Curando as dores de cabeça tensionais usando as próprias mãos.
Técnica desenvolvida pelo Dr. Lincoln Zucato - Cirurgião Dentista.
Muito interessante.
Assista ao vídeo abaixo e aprenda como eliminar este mal em trinta segundos de auto aplicação da técnica.
Para maiores informações acesse: www.doresdecabeca.odo.br
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terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Paz no Rio...
Se você concorda com essa ideia, compartilhe essa imagem com seus amigos e manifeste um clamor pela paz no Rio:
Meu clamor:
- Que Deus restaure nossa esperança por um tempo de paz para o Rio! Tweet
domingo, 28 de novembro de 2010
O garoto que não podia ser tocado - João Scarpelini...
Me emocionei com a história do indiano Paul Raj e resolvi divulgar aqui no "Meu Jardim", com os devidos créditos...
O autor João Scarpelini já foi integrante da Galera e colunista da CAPRICHO. Há nove meses, vive em Londres e trabalha para a mesma organização que ofereceu o estágio a Paul. Os dois se tornaram grandes amigos. Num país diferente, o indiano Paul Raj aprendeu que podia ser igual a todo mundo.
Paul Raj passou 21 anos sem ser abraçado por ninguém pela simples razão de ter nascido numa casta que, na Índia, representa a ESCÓRIA DA SOCIEDADE. Ele e sua família eram considerados impuros e ninguém ousava tocá-los.
Paul Raj tinha 18 anos quando seu professor de sociologia entrou na sala de aula, desenhou uma pessoa na lousa e começou a explicar a estrutura de castas da sociedade na Índia - seu país de origem. A cabeça (Brahmim) representa os religiosos; os braços (Veishya) são os guerreiros e militares; os joelhos (Kshathriya) representam os nobres e os ricos; os pés (Shudra) são os fazendeiros e comerciantes. A poeira sob os pés não pertence às castas mas também tem um nome: são os párias, os chamados Intocáveis. Eles formam a escória da sociedade indiana. São considerados impuros e, por isso, ninguém ousa nem ao menos encostar neles. Foi só ao ouvir aquilo que Paul finalmente entendeu dezenas de episódios da sua vida.
Quando ele tinha 8 anos, encontrou seu irmão amarrado a uma árvore, com as pernas cobertas de formigas vermelhas. O garoto estava sendo punido por ter entrado no jardim de um vizinho. Paul estava com o pai, que se ajoelhou e, chorando, começou a pedir clemência. É difícil de acreditar, mas a reação do dono da casa foi bater no pai e manter o castigo.
"A esposa do dono jogava açúcar na perna dele para atrair mais formigas e os filhos dela ficavam rindo em volta. Ficamos ali parados, vendo meu irmão ser comido vivo, sem fazer nada", diz Paul, que hoje tem 22 anos.
As regras que Paul deveria seguir eram inúmeras. Ele não podia beber água do rio, como faziam todas as pessoas da cidade (no lugar, devia andar muito até chegar num poço em que a água era barrenta e tinha um gosto estranho), não podia ir a lugares públicos e tinha que ter cuidado para que nem sua sombra atravessasse o caminho de uma pessoa de casta superior. Além disso, como todos os intocáveis, não podia ir à escola. Por isso, quando Paul tinha 11 anos, seus pais autorizaram um missionário francês a assinar um documento dizendo que ele era órfão. Paul foi enviado a um orfanato onde podia estudar.
A vida no orfanato não foi fácil. Além da distância dos pais, que ele não entendia muito bem, Paul era obrigado a dar duro na faxina dos banheiros e no preparo das refeições. Ele morava com outras 78 crianças e as condições do orfanato eram tão precárias que eles tinham que dividir um único lençol de casal entre 18 crianças todas as noites.
"Me lembro uma vez em que estava trabalhando na cozinha e vi uma barata caindo na panela do molho. Eu gritei e meu supervisor logo apareceu. Ele tirou a barata da panela com a mão, tampou e me mandou servir para as outras crianças sem contar nada sobre o ocorrido. Eu não disse nada porque todas as crianças que questionavam ou reclamavam eram expulsas do orfanato", conta Paul.
A cada 6 meses, ele conseguia encontrar seu pai por meia hora, e escondido. "Ele sempre me trazia um doce e eu nunca comia de uma vez. Ia de pouquinho em pouquinho, para ter a presença do meu pai por mais tempo", lembra sorrindo. Na única vez em que sua mãe foi visitá-lo, perto de um natal, o disciplinário acabou descobrindo e escorraçando-a dali.
