podem ser manipulados independentemente dos seus desenvolvedores.
Na internet, a iniciativa colaborativa mais conhecida como tal é a Wikipedia, uma grande enciclopédia virtual multilíngue atualizada diariamente por pessoas de todas as partes do mundo e que, em algum momento da sua vida, você já deve ter utilizado.
Imagem: divulgação Há ainda casos emblemáticos, como o do Projeto Genoma Humano, que decifrou o nosso DNA reunindo pesquisadores de vários países, e o da Procter & Gamble, que resolveu criar um centro de pesquisas virtual em que pede a colaboração de profissionais e estudantes do mundo todo e, caso as ideias sejam aproveitadas, remunera seus autores.
O potencial da colaboração para os negócios, entretanto, não é exclusividade de grandes companhias ou dos grandes projetos.
Na verdade, muito pelo contrário.
É através das pequenas iniciativas que a ideia tem se difundido e ganhado adeptos em todo o mundo.
Sós, porém juntos Todos juntos, mas cada um no seu lugar.
É mais ou menos essa a ideia dos chamados coworkers - profissionais que se unem para dividir um mesmo espaço, como em uma empresa comum, mas todos são, na verdade, autônomos.
"Em uma descrição mais formal, coworking é um espaço físico para trabalho onde as pessoas compartilham toda a estrutura e recursos disponíveis no local, como mesas, cadeiras, computadores, impressoras etc.", explica Jadson Costa, integrante da agência Usina Interativa, que adota essa proposta. O fato de cada profissional realizar o seu trabalho de forma independente, entretanto, não significa isolamento.
"Se fizéssemos uma tradução livre, quase literal, poderíamos dizer que coworking é 'trabalho em conjunto'. Só que, na prática, esse conceito não para por aí. Coworking agrega a ideia de convívio em grupo, troca de experiências, descoberta de afinidades, união, interação entre pessoas que compartilham não só seu espaço de trabalho, mas também ideias, projetos, conquistas", complementa Jadson.
Reunidos, todos reduzem custos e, principalmente, viabilizam a interação entre pessoas de áreas distintas que acabam compartilhando experiências e aprendizados de fora da própria área de atuação.
"A interatividade e o networking são os pontos mais importantes do coworking. Eles tornam a experiência muito válida, afinal, somos seres sociais e precisamos interagir com outros", destaca Karin Keller, outra integrante da Usina. Jornalismo colaborativo.
Você nunca parou para se perguntar sobre como os repórteres encontram, por exemplo, pessoas que possam falar acerca da experiência de ficarem presas no elevador para uma matéria sobre Síndrome do Pânico? Pois bem. Isso não é mesmo tarefa fácil e, muitas vezes, demanda até alguns meses de pesquisa. Mas isso ficou mais fácil depois do Ajude um Repórter, um perfil no Twitter que virou site e hoje une jornalistas e fontes numa mesma base mediante um cadastro simples. "O Ajude um Repórter surgiu após observar iniciativas semelhantes de crowdsourcing (algo, mais ou menos, como "trabalho em massa") nos Estados Unidos. O que me impressionou é que uma ideia tão simples, de unir o jornalista à fonte, poderia fazer uma enorme diferença para diversos profissionais", conta Gustavo Carneiro, idealizador do projeto. Gustavo Carneiro, idealizador do Ajude um Repórter (Imagem: divulgação) Para a jornalista Melina Pockrandt, a plataforma tem sido uma grande aliada. "Sou de Curitiba e escrevo para uma revista nacional de educação. Então, preciso de fontes de todo o Brasil. Mas, a cada edição, eu entrevisto pelo menos duas escolas e não posso ficar repetindo fonte. Em determinado momento, nossos contatos se esgotam e o Ajude um Repórter ajuda a encontrar novas fontes", afirma Melina. Disso uso, disso cuido A migração do Ajude um Repórter do Twitter para uma plataforma própria, com funcionalidades mais eficientes se deu com a ajuda de uma outra iniciativa colaborativa, o Catarse.me. Nessa outra plataforma, é possível apresentar projetos e tentar angariar apoios financeiros de pessoas que você nem conhece para torná-los realidade. É o chamado crowdfunding. Fundado por dois estudantes de Administração da FGV de São Paulo, em parceria com uma empresa de softwares gaúcha, o portal foi inspirado em modelos da wikieconomia já implementados no exterior e que vinham dando certo. "Ficamos encantados pelo modelo, pois tinha tudo a ver com a forma que pensávamos que um negócio deveria ter: colaborativo, conectado às mídias sociais e capaz de promover mudanças na sociedade", conta Diego Reeberg, um dos sócios do Catarse.me. "Diversas iniciativas estão se realizando com dinheiro coletivo, recolhido de suas comunidades e potencializadas pelas redes sociais. São projetos que talvez não conseguissem recursos de outras formas e a tecnologia diminuiu as barreiras para a arrecadação, tornando possível o que era impossível no cenário anterior", afirma Gustavo Carneiro, do Ajude um Repórter.
"No crowdfunding você testa uma ideia, se arrisca antes, tem o dinheiro com rapidez na mão e realiza já alguma coisa do seu trabalho. É uma maneira diferente de se produzir e de se pensar o seu próprio mercado", explica Vanessa Oliveira, coordenadora de outro site de financiamento colaborativo, o Movere.me.
"Os financiadores são, na maioria, pessoas da rede do autor do projeto. Mas, lógico, muitas outras pessoas que apoiam são desconhecidos do realizador que acabaram se identificando com a ideia, com a causa daquele projeto e resolveram apoiar.
Outra razão para colaborar são as recompensas (obrigatoriamente, o autor de um pedido de financiamento tem de oferecer contrapartidas aos apoiadores)", complementa Diego.
A educomunicadora Evelyn Araripe é uma financiadora assídua do Catarse.me e diz que apoia projetos com os quais tem algum tipo de aproximação. "Até agora apoiei quatro projetos, todos porque eu tinha alguma relação com a temática e conhecia participantes do projeto.
Dos que apoiei, em todos eu vi possibilidades de transformação social e pessoal, tanto minha quanto dos envolvidos no projeto. Por isso me motivei a ajudar", conta. A relação, entretanto, nem sempre é tranquila e, assim como em negócios tradicionais, há sempre espaço para a frustração e negócios mal feitos. Evelyn, por exemplo, conta que nunca recebeu as recompensas de um dos projetos que apoiou. "Dá a impressão de que eles 'se aproveitaram' das pessoas, que fizeram uma super mobilização para arrecadar o dinheiro e depois sumiram.
Nesse caso parece que a grana era o mais importante e não o projeto – ou as pessoas – em si", conta. A massa vai às compras A ação em grupo tem se mostrado uma forte arma também para quem consome.
Febre no Brasil, as compras coletivas, mesmo dividindo opiniões quanto à sua real eficiência e a durabilidade do seu modelo, têm movimentado o mercado e criado novos hábitos de consumo junto ao público que utiliza o serviço. Compra coletiva, entretanto, não significa apenas adquirir um produto com baixo custo em um dos tantos sites de ofertas existentes por aí. Um pouco menos populares, as mobilizações para consumo por demanda têm ganhado espaço, abrindo mercados antes vistos como inviáveis.
O funcionamento é simples e bem parecido com o de sites como o Peixe Urbano e o Groupon. A diferença é que, em vez de o site mobilizador negociar primeiro com a empresa fornecedora e em seguida divulgar uma oferta, ele abre espaço para os usuários demandarem um produto ou serviço e, em seguida, negocia com a outra parte. No Brasil, um exemplo desse tipo de iniciativa é o Mobz, site voltado para o mercado de cinemas. Nele, os usuários se cadastram e podem votar em filmes que querem ver na sua cidade. Caso o público mínimo estipulado seja atingido, as salas integrantes do circuito são contatadas e a exibição é negociada. Mudança de hábitos na grande feira virtua Uma grande feira, onde há gente vendendo, comprando e trocando produtos. Poderia ser um mercado de escambo na Europa medieval. Mas é a Internet mesmo.
Afinal, não é isso que fazemos em sites como Mercado Livre e eBay? Iniciativas como a desses dois sites são a materialização mais clara do que é o chamado consumo colaborativo, uma forma de reduzir custos e mudar hábitos.
"O consumo colaborativo permite que as pessoas, além de perceberem os benefícios enormes do acesso a produtos e serviços em detrimento da propriedade, economizem dinheiro, espaço e tempo", destacam Rachel Botsman e Roo Rogers no livro "O que é meu é seu – Como o consumo colaborativo vai mudar o nosso mundo". "Redes sociais, redes inteligentes e tecnologias em tempo real também estão conseguindo superar modos ultrapassados de hiperconsumo, criando sistemas inovadores baseados no uso compartilhado", complementam os autores.
Enfim, o mundo mudou e, mesmo que muita gente ainda não tenha percebido como estão se dando as transformações, elas parecem irreversíveis. Pode até ser que alguma dessas novas ideias não dure muito e algumas se tornem obsoletas em pouco tempo. Mas uma coisa é certa: há cada vez menos espaço para as velhas maneiras de se fazer negócios.
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Definitivamente, a wikieconomia já começou.
Em 2006, os pesquisadores Don Tapscott e Anthony D. Williams – com o livro Wikinomics: how mass collaboration changes everything (no Brasil, Wikinomics: como a colaboração em massa pode mudar o seu negócio) – chamaram para si a atenção do mundo, ao afirmarem que a colaboração estava transformando profundamente a forma como as economias funcionam, mesmo sem nós percebermos claramente.
Na época, houve quem visse com descrença ou sequer conseguisse compreender o significado daquilo.
Naquele mesmo momento, entretanto, algumas das maiores empresas do mundo já estavam testando o modelo, que hoje é o motor do sucesso de grandes companhias, como Google e Facebook.
A colaboração na economia é mais antiga do que se pensa.
Com origens na pré-história, ela atravessou milênios e hoje está presente de forma muito orgânica, por exemplo, nos chamados softwares livres, que nasceram sob uma bandeira libertária e acabaram conquistando até mesmo as grandes empresas, como a IBM, que atualmente trabalha baseada fortemente em sistemas operacionais Linux, que têm código aberto e podem ser manipulados independentemente dos seus desenvolvedores.
Na internet, a iniciativa colaborativa mais conhecida como tal é a Wikipedia, uma grande enciclopédia virtual multilíngue atualizada diariamente por pessoas de todas as partes do mundo e que, em algum momento da sua vida, você já deve ter utilizado.
Imagem: divulgação Há ainda casos emblemáticos, como o do Projeto Genoma Humano, que decifrou o nosso DNA reunindo pesquisadores de vários países, e o da Procter & Gamble, que resolveu criar um centro de pesquisas virtual em que pede a colaboração de profissionais e estudantes do mundo todo e, caso as ideias sejam aproveitadas, remunera seus autores.
