Último texto de Nello Nuno, que saiu no convite da sua última exposição...
O simples guarda o enigma do que é grande e permanente.
Viver – filosofar depois.
Sentir – pensar depois.
Agir.
Caminhar os vales e as montanhas de Annamélia.
Os filhos, brincar de roda, rodar risadas, sorrir lembranças, meu brinquedo de vida.
Pássaro branco, cavalo alado, pomba e paz.
É a procura do simples e do alegre.
Da ternura e da carne.
Do gesto e da música.
Do grito e do riso.
É meu amor à vida.
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