"Foi muito ruim ver minha mãe ser maltratada e não poder fazer nada", diz Paul. Para piorar, o disciplinário tomou das mãos de Paul a cesta com comida que sua mãe tinha levado e a distribui entre todos os alunos.
Mas Paul era um ótimo aluno e, aos 18, conseguiu entrar na faculdade de Direito - o que mudou sua vida completamente. A começar pela aula do professor de sociologia. Naquela mesma noite, Paul foi para a biblioteca e retirou mais de 40 livros sobre a sociedade de castas indianas. Leu cada um deles, tentando encontrar todas as respostas que passou a vida sem ter para quem perguntar. Na teoria, as castas são ilegais desde 1952. Mas na prática, é muito diferente. Principalmente em uma vila tão pequena quanto a que minha família mora."
Mas descobrir a origem do sofrimento da sua infância não tornou sua vida mais fácil. "Eu não podia contar minha origem a ninguém. E era horrível saber que eu não estava sendo sincero com meus amigos", diz. Paul se sentia tão angustiado que foi conversar com seu professor e contou sobre sua condição. O professor sabia que a maior parte dos alunos reagiria muito mal à notícia e aconselhou a Paul continuar mantendo aquilo como segredo. Mas Paul não agüentava mais mentir aos seus amigos e, numas férias escolares, convidou os 6 mais próximos para passarem uma semana na casa de seus pais. Alertou que não haveria quartos nem cama nem televisão, mas não explicou as razões para isso. "Eu sabia que ia ser uma experiência radical, mas todo mundo estava encarando a viagem como uma aventura. Eles não imaginavam o que é, na prática, uma família de sete pessoas morando numa casa de 3 cômodos. As mulheres dormem na cozinha. Os homens, na varanda - junto com os bichos, para guardar a casa. Não temos tomada nem nenhum aparelho eletrônico. O banheiro fico do lado de fora e não tem água encanada."
Quando chegaram à casa de Paul, os amigos não entendiam porque a família se recusava a freqüentar lugares públicos ou a conversar com as pessoas que passavam na rua, mas Paul desconversava quando eles perguntavam alguma coisa. Ele ainda não tinha certeza de que os amigos iriam aceitar a situação. "Só que, durante o jantar, minha mãe, que estava muito feliz com a presença deles, agradeceu a todos por serem meus amigos mesmo nossa família sendo de intocáveis. Na hora, senti que meu mundo estava desmoronando."
Logo que o jantar acabou, Paul abriu o jogo. Um dos amigos que estava lá, e era da casta dos Brahmins, não aceitou a situação. Foi embora ao amanhecer e tratou de contar para todos os alunos da sala que Paul era um intocável. Sua vida na faculdade nunca mais foi a mesma. Quando as aulas voltaram, todos haviam mudado com ele. "Onde quer que eu me sentasse, sempre haveria pelo menos três cadeiras vazias à minha volta. Foi muito duro e eu estava prestes a abandonar a faculdade. Mas foi aí que apareceu a Shilpa".
Shilpa era uma garota da sala de Paul. Um dia ela chegou para ele e disse que não concordava com essa historia de casta, e que ele podia contar com ela! Eles começaram a se conhecer, iam a lugares juntos, até que ele acabou se apaixonando. Um ano depois, no dia dos namorados, Paul comprou flores e foi falar com ela. "Quando a encontrei, comecei a gaguejar e quase fugi correndo, mas falei tudo o que queria." Shilpa contou que também estava apaixonada e disposta a enfrentar qualquer desafio para ficarem juntos.
A companhia de Shilpa fez com que Paul percebesse a importância de lutar contra um preconceito tão sem sentido. Por causa disso, passou a trabalhar como voluntário em diversos projetos e a participar de grupos de discussão sobre direitos humanos e discriminação racial. Se destacava em todos os grupos, mas ainda assim tinha que conviver com o preconceito contra o qual tanto lutava.
"Uma vez, meu colega brahmim, o mesmo que havia ido embora da minha casa quando descobriu minha origem, organizou uma festa e convidou todos os 67 alunos da sala, menos a mim. Todos estavam empolgados com a festa, mas quando Shilpa soube que eu não havia sido convidado, foi perguntar a ele por que, na frente de todos. Ele disse que não me convidou porque eu era um intocável e ela disse que, sendo assim, também não iria. Para minha surpresa, várias outras pessoas também decidiram, naquele momento, que não iriam à festa". E essa não foi a única vez que Shilpa se sacrificou por Paul.