O potencial da colaboração para os negócios, entretanto, não é exclusividade de grandes companhias ou dos grandes projetos.
Na verdade, muito pelo contrário.
É através das pequenas iniciativas que a ideia tem se difundido e ganhado adeptos em todo o mundo.
Sós, porém juntos Todos juntos, mas cada um no seu lugar.
É mais ou menos essa a ideia dos chamados coworkers - profissionais que se unem para dividir um mesmo espaço, como em uma empresa comum, mas todos são, na verdade, autônomos.
"Em uma descrição mais formal, coworking é um espaço físico para trabalho onde as pessoas compartilham toda a estrutura e recursos disponíveis no local, como mesas, cadeiras, computadores, impressoras etc.", explica Jadson Costa, integrante da agência Usina Interativa, que adota essa proposta. O fato de cada profissional realizar o seu trabalho de forma independente, entretanto, não significa isolamento.
"Se fizéssemos uma tradução livre, quase literal, poderíamos dizer que coworking é 'trabalho em conjunto'. Só que, na prática, esse conceito não para por aí. Coworking agrega a ideia de convívio em grupo, troca de experiências, descoberta de afinidades, união, interação entre pessoas que compartilham não só seu espaço de trabalho, mas também ideias, projetos, conquistas", complementa Jadson.
Reunidos, todos reduzem custos e, principalmente, viabilizam a interação entre pessoas de áreas distintas que acabam compartilhando experiências e aprendizados de fora da própria área de atuação.
"A interatividade e o networking são os pontos mais importantes do coworking. Eles tornam a experiência muito válida, afinal, somos seres sociais e precisamos interagir com outros", destaca Karin Keller, outra integrante da Usina. Jornalismo colaborativo.
Você nunca parou para se perguntar sobre como os repórteres encontram, por exemplo, pessoas que possam falar acerca da experiência de ficarem presas no elevador para uma matéria sobre Síndrome do Pânico? Pois bem. Isso não é mesmo tarefa fácil e, muitas vezes, demanda até alguns meses de pesquisa. Mas isso ficou mais fácil depois do Ajude um Repórter, um perfil no Twitter que virou site e hoje une jornalistas e fontes numa mesma base mediante um cadastro simples. "O Ajude um Repórter surgiu após observar iniciativas semelhantes de crowdsourcing (algo, mais ou menos, como "trabalho em massa") nos Estados Unidos. O que me impressionou é que uma ideia tão simples, de unir o jornalista à fonte, poderia fazer uma enorme diferença para diversos profissionais", conta Gustavo Carneiro, idealizador do projeto. Gustavo Carneiro, idealizador do Ajude um Repórter (Imagem: divulgação) Para a jornalista Melina Pockrandt, a plataforma tem sido uma grande aliada. "Sou de Curitiba e escrevo para uma revista nacional de educação. Então, preciso de fontes de todo o Brasil. Mas, a cada edição, eu entrevisto pelo menos duas escolas e não posso ficar repetindo fonte. Em determinado momento, nossos contatos se esgotam e o Ajude um Repórter ajuda a encontrar novas fontes", afirma Melina. Disso uso, disso cuido A migração do Ajude um Repórter do Twitter para uma plataforma própria, com funcionalidades mais eficientes se deu com a ajuda de uma outra iniciativa colaborativa, o Catarse.me. Nessa outra plataforma, é possível apresentar projetos e tentar angariar apoios financeiros de pessoas que você nem conhece para torná-los realidade. É o chamado crowdfunding. Fundado por dois estudantes de Administração da FGV de São Paulo, em parceria com uma empresa de softwares gaúcha, o portal foi inspirado em modelos da wikieconomia já implementados no exterior e que vinham dando certo. "Ficamos encantados pelo modelo, pois tinha tudo a ver com a forma que pensávamos que um negócio deveria ter: colaborativo, conectado às mídias sociais e capaz de promover mudanças na sociedade", conta Diego Reeberg, um dos sócios do Catarse.me. "Diversas iniciativas estão se realizando com dinheiro coletivo, recolhido de suas comunidades e potencializadas pelas redes sociais. São projetos que talvez não conseguissem recursos de outras formas e a tecnologia diminuiu as barreiras para a arrecadação, tornando possível o que era impossível no cenário anterior", afirma Gustavo Carneiro, do Ajude um Repórter.
"No crowdfunding você testa uma ideia, se arrisca antes, tem o dinheiro com rapidez na mão e realiza já alguma coisa do seu trabalho. É uma maneira diferente de se produzir e de se pensar o seu próprio mercado", explica Vanessa Oliveira, coordenadora de outro site de financiamento colaborativo, o Movere.me.
"Os financiadores são, na maioria, pessoas da rede do autor do projeto. Mas, lógico, muitas outras pessoas que apoiam são desconhecidos do realizador que acabaram se identificando com a ideia, com a causa daquele projeto e resolveram apoiar.
Outra razão para colaborar são as recompensas (obrigatoriamente, o autor de um pedido de financiamento tem de oferecer contrapartidas aos apoiadores)", complementa Diego.
A educomunicadora Evelyn Araripe é uma financiadora assídua do Catarse.me e diz que apoia projetos com os quais tem algum tipo de aproximação. "Até agora apoiei quatro projetos, todos porque eu tinha alguma relação com a temática e conhecia participantes do projeto.
Dos que apoiei, em todos eu vi possibilidades de transformação social e pessoal, tanto minha quanto dos envolvidos no projeto. Por isso me motivei a ajudar", conta. A relação, entretanto, nem sempre é tranquila e, assim como em negócios tradicionais, há sempre espaço para a frustração e negócios mal feitos. Evelyn, por exemplo, conta que nunca recebeu as recompensas de um dos projetos que apoiou. "Dá a impressão de que eles 'se aproveitaram' das pessoas, que fizeram uma super mobilização para arrecadar o dinheiro e depois sumiram.
Nesse caso parece que a grana era o mais importante e não o projeto – ou as pessoas – em si", conta. A massa vai às compras A ação em grupo tem se mostrado uma forte arma também para quem consome.
Febre no Brasil, as compras coletivas, mesmo dividindo opiniões quanto à sua real eficiência e a durabilidade do seu modelo, têm movimentado o mercado e criado novos hábitos de consumo junto ao público que utiliza o serviço. Compra coletiva, entretanto, não significa apenas adquirir um produto com baixo custo em um dos tantos sites de ofertas existentes por aí. Um pouco menos populares, as mobilizações para consumo por demanda têm ganhado espaço, abrindo mercados antes vistos como inviáveis.
O funcionamento é simples e bem parecido com o de sites como o Peixe Urbano e o Groupon. A diferença é que, em vez de o site mobilizador negociar primeiro com a empresa fornecedora e em seguida divulgar uma oferta, ele abre espaço para os usuários demandarem um produto ou serviço e, em seguida, negocia com a outra parte. No Brasil, um exemplo desse tipo de iniciativa é o Mobz, site voltado para o mercado de cinemas. Nele, os usuários se cadastram e podem votar em filmes que querem ver na sua cidade. Caso o público mínimo estipulado seja atingido, as salas integrantes do circuito são contatadas e a exibição é negociada. Mudança de hábitos na grande feira virtua Uma grande feira, onde há gente vendendo, comprando e trocando produtos. Poderia ser um mercado de escambo na Europa medieval. Mas é a Internet mesmo.
Afinal, não é isso que fazemos em sites como Mercado Livre e eBay? Iniciativas como a desses dois sites são a materialização mais clara do que é o chamado consumo colaborativo, uma forma de reduzir custos e mudar hábitos.
"O consumo colaborativo permite que as pessoas, além de perceberem os benefícios enormes do acesso a produtos e serviços em detrimento da propriedade, economizem dinheiro, espaço e tempo", destacam Rachel Botsman e Roo Rogers no livro "O que é meu é seu – Como o consumo colaborativo vai mudar o nosso mundo". "Redes sociais, redes inteligentes e tecnologias em tempo real também estão conseguindo superar modos ultrapassados de hiperconsumo, criando sistemas inovadores baseados no uso compartilhado", complementam os autores.
Enfim, o mundo mudou e, mesmo que muita gente ainda não tenha percebido como estão se dando as transformações, elas parecem irreversíveis. Pode até ser que alguma dessas novas ideias não dure muito e algumas se tornem obsoletas em pouco tempo. Mas uma coisa é certa: há cada vez menos espaço para as velhas maneiras de se fazer negócios.
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segunda-feira, 23 de abril de 2012
Comportamento do Consumidor
Na atualidade é indispensável conhecer, estudar e monitorar o comportamento dos consumidores no mercado, pois, com essa preocupação, os gestores empresariais podem detectar oportunidades e ameaças aos seus negócios com a possível insatisfação ou recusa de seus clientes.
Na análise detalhada dos diversos comportamentos dos consumidores, é possível visar as melhores estratégias de lançamento de um produto ou a melhor forma de atacar na divulgação de um serviço. Abaixo, veja alguns dos principais fatores que influenciam no comportamento de compra dos consumidores.
Fator cultural
Os valores culturais são intensos, portanto, compreendendo a cultura dos consumidores podemos melhorar a eficácia das vendas e a ascensão de produtos ao mercado. Assim sendo, as empresas têm maior probabilidade de sucesso quando agradam aos valores culturais de grupos.
Fator social
Uma das principais variáveis dos fatores sociais são os grupos de referência. Os mesmos se dividem em primários (família, amigos, vizinhos e colegas de trabalho), secundários (grupos religiosos e profissionais de classe), aspiração (grupos onde a pessoa espera pertencer) e dissociação (grupos com valores ou comportamentos que a pessoa rejeita). Dentre os grupos de referência, salienta-se que talvez o grupo familiar seja o mais importante determinante de comportamento do consumidor, devido à estreita e contínua interação entre os seus membros.
Fator Pessoal
As necessidades dos consumidores e a capacidade de satisfazer essas necessidades mudam de acordo com as influências, mas a pesar de suas limitações, o ciclo de vida pessoal é um ponto de partida útil para identificar de que maneira as necessidades mudam, para assim, utilizar disso como boas influências no processo de compra. Cada consumidor reage de forma distinta sob estímulos idênticos. A estrutura do conhecimento opinião ou crença, acerca do ambiente e de si próprios, leva os consumidores a agir cada um de maneira desigual. Pessoas originárias da mesma subcultura, classe social e ocupação podem ter diferentes estilos de vida, portanto, tipos de consumos diferentes. As empresas devem estar sempre atentas às características de seus clientes para a assertividade no ataque dos mesmos.
Fator Psicológico
O entendimento do comportamento humano se faz através do diagnóstico de suas necessidades, visto que todo o processo de tomada de decisão baseia-se na percepção das necessidades satisfeitas. As necessidades psicológicas surgem de estados de tensão psicológicos, como necessidades de reconhecimento, valor ou integração. A necessidade passa a ser um motivo de compra quando alcança um determinado nível de intensidade. O motivo é uma necessidade suficientemente importante para levar a pessoa a agir, a maneira como ela age é influenciada pela percepção que ela tem da situação.
Motivação
Tomando a motivação para o âmbito da influencia no ato da compra, vê-se que, para que o processo de compra aconteça com melhor precisão é preciso que o consumidor esteja motivado a comprar ou que a compra lhe traga essa motivação.
Conclui-se:
A decisão de comprar um produto ou serviço é um momento importante para consumidores. Isto significa que as estratégias de marketing devem ser inteligentes, eficazes e direcionadas ao mercado-alvo de acordo com o conhecimento percebido da maneira que cada consumidor obtém seus produtos ou serviços. Dentro deste contexto, uma análise das influências no processo de compra dos consumidores finais, o que pensam, como agem, quem influência suas decisões passa a ter uma importância fundamental.
As compras realizadas pelos consumidores são baseadas na motivação e expectativas de consumo. Nesse sentido, as influências tornam-se decisivas no momento da efetivação da compra. Tanto os fatores culturais, sociais, pessoais e psicológicos.
Enfim, para garantir a compra e a fidelização do cliente, é necessário analisar o comportamento do consumidor e usar de influências para motivar e finalizar o processo de compra de forma que o resultado seja satisfatório para ambos os envolvidos.
Fonte:
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domingo, 22 de abril de 2012
Juro menor terá pouco impacto em carros
A redução nas taxas de juros para financiamento de veículos, anunciada por bancos públicos e privados na semana passada, terá efeito limitado nas vendas de automóveis.
A avaliação de entidades e especialistas é que as regras para concessão de crédito dos bancos vão continuar rígidas, dado o índice de inadimplência recorde no país.
Bancos oferecem novas taxas de juros a partir de segunda.
Juro pode dobrar custo do empréstimo.
O governo inicia nova pressão sobre bancos.
A taxa que considera atrasos acima de 90 dias chegou a 5,5% em fevereiro, o maior patamar da série do Banco Central, iniciada em 2000.
Além disso, para preservar sua rentabilidade, potencialmente reduzida com as novas taxas, as instituições financeiras deverão ser ainda mais seletivas ao conceder novos empréstimos.
"Não haverá uma explosão de crédito", diz Décio Carbonari, presidente da Associação Nacional das Empresas Financeiras de Montadoras (Anef).
Segundo ele, as taxas de juros mais atrativas serão concedidas somente aos clientes com bom histórico de pagamento e de relacionamento com o banco. "Haverá crescimento, mas limitado ao crédito de melhor qualidade, o que é positivo para o setor."
Para Paulo Roberto Garbossa, professor do Centro de Estudos Automotivos (CEA), os clientes que compram automóvel pela primeira vez serão os mais afetados com o maior nível de exigência dos bancos.
"Quem já tem financiamento -e paga em dia- terá facilidade em obter as novas taxas", afirma.
As reduções nas taxas chegam a 25% -caso da Caixa Econômica Federal, que tem a menor taxa mínima do mercado, de 0,89% ao mês.
Em fevereiro, a taxa média de juros praticada pelo mercado brasileiro foi de 2,01%. Nas financeiras de montadoras, o índice foi de 1,54%.
Metade das vendas de automóveis no país são feitas atualmente através de financiamento. Em 2009, elas eram somente 33% do total.
CENÁRIO
O avanço nos financiamentos, ainda que moderado, e a possível redução da inadimplência devem ajudar o setor a alcançar um resultado positivo em 2012.
Segundo a consultoria CSM Worldwide, a previsão é que as vendas cresçam 2,9% neste ano em relação a 2011. "O impacto das medidas mudará o cenário a partir do fim de maio", diz Fernando Trujillo, consultor da CSM.
As financeiras das montadoras também já percebem aumento no número de acordos com consumidores inadimplentes.
No banco Volkswagen, o número de acordos cresceu cerca de 30% em março em comparação com o mesmo período de 2011.
"
As pessoas estão trabalhando para colocar seus pagamentos em dia", diz Carbonari, da Anef. Fonte: Tweet
sábado, 21 de abril de 2012
Como manter sua produtividade nas viagens?
Algumas pessoas tem como parte de seu trabalho, a realização de viagens constantes. Muita gente acha isso o máximo: não ter rotina, cada dia estar em um lugar, aprender culturas diferentes, ganhar um monte de milhas, etc. O problema é que esse “glamour executivo” passa rápida para quem o vive constantemente.
O Felipe Pinto é uma das pessoas que passa por isso, ele mandou essa pergunta para o blog: “estou realizando viagens frequentes e gostaria de saber como você se planeja para continuar produzindo bem mesmo com essas significativas quebras de rotina. Pois, minhas viagens acabam tendo horários previstos de saída/chegada bem diferentes do planejado inicialmente e acabo tendo dificuldades de aproveitar os intervalos de tempo livre durante a viagem.”
Durante viagem, a produtividade tem a tendência a cair, é natural, com nossa infraestrutura aérea pior ainda, mas veja algumas dicas que podem ajudar você a manter a sua performance:
Tenha tempo – Chegar com antecedência no aeroporto é importante, dá tranquilidade. Se você chega no último minuto, precisa correr para embarcar e tudo se transforma em estresse: o check in pode ter fila, você pode ser obrigado a enfrentar filas no raio X, quando chega na aeronave não tem mais espaço para suas malas e por ai vai. Isso só aumenta sua irritação, sua pressão e seu estresse, ai tudo fica um porre e a sensação da viagem só piora.
Utilize a sala VIP – A maioria dos aeroportos tem sala VIP, de cartões de crédito ou das Cia. de viagem. O simples fato de ter onde sentar, ligar o micro ou ver TV, tomar um bom café e comer alguma coisa ajuda a relaxar. Vale a pena o investimento em trocar seu cartão de crédito ou ter fidelidade de alguma cia. Aérea para aproveitar esse benefício.
Relaxe durante o voo – Voar por si só é cansativo, suga sua energia. Tudo que você puder fazer para tornar o voo mais relaxado, melhor. Se você gosta de ler, leve seu livro, se gosta de ver filmes, baixe no seu computador ou tablet. Se gostar de dormir, durma. Só evite bebidas alcóolicas e refrigerantes que podem prejudicar o voo. Eu não dispenso meu tablet com meu Kindle para ler livros ou ver meus filmes. Porém quando eu estou cansado eu durmo mesmo.
Alimente-se corretamente – Uma das coisas que mais aprendi, principalmente nos voos de longa duração ou com fuso horário diferente é a importância de uma correta alimentação. Eu evito o máximo horário de voo, onde posso perder meu almoço, pois isso simplesmente desregula toda minha produtividade. É vital antes de voar, tomar café, almoçar ou tomar um lanche. Durante o voo, a cada 3 horas valem o consumo de uma barrinha, de um amendoim, etc.
Planejamento prévio – Um dos maiores fatores de procrastinação de tarefas é justamente quando a pessoa tem viagens ou deslocamento para reuniões. Nesses dias o melhor é fazer uma agenda “light”, ou seja, planejar o mínimo de atividades possível. Eu uso dias de viagem apenas para checar e-mails e fazer “follow up” rápidos. Se eu coloco algo mais complicado pra fazer, simplesmente a energia não aparece. No caso de viagens internacionais, eu nunca agendo nada no próprio dia, tenho pelo menos 1 dia livre antes de qualquer coisa importante, pois isso permite adaptações ao fuso ou correção de eventuais problemas que podem acontecer.
Coloque seu hobby – Sempre que vou viajar e tenho um intervalo superior a 3 horas para algum evento ou reunião, eu coloco uma partida de tênis na agenda. Eu já procuro antes quadras próximas ao hotel e checo a logística. Isso me ajuda a relaxar, liberar endorfina e ter disposição para o que vier. Sempre que possível coloque seu hobby na viagem, seja ela qual for, vai ajudar a manter sua performance.
Trabalhar na viagem – Eu parei de trabalhar nos aeroportos, só faço isso em caso de emergência. Não digo que você tenha de fazer isso, mas para mim o cansaço mental não compensava o resultado. Prefiro trabalhar em um momento com maior disposição, pois o trabalho vai render mais. Prefiro chegar no hotel, jantar, ver minha novela e ai tocar o que precisar, afinal estarei sozinho mesmo então não tem problema trabalhar nesses horários!
Fonte:
Tweet
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Investir na poupança fica mais vantajoso com nova Selic, diz Anefac
A redução da taxa básica de juros (Selic) para 9% ao ano, anunciada nesta quarta-feira pelo Banco Central, vai tornar ainda mais interessante os rendimentos das cadernetas de poupança frente aos fundos de renda fixa, segundo levantamento divulgado nesta quinta-feira (19) pela Associação Nacional de Executivo de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).
Segundo Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor executivo de estudos financeiros da associação, a caderneta de poupança passa a ficar mais vantajosa uma vez que esta modalidade de investimento tem seu ganho garantido por lei (TR + 6,00% ao ano) e não sofre qualquer tributação, diferentemente dos fundos de renda fixa que possuem tributação do imposto de renda sobre seus rendimentos, sendo maior esta tributação quanto menor for o prazo de seu resgate, além de ter cobrança da taxa de administração cobrada pelos bancos.
Segundo a associação, quanto menor o prazo de resgate da aplicação bem como quanto maior for a taxa de administração cobrada pelo banco maior vai ser a vantagem da poupança frente aos fundos.
Nas simulações e projeções feitas pela Anefac, com a Selic atual a poupança só perde para os fundos, independente do prazo de resgate, quando a taxa de administração cobrada pelos fundos for de 0,50% ao ano ou inferior - normalmente para aplicações de valores maiores acima de R$ 50 mil. Mesmo nestes casos, segundo a associação, quando esta aplicação tiver o seu prazo de resgate de até 6 meses, com a incidência da maior alíquota do Imposto de Renda, que é de 22,50%, a poupança é a melhor alternativa.
Fonte:
Tweet
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Aposentados do INSS podem ter benefício revisado sem ter que ir à Justiça Por enquanto, a Previdência e a AGU não anunciaram como o dinheiro será devolvido ou quando
O governo vai revisar um milhão de benefícios de aposentados do INSS prejudicados pelas emendas constitucionais 20 e 41, que fizeram reformas da Previdência, para cumprir a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), sem que os segurados tenham de entrar na Justiça. Os ministros do STF reconheceram o direito daqueles que se aposentaram entre 1998 e 2003. Isso porque o teto previdenciário foi alterado no período: em 1998 foi de R$ 1.081,50 para R$ 1.200 e em 2003, de R$ 1.869,34 para R$ 2.400. Todos aqueles que contribuíram acima desses valores e tiveram os cálculos limitados ao valor menor podem ser contemplados.