No fim do último ano da faculdade, Paul estava sem dinheiro para pagar a mensalidade. Um dia antes dos exames, um dos professores entrou na sala dizendo na frente de todos que ele não poderia fazer os exames porque não havia pago completamente os estudos. "É lógico que todo mundo começou a rir e eu me senti muito humilhado", conta. No mesmo dia, à tarde, Shilpa chegou com o dinheiro na mão e sem seus brincos de ouro favoritos, um presente de aniversario de seus pais. "Eu não podia aceitar, nem acreditar no que ela estava fazendo. Ela me disse que se eu amasse ela, eu aceitaria e faria meus exames. Eu sabia que ela estava certa."
Paul formou-se em 2002. "Não consigo descrever como foi para os meus pais me ver chegando em casa, com um diploma na mão. Em toda minha vila, que tem 5 mil pessoas, apenas 7 foram para a faculdade. E eu era o primeiro intocável", conta. Paul diz que lembra de sua mãe correndo pelas ruas chamando todo mundo para ir à casa e do seu pai sentado na varanda, com um cigarro na mão, contando a todos a boa nova e mostrando o diploma como se fosse o mais precioso dos troféus.
Mas este estava longe de ser a última alegria que Paul daria a seus pais. Depois de formado, Paul foi convidado por uma organização internacional para fazer um estágio em Londres, na Inglaterra. Ele foi
"Lembro como fiquei impressionado com o banheiro. Era como uma casa para mim: você pode guardar coisas dentro e ainda tem água à vontade", diz já mais acostumado ao ambiente e aos banhos - ele demorou uma semana para ter coragem de entrar debaixo do chuveiro. "No primeiro banho, não sabia nem como ligar o chuveiro. Depois, me senti tomando banho em uma cachoeira, mal podia acreditar que aquilo estava acontecendo dentro de uma casa."
Mas o dia mais emocionante da temporada londrina de Paul foi quando a chefe do programa de estágio o abraçou. Foi o primeiro abraço que Paul recebeu na vida, de alguém que não era da sua família (ele e Shilpa, por exemplo, apesar de estarem juntos há 6 anos, nunca se beijaram na boca, nem na bochecha). "Foi muito estranho. Eu nem sabia exatamente o que fazer e estava um pouco com medo. Mas quando percebi que estava sendo abraçado, não queria mais largar. Acabei caindo no choro."
Agora, Paul se prepara para voltar para casa. Ele e Shilpa estão noivos e querem, juntos, ajudar a mudar seu país. Durante o tempo na Inglaterra, Paul viajou para diversos países, conheceu muita gente empenhada em transformar os absurdos que ainda existem no mundo e se capacitou para levar um pouco desse conhecimento de volta à Índia. Mas, mesmo assim, ele tem medo de não conseguir mudar uma realidade que dura há tanto tempo."Tenho medo de fracassar, de não conseguir fazer com que meu povo entenda que precisa lutar por seus direitos. Se eles são desprezíveis demais até mesmo para serem tocados, como vão brigar para serem ouvidos?"
Fonte Tweet
O autor João Scarpelini já foi integrante da Galera e colunista da CAPRICHO. Há nove meses, vive em Londres e trabalha para a mesma organização que ofereceu o estágio a Paul. Os dois se tornaram grandes amigos. Num país diferente, o indiano Paul Raj aprendeu que podia ser igual a todo mundo.
Paul Raj passou 21 anos sem ser abraçado por ninguém pela simples razão de ter nascido numa casta que, na Índia, representa a ESCÓRIA DA SOCIEDADE. Ele e sua família eram considerados impuros e ninguém ousava tocá-los.
Paul Raj tinha 18 anos quando seu professor de sociologia entrou na sala de aula, desenhou uma pessoa na lousa e começou a explicar a estrutura de castas da sociedade na Índia - seu país de origem. A cabeça (Brahmim) representa os religiosos; os braços (Veishya) são os guerreiros e militares; os joelhos (Kshathriya) representam os nobres e os ricos; os pés (Shudra) são os fazendeiros e comerciantes. A poeira sob os pés não pertence às castas mas também tem um nome: são os párias, os chamados Intocáveis. Eles formam a escória da sociedade indiana. São considerados impuros e, por isso, ninguém ousa nem ao menos encostar neles. Foi só ao ouvir aquilo que Paul finalmente entendeu dezenas de episódios da sua vida.
Quando ele tinha 8 anos, encontrou seu irmão amarrado a uma árvore, com as pernas cobertas de formigas vermelhas. O garoto estava sendo punido por ter entrado no jardim de um vizinho. Paul estava com o pai, que se ajoelhou e, chorando, começou a pedir clemência. É difícil de acreditar, mas a reação do dono da casa foi bater no pai e manter o castigo.