Há benefícios com previsão de acréscimo de R$ 700 e atrasados de até R$ 50 mil. Os que têm direito, segundo a Advocacia-Geral da União (AGU), poderão receber de forma administrativa: sem precisar entrar na Justiça. Bastará comparecer a um posto do INSS quando for convocado ou assinar termo abrindo mão de processo judicial, também se for o caso. O cálculo será feito nas agências do instituto.
Por enquanto, a Previdência e a AGU não anunciaram como o dinheiro será devolvido ou quando. "Em relação às ações que já foram ajuizadas cobrando a revisão, a alternativa poderá ser aguardar a decisão, com pagamento judicial da revisão, ou ingressar no futuro com pedido administrativo no INSS", orienta a AGU.
Há advogados que defendem que há grupo maior do que esse um milhão previsto pela AGU. O advogado Pedro Dornelles, do Conselho Jurídico da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap), afirma que entram na lista pensionistas, titulares de auxílio-doença e todos os que se aposentaram até a publicação da decisão.
O prazo, inicialmente descrito como de 1998 a 2003 (datas das reformas da Previdência), seria esticado até hoje. "As duas emendas não lesaram só aposentados até 2003. Quem só se aposentou este ano teve a média de contribuições mais baixa porque foi limitada a tetos anteriores. E o benefício ficou menor do que deveria", explica.
Nem todos têm direito
O advogado Daisson Portanova concorda que titulares de pensões herdadas de aposentadorias até 2003 e de auxílio-doença têm direito. Mas adverte: "Não creio que todos os benefícios após 2003 possam ser contemplados. O Supremo julgou aposentadorias no período das emendas 20 e 41. Para quem se aposentou em maio de 1996 não vai ter efeito nenhum", diz.
Quem tem direito
A lógica defendida pela autora da ação vitoriosa no STF é a de que se o segurado contribuiu sobre salário de R$ 1.500, mas foi aposentado com teto menor de até R$ 1.081.51. Mas um outro limite de benefício foi instituído, o de R$ 1.200, a pessoa teria o direito de chegar aos R$ 1.200,. mas não chegou. Estão nessa situação aposentadorias de 1988 a 2003, pensões herdadas dessas aposentadorias e todos os benefícios que foram limitados pelo teto menor.
Como vai receber
O governo federal está estudando como devolver e não diz como fará ou a partir de quando. Espera-se o anúncio de um acordo para a restituição de forma administrativa (sem ter que entrar na Justiça). Advogados alertam que pode haver redução e até parcelamentos.
Na justiça
A decisão do Supremo Tribunal Federal deverá beneficiar todos os que entraram na Justiça, porque a União não vai mais recorrer. Quem preferir pleitear a diferença nos tribunais e garantir o recebimento de uma só vez poderá fazê-lo. Alguns advogados entendem que pertencem a esse grupo os que se aposentaram após 2003. Mas há risco nessa ação, porque o Supremo julgou caso específico até 2003.
Juizado especial
Para recorrer nos Juizados Especiais Federais, é preciso reunir documentos pessoais (Identidade e CPF), a carta de concessão do benefício e a memória de cálculo (que demonstra salários de contribuição do cálculo). Nesses tribunais é possível entrar com ação sem um advogado, cujas causas são até 60 salários mínimos (R$ 30.600). Especialistas alertam que é bom contratar profissional para fazer cálculo da correção, problema afeta valores da revisão. É o INSS que faz a conta. Por isso é bom ter outro parâmetro.
Fonte: Tweet
Há benefícios com previsão de acréscimo de R$ 700 e atrasados de até R$ 50 mil. Os que têm direito, segundo a Advocacia-Geral da União (AGU), poderão receber de forma administrativa: sem precisar entrar na Justiça. Bastará comparecer a um posto do INSS quando for convocado ou assinar termo abrindo mão de processo judicial, também se for o caso. O cálculo será feito nas agências do instituto.
Por enquanto, a Previdência e a AGU não anunciaram como o dinheiro será devolvido ou quando. "Em relação às ações que já foram ajuizadas cobrando a revisão, a alternativa poderá ser aguardar a decisão, com pagamento judicial da revisão, ou ingressar no futuro com pedido administrativo no INSS", orienta a AGU.
Há advogados que defendem que há grupo maior do que esse um milhão previsto pela AGU. O advogado Pedro Dornelles, do Conselho Jurídico da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap), afirma que entram na lista pensionistas, titulares de auxílio-doença e todos os que se aposentaram até a publicação da decisão.
O prazo, inicialmente descrito como de 1998 a 2003 (datas das reformas da Previdência), seria esticado até hoje. "As duas emendas não lesaram só aposentados até 2003. Quem só se aposentou este ano teve a média de contribuições mais baixa porque foi limitada a tetos anteriores. E o benefício ficou menor do que deveria", explica.
Nem todos têm direito
O advogado Daisson Portanova concorda que titulares de pensões herdadas de aposentadorias até 2003 e de auxílio-doença têm direito. Mas adverte: "Não creio que todos os benefícios após 2003 possam ser contemplados. O Supremo julgou aposentadorias no período das emendas 20 e 41. Para quem se aposentou em maio de 1996 não vai ter efeito nenhum", diz.
Quem tem direito
A lógica defendida pela autora da ação vitoriosa no STF é a de que se o segurado contribuiu sobre salário de R$ 1.500, mas foi aposentado com teto menor de até R$ 1.081.51. Mas um outro limite de benefício foi instituído, o de R$ 1.200, a pessoa teria o direito de chegar aos R$ 1.200,. mas não chegou. Estão nessa situação aposentadorias de 1988 a 2003, pensões herdadas dessas aposentadorias e todos os benefícios que foram limitados pelo teto menor.
Como vai receber
O governo federal está estudando como devolver e não diz como fará ou a partir de quando. Espera-se o anúncio de um acordo para a restituição de forma administrativa (sem ter que entrar na Justiça). Advogados alertam que pode haver redução e até parcelamentos.
Na justiça
A decisão do Supremo Tribunal Federal deverá beneficiar todos os que entraram na Justiça, porque a União não vai mais recorrer. Quem preferir pleitear a diferença nos tribunais e garantir o recebimento de uma só vez poderá fazê-lo. Alguns advogados entendem que pertencem a esse grupo os que se aposentaram após 2003. Mas há risco nessa ação, porque o Supremo julgou caso específico até 2003.
Juizado especial
Para recorrer nos Juizados Especiais Federais, é preciso reunir documentos pessoais (Identidade e CPF), a carta de concessão do benefício e a memória de cálculo (que demonstra salários de contribuição do cálculo). Nesses tribunais é possível entrar com ação sem um advogado, cujas causas são até 60 salários mínimos (R$ 30.600). Especialistas alertam que é bom contratar profissional para fazer cálculo da correção, problema afeta valores da revisão. É o INSS que faz a conta. Por isso é bom ter outro parâmetro.
Fonte: Tweet
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Redução de juro reforça necessidade de consumo consciente, diz Instituto
O presidente do instituto DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, educador financeiro, avaliou que o processo de redução dos juros, capitaneado pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal, podendo englobar também os bancos privados, é uma boa notícia, mas acrescentou que isso reforça a necessidade do chamado "consumo consciente".
"A notícia é boa e mostra uma tendência que no futuro teremos menores taxas de juros, e com isso menor impacto no bolso dos brasileiros. Mas é preciso registrar que a redução de juros por si só não resolve a verdadeira causa do problema dos endividados e inadimplentes, apenas ajuda no pagamento de menos juros. Mas é necessário criar novos hábitos e costumes de como lidar com o dinheiro e descobrir o caminho que o mesmo percorre", avaliou ele.
Segundo Domingos, o fato de as taxas de juros nas linhas de créditos recuarem no Brasil também deve ser visto com "preocupação", uma vez que isso poderá levar "grande parte" das famílias brasileiras ao endividamento e "muito próximas da inadimplência". "Pensemos no que ocorre nos Estados Unidos, os juros praticados são infinitamente menores que os praticados no Brasil e o resultado são alarmantes, uma vez que grande parte da população americana encontra-se endividada".
Na visão do educador financeiro, um passo importante para aproveitar a redução das taxas de juros bancárias é saber primeiramente em que situação se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor. "Qualquer que seja a situação é preciso ter pleno domínio do dinheiro que entra e do dinheiro que sai e com isso, saber direcionar com consciência o dinheiro que passa por nossas mãos, pois o grande segredo é saber represá-lo para nossos sonhos", declarou.
De acordo com o presidente do DSOP Educação Financeira, o brasileiro precisa aprender a ser dono de sua vida. "Temos que respeitar o dinheiro ganho com nosso trabalho. Enfim, é preciso saber que quando uma pessoa pede dinheiro emprestado ou compra um produto a prazo estará pagando juros e com isso deixando de realizar outros desejos e sonhos. Em nossas vidas fazemos escolhas e o melhor neste momento é escolher por uma vida mais saudável e sustentável financeiramente", concluiu ele.
Fonte Tweet
"A notícia é boa e mostra uma tendência que no futuro teremos menores taxas de juros, e com isso menor impacto no bolso dos brasileiros. Mas é preciso registrar que a redução de juros por si só não resolve a verdadeira causa do problema dos endividados e inadimplentes, apenas ajuda no pagamento de menos juros. Mas é necessário criar novos hábitos e costumes de como lidar com o dinheiro e descobrir o caminho que o mesmo percorre", avaliou ele.
Segundo Domingos, o fato de as taxas de juros nas linhas de créditos recuarem no Brasil também deve ser visto com "preocupação", uma vez que isso poderá levar "grande parte" das famílias brasileiras ao endividamento e "muito próximas da inadimplência". "Pensemos no que ocorre nos Estados Unidos, os juros praticados são infinitamente menores que os praticados no Brasil e o resultado são alarmantes, uma vez que grande parte da população americana encontra-se endividada".
Na visão do educador financeiro, um passo importante para aproveitar a redução das taxas de juros bancárias é saber primeiramente em que situação se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor. "Qualquer que seja a situação é preciso ter pleno domínio do dinheiro que entra e do dinheiro que sai e com isso, saber direcionar com consciência o dinheiro que passa por nossas mãos, pois o grande segredo é saber represá-lo para nossos sonhos", declarou.
De acordo com o presidente do DSOP Educação Financeira, o brasileiro precisa aprender a ser dono de sua vida. "Temos que respeitar o dinheiro ganho com nosso trabalho. Enfim, é preciso saber que quando uma pessoa pede dinheiro emprestado ou compra um produto a prazo estará pagando juros e com isso deixando de realizar outros desejos e sonhos. Em nossas vidas fazemos escolhas e o melhor neste momento é escolher por uma vida mais saudável e sustentável financeiramente", concluiu ele.
Fonte Tweet
terça-feira, 17 de abril de 2012
Muitas dívidas? Sete dicas para uma boa negociação
Já dissemos muito sobre os princípios básicos para eliminação de dívidas.
O segredo é que não há segredos, tudo gira em torno de reduzir os gastos, aumentar a renda e controlar seu orçamento.
Agora, na hora de lidar com suas dívidas há um pequeno detalhe que pode facilitar as coisas pra você: a negociação da dívida!
Negociar uma dívida, seja no cartão de crédito ou outro tipo de instituição financeira, é quase sempre um bom negócio, pois permite que você pague menos no fim das contas.
Mas por que alguém estaria disposto a negociar comigo para que eu pague menos do que eu devo?
A resposta aqui é simples: renegociando a dívida o credor aumenta suas chances de receber o dinheiro que lhe é devido, e recebe mais rapidamente e evita que a dívida prescreva. É um bom negócio para todos.
A grande questão é então o ponto de toda negociação encontrar o valor que mais te beneficie e que a outra parte esteja disposta a te conceder.
Negociar é resolver problemas
Para facilitar as coisas, vamos passar algumas dicas para vocês sobre o que levar em conta nas negociações de dívidas.
• É muito provável que o seu credor vai dificultar o processo inicialmente. Quando você negocia sua dívida o seu credor sempre perde alguma coisa. Contudo, se ele se convencer que terá menos a perder negociando do que exigindo integralmente o valor da sua dívida ele irá aceitar a negociação. Não se preocupe se receber um não da primeira vez. Espere um pouco e tente de novo.
• Aceitar a primeira oferta que te fizerem não é negociar! Negociar é discutir os termos, oferecer propostas e contra propostas. É como fazer compras em um mercado persa: aceitar a primeira oferta mostra que você não sabe o que está fazendo e é uma tremenda falta de educação.
• Procure ajuda especializada. Não é raro que empresas coloquem cláusulas abusivas em seus contratos e façam cobranças ilegais. Nessas horas, pode compensar a ajuda de um profissional do ramo. Outra possibilidade é buscar auxílio no Procon.
• Muitas vezes, quando se tem várias dívidas, é importante priorizar. Dívidas com juros muito altos devem ser pagas primeiro, pois seu endividamento será refreado. Quando se deve para uma instituição financeira é possível propor um novo empréstimo com juros mais baixos para que você possa quitar a dívida do cartão ou do cheque especial.
• Para negociar a dívida do cartão, é importante pedir seu cancelamento. Se você mantém seu cartão ativo, você estará a cada mês aumentando sua dívida.
• Não aceite uma proposta de negociação só por aceitar. Se você sabe que não poderá pagá-la, espere uma melhor proposta. Se você aceita a proposta que não é interessante para você se compromete a pagá-la o que poderá tornar as coisas mais difíceis para você no futuro.
• Se alguma coisa deu errado em seu planejamento e você percebeu que não poderá honrar sua dívida já negociada, não se intimide, explique sua situação e peça uma nova negociação.
• Enfim, esperamos ter ajudado a esclarecer melhor o que se deve prestar atenção ao fazer uma negociação de dívidas. Para algumas pessoas, olhar seu credor no rosto e dizer que tem dificuldades para pagá-lo é algo muito doloroso e por isso elas acabam evitando negociar. Negociar sua dívida não é dar calote! E assumir suas dificuldades financeiras é o primeiro passo para conseguir superá-las. Antes de uma negociação lembre-se: não há razão para timidez ou vergonha – você está fazendo aquilo que pode. O “não” você já tem, e se a negociação não der certo, as coisas não ficarão piores por você tentar.
Fonte Tweet
O segredo é que não há segredos, tudo gira em torno de reduzir os gastos, aumentar a renda e controlar seu orçamento.
Agora, na hora de lidar com suas dívidas há um pequeno detalhe que pode facilitar as coisas pra você: a negociação da dívida!
Negociar uma dívida, seja no cartão de crédito ou outro tipo de instituição financeira, é quase sempre um bom negócio, pois permite que você pague menos no fim das contas.
Mas por que alguém estaria disposto a negociar comigo para que eu pague menos do que eu devo?
A resposta aqui é simples: renegociando a dívida o credor aumenta suas chances de receber o dinheiro que lhe é devido, e recebe mais rapidamente e evita que a dívida prescreva. É um bom negócio para todos.
A grande questão é então o ponto de toda negociação encontrar o valor que mais te beneficie e que a outra parte esteja disposta a te conceder.
Negociar é resolver problemas
Para facilitar as coisas, vamos passar algumas dicas para vocês sobre o que levar em conta nas negociações de dívidas.
• É muito provável que o seu credor vai dificultar o processo inicialmente. Quando você negocia sua dívida o seu credor sempre perde alguma coisa. Contudo, se ele se convencer que terá menos a perder negociando do que exigindo integralmente o valor da sua dívida ele irá aceitar a negociação. Não se preocupe se receber um não da primeira vez. Espere um pouco e tente de novo.
• Aceitar a primeira oferta que te fizerem não é negociar! Negociar é discutir os termos, oferecer propostas e contra propostas. É como fazer compras em um mercado persa: aceitar a primeira oferta mostra que você não sabe o que está fazendo e é uma tremenda falta de educação.
• Procure ajuda especializada. Não é raro que empresas coloquem cláusulas abusivas em seus contratos e façam cobranças ilegais. Nessas horas, pode compensar a ajuda de um profissional do ramo. Outra possibilidade é buscar auxílio no Procon.
• Muitas vezes, quando se tem várias dívidas, é importante priorizar. Dívidas com juros muito altos devem ser pagas primeiro, pois seu endividamento será refreado. Quando se deve para uma instituição financeira é possível propor um novo empréstimo com juros mais baixos para que você possa quitar a dívida do cartão ou do cheque especial.
• Para negociar a dívida do cartão, é importante pedir seu cancelamento. Se você mantém seu cartão ativo, você estará a cada mês aumentando sua dívida.
• Não aceite uma proposta de negociação só por aceitar. Se você sabe que não poderá pagá-la, espere uma melhor proposta. Se você aceita a proposta que não é interessante para você se compromete a pagá-la o que poderá tornar as coisas mais difíceis para você no futuro.
• Se alguma coisa deu errado em seu planejamento e você percebeu que não poderá honrar sua dívida já negociada, não se intimide, explique sua situação e peça uma nova negociação.
• Enfim, esperamos ter ajudado a esclarecer melhor o que se deve prestar atenção ao fazer uma negociação de dívidas. Para algumas pessoas, olhar seu credor no rosto e dizer que tem dificuldades para pagá-lo é algo muito doloroso e por isso elas acabam evitando negociar. Negociar sua dívida não é dar calote! E assumir suas dificuldades financeiras é o primeiro passo para conseguir superá-las. Antes de uma negociação lembre-se: não há razão para timidez ou vergonha – você está fazendo aquilo que pode. O “não” você já tem, e se a negociação não der certo, as coisas não ficarão piores por você tentar.
Fonte Tweet
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Como lidar com o excesso de informações
A tecnologia enlouqueceu nossa vida com a facilidade de acesso a milhões de fontes sobre o mesmo assunto, mas também pode ser nosso salvador da pátria
Gostamos e necessitamos de informações, quanto mais variadas forem, com qualidade e dentro de temas que nos interessem, contribuem para nossa formação intelectual, para nossa criatividade e uma vida mais sociável. No entanto, informações em excesso e sem controle podem se tornar um problema de tempo e saúde. Pesquisas recentes mostram o efeito de consumo de glicose no cérebro ao longo do dia, devido esse consumo que temos de informações. Sem glicose, tomamos piores decisões, procrastinamos e não temos paciência para ler aquele e-mail longo no fim do dia, que acaba sendo marcado como não lido para o dia seguinte.
A tecnologia enlouqueceu nossa vida com a facilidade de acesso a milhões de fontes sobre o mesmo assunto, mas também pode ser nosso salvador da pátria. No meu próximo livro (Resultados & Equilíbrio – Por que as pessoas não fazem o que deveriam fazer?), que lanço em maio, acumulei um volume de informação gigantesco ao longo de dois anos para compilar dados relevantes para o livro. Vou compartilhar o que apliquei nesse processo, que na verdade é um pequeno método de processamento de informação que consiste em 4 etapas:
1 – Filtrar
Eu acessava 113 blogs sobre produtividade, tecnologia, qualidade de vida e empreendedorismo. Irreal, mas a gente vai colocando nos favoritos e quando dá conta perde o controle. Eu simplesmente cancelei minha conta no Google Reader e comecei uma do zero com a missão de não ter mais de 10 blogs, o que me gera uma média de 4 posts/dia, bem mais razoável.
2 – Capturar
Eu tenho usado o Feedly no Ipad e Chrome para ler esses posts, o que faço sempre que estou no avião. Agora o que tem sido uma coisa fantástica é o Voice Reader que lê os meus blogs enquanto estou no trânsito, integrado ao meu bluetooth do carro. Ou seja, enquanto estou parado ele vai lendo os feeds para mim, algo tipo um audiobook! Isso salva um tempão (não funciona para posts em português). Além dos blogs, eu tenho usado bastante o Instapaper que grava o conteúdo para uma leitura posterior.
3 – Processar
Com essas fontes de informação centralizadas e capturadas eu reservo algum tempo na agenda semanal para ler essas informações. Além de horários de voo e trânsito, eu costumo reservar um período no final de semana para colocar a leitura em dia. Também gosto de ler um pouco todo dia pela manha. O que eu começo a ler e não é legal, nem termino, descarto direto. O que é bacana eu mando para o armazenamento e deleto do leitor.
4 – Armazenar
Para guardar as informações que realmente me interessaram de tudo que processei e recuperar posteriormente eu prefiro usar o Neotriad, na parte de conhecimento. Assim classifico, coloco no papel, faço um resumo e fica fácil achar e reutilizar.
Sem dúvida a informação é o vírus que vai matar o tempo da humanidade, seja por excesso ou seja por falta da informação correta. Ou você aprende a controlar a informação ou ela vai contaminar você!
Por Christian Barbosa Tweet
Gostamos e necessitamos de informações, quanto mais variadas forem, com qualidade e dentro de temas que nos interessem, contribuem para nossa formação intelectual, para nossa criatividade e uma vida mais sociável. No entanto, informações em excesso e sem controle podem se tornar um problema de tempo e saúde. Pesquisas recentes mostram o efeito de consumo de glicose no cérebro ao longo do dia, devido esse consumo que temos de informações. Sem glicose, tomamos piores decisões, procrastinamos e não temos paciência para ler aquele e-mail longo no fim do dia, que acaba sendo marcado como não lido para o dia seguinte.
A tecnologia enlouqueceu nossa vida com a facilidade de acesso a milhões de fontes sobre o mesmo assunto, mas também pode ser nosso salvador da pátria. No meu próximo livro (Resultados & Equilíbrio – Por que as pessoas não fazem o que deveriam fazer?), que lanço em maio, acumulei um volume de informação gigantesco ao longo de dois anos para compilar dados relevantes para o livro. Vou compartilhar o que apliquei nesse processo, que na verdade é um pequeno método de processamento de informação que consiste em 4 etapas:
1 – Filtrar
Eu acessava 113 blogs sobre produtividade, tecnologia, qualidade de vida e empreendedorismo. Irreal, mas a gente vai colocando nos favoritos e quando dá conta perde o controle. Eu simplesmente cancelei minha conta no Google Reader e comecei uma do zero com a missão de não ter mais de 10 blogs, o que me gera uma média de 4 posts/dia, bem mais razoável.
2 – Capturar
Eu tenho usado o Feedly no Ipad e Chrome para ler esses posts, o que faço sempre que estou no avião. Agora o que tem sido uma coisa fantástica é o Voice Reader que lê os meus blogs enquanto estou no trânsito, integrado ao meu bluetooth do carro. Ou seja, enquanto estou parado ele vai lendo os feeds para mim, algo tipo um audiobook! Isso salva um tempão (não funciona para posts em português). Além dos blogs, eu tenho usado bastante o Instapaper que grava o conteúdo para uma leitura posterior.
3 – Processar
Com essas fontes de informação centralizadas e capturadas eu reservo algum tempo na agenda semanal para ler essas informações. Além de horários de voo e trânsito, eu costumo reservar um período no final de semana para colocar a leitura em dia. Também gosto de ler um pouco todo dia pela manha. O que eu começo a ler e não é legal, nem termino, descarto direto. O que é bacana eu mando para o armazenamento e deleto do leitor.
4 – Armazenar
Para guardar as informações que realmente me interessaram de tudo que processei e recuperar posteriormente eu prefiro usar o Neotriad, na parte de conhecimento. Assim classifico, coloco no papel, faço um resumo e fica fácil achar e reutilizar.
Sem dúvida a informação é o vírus que vai matar o tempo da humanidade, seja por excesso ou seja por falta da informação correta. Ou você aprende a controlar a informação ou ela vai contaminar você!
Por Christian Barbosa Tweet
domingo, 15 de abril de 2012
www.ouqualquerbobagem.com.br
OU QUALQUER BOBAGEM
Bobagem é qualquer coisa que te deixa assim, bobo!
Bobo de alegria, bobo de amor, bobo sem palavras,
simplesmente bobo.
A loja Ou qualquer bobagem foi criada com o objetivo de lançar no mercado produtos originais e exclusivos, livres de exploração animal e trabalho escravo.
As Carteiras Divertidas (artesanais e recicláveis), bem como os outros produtos Cru Tag e a Jóia Viva da Joalheira Renata Sá Premen são um exemplo claro disso: o consumo ecologicamente consciente.
Profundamente conectados com o meio ambiente e a ecologia interior existente em cada um de nós, a equipe da Loja Ou Qualquer Bobagem agradece sua visita e convida a todos a celebrar a vida e a consumir com alegria e consciência.
Vale a pena conferir a loja virtual: www.ouqualquerbobagem.com.br Tweet
Bobagem é qualquer coisa que te deixa assim, bobo!
Bobo de alegria, bobo de amor, bobo sem palavras,
simplesmente bobo.
A loja Ou qualquer bobagem foi criada com o objetivo de lançar no mercado produtos originais e exclusivos, livres de exploração animal e trabalho escravo.
As Carteiras Divertidas (artesanais e recicláveis), bem como os outros produtos Cru Tag e a Jóia Viva da Joalheira Renata Sá Premen são um exemplo claro disso: o consumo ecologicamente consciente.
Profundamente conectados com o meio ambiente e a ecologia interior existente em cada um de nós, a equipe da Loja Ou Qualquer Bobagem agradece sua visita e convida a todos a celebrar a vida e a consumir com alegria e consciência.
Vale a pena conferir a loja virtual: www.ouqualquerbobagem.com.br Tweet
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Máscaras caseiras para hidratar o rosto...
Apostar em máscaras caseiras para hidratar a pele no frio é ideia certeira.
Nesta época, a hidratação durante o outono e o inverno é fundamental para a pele, pois além de manter a o rosto longe do ressecamento, previne também a pele de escamações, acne, irritações, atribuindo vitaminas e proteínas para a tez.
Veja três receitas de máscaras caseiras faciais hidratantes para fazer em casa:
Máscara hidratante, calmante e anti-inflamatória
Dica ideal para hidratar peles com irritações.
Ingredientes
- 1/4 de um abacate
- 1 colher de sopa de semente de linhaça
- 1 colher de sopa de mel
Modo de preparo e aplicação
Bater tudo no liquidificador e aplicar na pele por 20 minutos, retirar com água fria ou morna.
Máscara hidratante e antiaging
Indicada para quem quer além de hidratar, combater os sinais da idade como rugas e linhas finas.
Ingredientes
- 1/2 mamão papaya
- 1 colher de aveia em flocos
- 1 colher de mel
Modo de preparo e aplicação
Amassar e aplicar na pele por 20 minutos, retirar com água morna.
Máscara hidratante e esfoliante
Para quem quer se livrar das escamações e ressecamento.
Ingredientes
- 1 copo de iogurte natural
- 1 colher de aveia
- 1 colher de sobremesa de óleo de amêndoas
Modo de preparo e aplicação
Misturar e aplicar sobre a pele por 20 minutos, retirar com água morna. Esta máscara pode ser aplicada com leves movimentos circulares para fazer uma leve esfoliação e depois deixá-la agir por 20 minutos.
Fonte Tweet
Nesta época, a hidratação durante o outono e o inverno é fundamental para a pele, pois além de manter a o rosto longe do ressecamento, previne também a pele de escamações, acne, irritações, atribuindo vitaminas e proteínas para a tez.
Veja três receitas de máscaras caseiras faciais hidratantes para fazer em casa:
Máscara hidratante, calmante e anti-inflamatória
Dica ideal para hidratar peles com irritações.
Ingredientes
- 1/4 de um abacate
- 1 colher de sopa de semente de linhaça
- 1 colher de sopa de mel
Modo de preparo e aplicação
Bater tudo no liquidificador e aplicar na pele por 20 minutos, retirar com água fria ou morna.
Máscara hidratante e antiaging
Indicada para quem quer além de hidratar, combater os sinais da idade como rugas e linhas finas.
Ingredientes
- 1/2 mamão papaya
- 1 colher de aveia em flocos
- 1 colher de mel
Modo de preparo e aplicação
Amassar e aplicar na pele por 20 minutos, retirar com água morna.
Máscara hidratante e esfoliante
Para quem quer se livrar das escamações e ressecamento.
Ingredientes
- 1 copo de iogurte natural
- 1 colher de aveia
- 1 colher de sobremesa de óleo de amêndoas
Modo de preparo e aplicação
Misturar e aplicar sobre a pele por 20 minutos, retirar com água morna. Esta máscara pode ser aplicada com leves movimentos circulares para fazer uma leve esfoliação e depois deixá-la agir por 20 minutos.
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terça-feira, 10 de abril de 2012
ATENÇÃO PLENA...
"É como arrumar a casa", define Stephen Little, instrutor de práticas de redução de estresse e de autocuidado do Hospital Israelita Albert Einstein.
"Meditar ajuda a criar caminhos neurológicos mais claros.
É como abrir uma brecha entre a emoção e o instante da decisão."
Como o foco da atenção é redirecionado --por exemplo, para a respiração--, a técnica treina a concentração, fundamental para manter o controle.
As distrações contribuem para que sejamos levados pelas emoções, no estilo "deixa a vida me levar", explica Little.
Em um mundo de distrações, concentrar-se não é nada fácil. Quem nunca meditou pode achar a prática difícil pelo simples fato de precisar ficar quieto, sem estímulos externos.
O jeito mais simples de conseguir isso é prestando atenção à respiração.
Mas há outras formas, como repetir mentalmente uma palavra ou expressão ou deixar o pensamento fluir.
O único porém é que os efeitos não são imediatos.
Os melhores resultados aparecem em estudos com pessoas que praticam a técnica há mais de dez anos.
"Mas dá para ter uma boa diferença em oito semanas", incentiva Kozasa. Ela se refere a um programa de 45 minutos por dia, com acompanhamento.
A curto prazo, na hora que der vontade de rodar a baiana, o velho truque de controlar a respiração ajuda de verdade (veja abaixo como isso pode ser feito).
A psicóloga Ana Maria Rossi, autora do livro "Autocontrole", afirma que, quando alguém tenta se controlar, o principal erro é o de se concentrar exatamente no sentimento que quer inibir.
"Pensamos: 'Não vou ficar nervosa'.
Isso só atrapalha.
O cérebro não entende a negativa.
É preciso mudar o foco."
Ela recomenda a técnica da visualização: "Quem tem medo de falar em público pode se imaginar em uma situação de completo domínio."
Para José Roberto Leite, não basta só pensar no controle emocional.
"Controlar as emoções é apenas um dos aspectos. Se eu não tenho ataques de raiva ou de ansiedade, mas como desesperadamente, não adianta nada. Há vários tipos de controle."
Segundo ele, é comum a pessoa priorizar uma das áreas --a profissional, por exemplo-- em detrimento das outras.
"Há várias esferas: a física, a psicológica, a profissional. É preciso encarar a vida como uma empresa que tem que ser gerenciada em vários aspectos, senão vai à falência."
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"Meditar ajuda a criar caminhos neurológicos mais claros.
É como abrir uma brecha entre a emoção e o instante da decisão."
Como o foco da atenção é redirecionado --por exemplo, para a respiração--, a técnica treina a concentração, fundamental para manter o controle.
As distrações contribuem para que sejamos levados pelas emoções, no estilo "deixa a vida me levar", explica Little.
Em um mundo de distrações, concentrar-se não é nada fácil. Quem nunca meditou pode achar a prática difícil pelo simples fato de precisar ficar quieto, sem estímulos externos.
O jeito mais simples de conseguir isso é prestando atenção à respiração.
Mas há outras formas, como repetir mentalmente uma palavra ou expressão ou deixar o pensamento fluir.
O único porém é que os efeitos não são imediatos.
Os melhores resultados aparecem em estudos com pessoas que praticam a técnica há mais de dez anos.
"Mas dá para ter uma boa diferença em oito semanas", incentiva Kozasa. Ela se refere a um programa de 45 minutos por dia, com acompanhamento.
A curto prazo, na hora que der vontade de rodar a baiana, o velho truque de controlar a respiração ajuda de verdade (veja abaixo como isso pode ser feito).
A psicóloga Ana Maria Rossi, autora do livro "Autocontrole", afirma que, quando alguém tenta se controlar, o principal erro é o de se concentrar exatamente no sentimento que quer inibir.
"Pensamos: 'Não vou ficar nervosa'.
Isso só atrapalha.
O cérebro não entende a negativa.
É preciso mudar o foco."
Ela recomenda a técnica da visualização: "Quem tem medo de falar em público pode se imaginar em uma situação de completo domínio."
Para José Roberto Leite, não basta só pensar no controle emocional.
"Controlar as emoções é apenas um dos aspectos. Se eu não tenho ataques de raiva ou de ansiedade, mas como desesperadamente, não adianta nada. Há vários tipos de controle."
Segundo ele, é comum a pessoa priorizar uma das áreas --a profissional, por exemplo-- em detrimento das outras.
"Há várias esferas: a física, a psicológica, a profissional. É preciso encarar a vida como uma empresa que tem que ser gerenciada em vários aspectos, senão vai à falência."
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Aumente seu autocontrole com técnicas de meditação...
No instante de fúria, tudo parece conspirar para que você pule no pescoço de alguém: o coração dispara, as pupilas se dilatam, os músculos recebem mais sangue e se preparam para o ataque.
Seria um combate feroz se não fosse seu próprio cérebro, que, sem você contar até dez, se lembra das prováveis consequências do embate.
É fácil concluir que não existe vida social sem autocontrole.
A ciência provou e já deu até o endereço de onde fica a regulação das emoções no cérebro.
A boa notícia é que as últimas descobertas dão esperanças aos mais impulsivos: com treino, dá para melhorar o controle emocional.
Elisa Harumi Kozasa, neurocientista do Instituto do Cérebro do Hospital Israelita Albert Einstein, é uma das autoras de um estudo recém-publicado na revista internacional "NeuroImage". A pesquisa comparou o desempenho de pessoas que meditam com o de quem não medita em uma atividade que exige controle de impulsos.
Saiu-se melhor quem meditava.
"O treinamento em meditação modifica as áreas cerebrais. O córtex fica mais espesso em partes relacionadas à atenção, à tomada de decisões e ao controle de impulsos", explica.
Além de meditação, os treinamentos para autocontrole envolvem terapia comportamental e técnicas de reconhecimento facial de emoções.
A ideia não é aprender a engolir sapos ou a forjar um pensamento positivo.
"Suprimir a raiva ou o estresse é 'autoilusão', não autocontrole. É preciso entender o que causa o impulso, não rejeitá-lo", diz José Roberto Leite, psicólogo e pesquisador da Unifesp.
Emoções são respostas do organismo a estímulos internos ou externos. O que determina o tamanho do pavio da pessoa ou o quanto ela é ansiosa não é só "gênio".
"Há um papel da genética, mas a influência do ambiente e do comportamento é grande. Quem vive em ambientes com pessoas ansiosas tem mais tendência a ser ansioso", explica Kozasa.
Sentir raiva ou nojo, duas emoções universais, é involuntário e fisiológico: todos sentem.
Mas o que será feito com esse impulso pode ser uma escolha, de acordo com a monja Coen, primaz da Comunidade Zen Budista.
"Podemos controlar o que fazemos com as nossas emoções. Para isso, é preciso saber reconhecê-las e nomeá-las." É aí que entra a meditação.
Fonte Tweet
Seria um combate feroz se não fosse seu próprio cérebro, que, sem você contar até dez, se lembra das prováveis consequências do embate.
É fácil concluir que não existe vida social sem autocontrole.
A ciência provou e já deu até o endereço de onde fica a regulação das emoções no cérebro.
A boa notícia é que as últimas descobertas dão esperanças aos mais impulsivos: com treino, dá para melhorar o controle emocional.
Elisa Harumi Kozasa, neurocientista do Instituto do Cérebro do Hospital Israelita Albert Einstein, é uma das autoras de um estudo recém-publicado na revista internacional "NeuroImage". A pesquisa comparou o desempenho de pessoas que meditam com o de quem não medita em uma atividade que exige controle de impulsos.
Saiu-se melhor quem meditava.
"O treinamento em meditação modifica as áreas cerebrais. O córtex fica mais espesso em partes relacionadas à atenção, à tomada de decisões e ao controle de impulsos", explica.
Além de meditação, os treinamentos para autocontrole envolvem terapia comportamental e técnicas de reconhecimento facial de emoções.
A ideia não é aprender a engolir sapos ou a forjar um pensamento positivo.
"Suprimir a raiva ou o estresse é 'autoilusão', não autocontrole. É preciso entender o que causa o impulso, não rejeitá-lo", diz José Roberto Leite, psicólogo e pesquisador da Unifesp.
Emoções são respostas do organismo a estímulos internos ou externos. O que determina o tamanho do pavio da pessoa ou o quanto ela é ansiosa não é só "gênio".
"Há um papel da genética, mas a influência do ambiente e do comportamento é grande. Quem vive em ambientes com pessoas ansiosas tem mais tendência a ser ansioso", explica Kozasa.
Sentir raiva ou nojo, duas emoções universais, é involuntário e fisiológico: todos sentem.
Mas o que será feito com esse impulso pode ser uma escolha, de acordo com a monja Coen, primaz da Comunidade Zen Budista.
"Podemos controlar o que fazemos com as nossas emoções. Para isso, é preciso saber reconhecê-las e nomeá-las." É aí que entra a meditação.
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domingo, 8 de abril de 2012
13 órgãos abrem prazo para 4,1 mil vagas na segunda-feira...
Pelo menos 13 órgãos abrem inscrições na segunda-feira (9) para 4.178 vagas e formação de cadastro de reserva em cargos de todos os níveis de escolaridade.
Só na Prefeitura de Itaquaquecetuba são 1.553 vagas.
Os salários chegam a R$ 12.960,77 no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Os órgãos que abrem as inscrições nesta segunda-feira são os seguintes: Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, Empresa de Desenvolvimento de Itabira, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Prefeitura de Cotriguaçu (MT), Prefeitura de Ibirité (MG), Prefeitura de Itaquaquecetuba (SP), Prefeitura de Olinda (PE), Prefeitura de Patrocínio (MG), Prefeitura de Toledo (MG), Prefeitura de Câmara de Trairi (CE), Prefeitura de Uberaba (MG) e Tribunal de Justiça de São Paulo.
Saiba mais... Tweet
Só na Prefeitura de Itaquaquecetuba são 1.553 vagas.
Os salários chegam a R$ 12.960,77 no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Os órgãos que abrem as inscrições nesta segunda-feira são os seguintes: Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, Empresa de Desenvolvimento de Itabira, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Prefeitura de Cotriguaçu (MT), Prefeitura de Ibirité (MG), Prefeitura de Itaquaquecetuba (SP), Prefeitura de Olinda (PE), Prefeitura de Patrocínio (MG), Prefeitura de Toledo (MG), Prefeitura de Câmara de Trairi (CE), Prefeitura de Uberaba (MG) e Tribunal de Justiça de São Paulo.
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sábado, 7 de abril de 2012
Trainee aos 30? Saiba por que as empresas estão de olho nestes profissionais...
Os programas de trainee atraem milhares de profissionais recém-formados todos os anos.
Mas, hoje, não é somente aquele que acabou de sair da universidade que tem chance de participar dos programa.
As empresas ampliaram a faixa etária exigida e, com isso, jovens com até 30 anos podem se inscrever.
A gerente da Page Talent, Manuela Costa, explica que a mudança ocorre porque as companhias perceberam que, muitas vezes, o jovem recém-saído da universidade não está preocupado em aderir à cultura da organização.
“Muitos não têm a competência comportamental que as empresas procuram. Alguns abandonam o programa antes de terminar. As empresas estão preocupadas com a retenção e sucessão que vão fazer com que a cultura se perpetue”.
Ela acrescenta que as empresas estão interessadas em ter em seu quadro de funcionários pessoas que também sejam comprometidas com o trabalho e com a empresa, responsáveis e maduras, o que muitas vezes é difícil de ser identificado em profissionais muito jovens.
Segundo a especialista, a mudança não houve somente em relação à idade, mas também sobre a formação, já que muitas empresas deixaram de exigir que os seus trainees fossem formados nas faculdades mais conceituadas no País.
De estagiária a trainee
Uma das profissionais que conseguiram uma vaga de trainee foi a assistente de jornalismo da Núcleo da Ideia Comunicação, Monique Siqueira.
A jornalista participa atualmente do programa de trainee da agência sediada no Rio de Janeiro.
“Isso mostra que a empresa tem confiança no meu trabalho. Ser trainee é uma oportunidade maior de aprendizado”.
Trainee executivo
Além dos tradicionais programas de trainee, atualmente, no mercado de trabalho, existem os programas voltados para buscar novos executivos.
É o que explica a gerente da DMRH, consultoria de Recursos Humanos, Juliana Nascimento.
Ela explica que as empresas desenvolvem estes profissionais para assumirem um cargo de gerência, que muitas vezes, não pode ser ocupado por pessoas recém-formadas, por não terem nenhuma experiência no mercado.
“A pessoa de 25 a 30 anos tem vivência profissional porque passou por algumas empresas. Isso permite ter visão de negócios”.
Somado a isso, estes programas pedem que seus candidatos tenham cursado pós-graduação e tenham inglês fluente.
Mas só isso não é o suficiente.
Juliana acrescenta que as empresas querem pessoas que desejam gerenciar uma equipe.
Muitas oferecem treinamentos, como coaching, para que os trainees aprendam.
“A pessoa tem que lembrar que abaixo dela terão outras pessoas. Quem não achar isso atrativo deve procurar uma carreira técnica”, aconselha a especialista.
Fonte Tweet
Mas, hoje, não é somente aquele que acabou de sair da universidade que tem chance de participar dos programa.
As empresas ampliaram a faixa etária exigida e, com isso, jovens com até 30 anos podem se inscrever.
A gerente da Page Talent, Manuela Costa, explica que a mudança ocorre porque as companhias perceberam que, muitas vezes, o jovem recém-saído da universidade não está preocupado em aderir à cultura da organização.
“Muitos não têm a competência comportamental que as empresas procuram. Alguns abandonam o programa antes de terminar. As empresas estão preocupadas com a retenção e sucessão que vão fazer com que a cultura se perpetue”.
Ela acrescenta que as empresas estão interessadas em ter em seu quadro de funcionários pessoas que também sejam comprometidas com o trabalho e com a empresa, responsáveis e maduras, o que muitas vezes é difícil de ser identificado em profissionais muito jovens.
Segundo a especialista, a mudança não houve somente em relação à idade, mas também sobre a formação, já que muitas empresas deixaram de exigir que os seus trainees fossem formados nas faculdades mais conceituadas no País.
De estagiária a trainee
Uma das profissionais que conseguiram uma vaga de trainee foi a assistente de jornalismo da Núcleo da Ideia Comunicação, Monique Siqueira.
A jornalista participa atualmente do programa de trainee da agência sediada no Rio de Janeiro.
“Isso mostra que a empresa tem confiança no meu trabalho. Ser trainee é uma oportunidade maior de aprendizado”.
Trainee executivo
Além dos tradicionais programas de trainee, atualmente, no mercado de trabalho, existem os programas voltados para buscar novos executivos.
É o que explica a gerente da DMRH, consultoria de Recursos Humanos, Juliana Nascimento.
Ela explica que as empresas desenvolvem estes profissionais para assumirem um cargo de gerência, que muitas vezes, não pode ser ocupado por pessoas recém-formadas, por não terem nenhuma experiência no mercado.
“A pessoa de 25 a 30 anos tem vivência profissional porque passou por algumas empresas. Isso permite ter visão de negócios”.
Somado a isso, estes programas pedem que seus candidatos tenham cursado pós-graduação e tenham inglês fluente.
Mas só isso não é o suficiente.
Juliana acrescenta que as empresas querem pessoas que desejam gerenciar uma equipe.
Muitas oferecem treinamentos, como coaching, para que os trainees aprendam.
“A pessoa tem que lembrar que abaixo dela terão outras pessoas. Quem não achar isso atrativo deve procurar uma carreira técnica”, aconselha a especialista.
Fonte Tweet
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Drenagem linfática manual x drenagem com aparelhos...
Em muitas clínicas, aparelhos modernérrimos substituem o trabalho manual de drenagem linfática. Apesar da tecnologia empregada, nem sempre eles são capazes de superar o contato humano.
“Não há aparelho capaz de substituir adequadamente a ação manual.
A drenagem linfática eficaz deve estimular e redirecionar o líquido estagnado através de capilares, vasos e gânglios linfáticos.
A pressão deve ser alternada, rítmica, e a sensibilidade manual de quem executa é fundamental, além de seu conhecimento sobre a anatomia e o funcionamento orgânico.
Qualquer aparelho, por mais sofisticado que seja, não possui essas qualidades”, defende Marcia Colliri Camargo, fisioterapeuta, analista bioenergética e precursora da drenagem linfática no Brasil (SP).
Orlando Sanches, diretor técnico da clínica PósOp – Sistema de Pós-Operatório Especializado (SP), concorda: “Nenhum equipamento consegue substituir o toque humano. Principalmente pela necessidade absoluta do tato durante a realização da massagem.”
De acordo com ele, alguns angiologistas sugerem o uso de aparelhos baseados em botas pneumáticas, porém esses equipamentos conseguem muito mais realizar um efeito vascular venoso do que uma drenagem.
Existem também aparelhos que poderiam ser utilizados como auxiliares e/ou complementares, como os que realizam massagem orbital (por exemplo, o Sculptor).
Porém, o mais indicado, mesmo, são os lasers de baixa potência, pois são equipamentos com diversos trabalhos científicos publicados, respaldando sua função drenante. E como são lasers “frios”, não causam dor ou desconforto.
Fonte Tweet
“Não há aparelho capaz de substituir adequadamente a ação manual.
A drenagem linfática eficaz deve estimular e redirecionar o líquido estagnado através de capilares, vasos e gânglios linfáticos.
A pressão deve ser alternada, rítmica, e a sensibilidade manual de quem executa é fundamental, além de seu conhecimento sobre a anatomia e o funcionamento orgânico.
Qualquer aparelho, por mais sofisticado que seja, não possui essas qualidades”, defende Marcia Colliri Camargo, fisioterapeuta, analista bioenergética e precursora da drenagem linfática no Brasil (SP).
Orlando Sanches, diretor técnico da clínica PósOp – Sistema de Pós-Operatório Especializado (SP), concorda: “Nenhum equipamento consegue substituir o toque humano. Principalmente pela necessidade absoluta do tato durante a realização da massagem.”
De acordo com ele, alguns angiologistas sugerem o uso de aparelhos baseados em botas pneumáticas, porém esses equipamentos conseguem muito mais realizar um efeito vascular venoso do que uma drenagem.
Existem também aparelhos que poderiam ser utilizados como auxiliares e/ou complementares, como os que realizam massagem orbital (por exemplo, o Sculptor).
Porém, o mais indicado, mesmo, são os lasers de baixa potência, pois são equipamentos com diversos trabalhos científicos publicados, respaldando sua função drenante. E como são lasers “frios”, não causam dor ou desconforto.
Fonte Tweet
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Dieta funcional elimina 5 kg em 1 mês...
A dieta funcional ajuda a combater o inchaço, a retenção de líquidos e, de quebra, eliminar 5 quilos.
Criada pela médica cardiologista e ortomolecular Heloisa Rocha, a dieta funcional prioriza alimentos com propriedades antioxidantes.
"A dieta funcional tem cardápios com alimentos que ajudam o organismo a combater os radicais livres, promovendo o equilíbrio mineral e metabólico”, diz a nutricionista Marcella Amar, do Spaço Heloisa Rocha (RJ).
Criada pela médica cardiologista e ortomolecular Heloisa Rocha, a dieta funcional prioriza alimentos com propriedades antioxidantes.
"A dieta funcional tem cardápios com alimentos que ajudam o organismo a combater os radicais livres, promovendo o equilíbrio mineral e metabólico”, diz a nutricionista Marcella Amar, do Spaço Heloisa Rocha (RJ).
Cardápio da dieta funcional - Segunda-feira
Segunda-feira
Café da manhã
- 1 xíc. de café com leite de soja + 2 fatias de pão integral light com pasta de soja
Lanche da manhã
- 1 pote de iogurte light + 1 xíc. de chá-verde ou chá branco
Almoço
- 2 col. (sopa) de purê de inhame + 1 posta grande de peixe de escolha grelhado + 1 prato de folhas com palmito, pepino, brócolis em quantidade à gosto
Lanche da tarde
- 1 pastel de forno integral
Jantar
- 1 concha de ensopado de frango com pimentões e brócolis + 3 col. (sopa) de arroz integral com champignons em quantidade a gosto + 1 prato de folhas à escolha com palmito e pepino
Ceia
- 1 pote de iogurte natura
Cardápio da dieta funcional - Terça-feira
Terça-feira
Café da manhã
- 2 fatias de pão integral light com 1 fatia média de queijo branco + 1 xíc. de café com leite de soja
Lanche da manhã
- 5 castanhas-do-pará
Almoço
- 3 col. (sopa) de arroz integral com 1 concha de feijão + 1 concha de carne moída de frango temperada e agrião refogado em quantidade a gosto
Lanche da tarde
- 1 barrinha de proteínas
Jantar
- 1 berinjela média recheada com carne moída de soja temperada + 1 fatia média de inhame + 1 prato de folhas com brócolis
Ceia
- 2 cream crackers com queijo branco
Cardápio da dieta funcional - Quatra-feira
Quatra-feira
Café da manhã
- 1 fatia de peito de peru ou presunto magro + 2 fatias de pão integral com cream cheese light + 1 xíc. de café com leite de soja
Lanche da manhã
- 1 porção de soja torrada
Almoço
- 2 col. (sopa) de purê de abóbora + 1 bife médio + 1 prato de folhas com brócolis, palmito, pepino e tomate
Lanche da tarde
- 1 sanduíche no pão árabe pequeno com pasta de atum ou frango
Jantar
- 3 col. (sopa) de arroz integral com brócolis picado em quantidade a gosto + 1 filé médio de frango desfiado, pimentões picados e champignons em quantidade a gosto + 1 prato de folhas com palmito e pepino
Ceia
- 1 fatia fina de melão com peito de peru (aprox. 3 fatias)
Cardápio da dieta funcional - Quinta-feira
Quinta-feira
Café da manhã
- 2 fatias de pão integral light com pasta de tofu — 1 col. (sobremesa) de tofu em forma de cottage misturado a 1 col. (sobremesa) de pasta de soja de sabor à escolha — + 1 xíc. (café) com leite de soja
Lanche da manhã
- 4 biscoitos de fibra light + 1 xíc. de chá-verde ou chá branco
Almoço
- 1 pegada de massa integral com molho de tomate caseiro, brócolis em quantidade a gosto + 1 posta média de salmão grelhado e fatiado + 1 prato de folhas com tomate
Lanche da tarde
- 1 fatia de pão integral light com queijo branco
Jantar
- 2 batatas médias refogadas e picadas misturadas a champignons em quantidade a gosto + 1 col. (sobremesa) de azeitonas picadas sem caroço, brócolis picados com 1 lata pequena de atum na água e 1 col. (sopa) rasa de azeite + 1 prato de folhas com tomate
Ceia
- 5 biscoitos de fibra
Cardápio da dieta funcional - Sexta-feira
Sexta-feira
Café da manhã
- 2 fatias de pão integral light com cream cheese light e omelete de 1 clara “no teflon” com 2 fatias de peito de peru + 1 xíc. de café com leite de soja
Lanche da manhã
- 1 pera
Almoço
- 3 col. (sopa) de arroz integral com 1 concha de feijão + 1 bife de carne de soja + 1 prato de folhas com brócolis e abobrinha refogada e ralada em quantidade a gosto sobre a salada
Lanche da tarde
- 1 sanduíche no pão integral light com pasta de atum (maionese light)
Jantar
- 1 posta média de salmão grelhado + 2 col. (sopa) de arroz integral com 1 col. (sopa) de quinoa + berinjela refogada com pimentões em quantidade a gosto
Ceia
- 1 copo de leite desnatado batido com morangos (até 5 unidades)
Cardápio da dieta funcional - Sábado
Sábado
Café da manhã
- ½ papaia com 1 col. (sobremesa) de farinha de linhaça + 1 fatia grossa de queijo de minas + 1 xíc. de café com leite de soja
Lanche da manhã
- 5 cenouras baby + 1 xic. de chá-verde ou chá branco
Almoço
- 2 col. (sopa) de purê de batata-baroa + 1 filé médio de peito de frango grelhado + 1 prato de folhas com tomate, brócolis e brotos de feijão em quantidade a gosto
Lanche da tarde
- 1 pote de iogurte natural + 5 biscoitos de fibra ou 1 pera JANTAR
- 2 col. (sopa) de arroz integral com 1 col. (sopa) de cenoura ralada + 1 filé médio de peito de frango grelhado + abobrinha refogada misturada com berinjela refogada, champignons, couve-flor refogada e orégano
Ceia
- 2 cream crackers com pasta de soja
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