"A esposa do dono jogava açúcar na perna dele para atrair mais formigas e os filhos dela ficavam rindo em volta. Ficamos ali parados, vendo meu irmão ser comido vivo, sem fazer nada", diz Paul, que hoje tem 22 anos.
As regras que Paul deveria seguir eram inúmeras. Ele não podia beber água do rio, como faziam todas as pessoas da cidade (no lugar, devia andar muito até chegar num poço em que a água era barrenta e tinha um gosto estranho), não podia ir a lugares públicos e tinha que ter cuidado para que nem sua sombra atravessasse o caminho de uma pessoa de casta superior. Além disso, como todos os intocáveis, não podia ir à escola. Por isso, quando Paul tinha 11 anos, seus pais autorizaram um missionário francês a assinar um documento dizendo que ele era órfão. Paul foi enviado a um orfanato onde podia estudar.
A vida no orfanato não foi fácil. Além da distância dos pais, que ele não entendia muito bem, Paul era obrigado a dar duro na faxina dos banheiros e no preparo das refeições. Ele morava com outras 78 crianças e as condições do orfanato eram tão precárias que eles tinham que dividir um único lençol de casal entre 18 crianças todas as noites.
"Me lembro uma vez em que estava trabalhando na cozinha e vi uma barata caindo na panela do molho. Eu gritei e meu supervisor logo apareceu. Ele tirou a barata da panela com a mão, tampou e me mandou servir para as outras crianças sem contar nada sobre o ocorrido. Eu não disse nada porque todas as crianças que questionavam ou reclamavam eram expulsas do orfanato", conta Paul.
A cada 6 meses, ele conseguia encontrar seu pai por meia hora, e escondido. "Ele sempre me trazia um doce e eu nunca comia de uma vez. Ia de pouquinho em pouquinho, para ter a presença do meu pai por mais tempo", lembra sorrindo. Na única vez em que sua mãe foi visitá-lo, perto de um natal, o disciplinário acabou descobrindo e escorraçando-a dali.
"Foi muito ruim ver minha mãe ser maltratada e não poder fazer nada", diz Paul. Para piorar, o disciplinário tomou das mãos de Paul a cesta com comida que sua mãe tinha levado e a distribui entre todos os alunos.
Mas Paul era um ótimo aluno e, aos 18, conseguiu entrar na faculdade de Direito - o que mudou sua vida completamente. A começar pela aula do professor de sociologia. Naquela mesma noite, Paul foi para a biblioteca e retirou mais de 40 livros sobre a sociedade de castas indianas. Leu cada um deles, tentando encontrar todas as respostas que passou a vida sem ter para quem perguntar. Na teoria, as castas são ilegais desde 1952. Mas na prática, é muito diferente. Principalmente em uma vila tão pequena quanto a que minha família mora."
Mas descobrir a origem do sofrimento da sua infância não tornou sua vida mais fácil. "Eu não podia contar minha origem a ninguém. E era horrível saber que eu não estava sendo sincero com meus amigos", diz. Paul se sentia tão angustiado que foi conversar com seu professor e contou sobre sua condição. O professor sabia que a maior parte dos alunos reagiria muito mal à notícia e aconselhou a Paul continuar mantendo aquilo como segredo. Mas Paul não agüentava mais mentir aos seus amigos e, numas férias escolares, convidou os 6 mais próximos para passarem uma semana na casa de seus pais. Alertou que não haveria quartos nem cama nem televisão, mas não explicou as razões para isso. "Eu sabia que ia ser uma experiência radical, mas todo mundo estava encarando a viagem como uma aventura. Eles não imaginavam o que é, na prática, uma família de sete pessoas morando numa casa de 3 cômodos. As mulheres dormem na cozinha. Os homens, na varanda - junto com os bichos, para guardar a casa. Não temos tomada nem nenhum aparelho eletrônico. O banheiro fico do lado de fora e não tem água encanada."
Quando chegaram à casa de Paul, os amigos não entendiam porque a família se recusava a freqüentar lugares públicos ou a conversar com as pessoas que passavam na rua, mas Paul desconversava quando eles perguntavam alguma coisa. Ele ainda não tinha certeza de que os amigos iriam aceitar a situação. "Só que, durante o jantar, minha mãe, que estava muito feliz com a presença deles, agradeceu a todos por serem meus amigos mesmo nossa família sendo de intocáveis. Na hora, senti que meu mundo estava desmoronando."
Logo que o jantar acabou, Paul abriu o jogo. Um dos amigos que estava lá, e era da casta dos Brahmins, não aceitou a situação. Foi embora ao amanhecer e tratou de contar para todos os alunos da sala que Paul era um intocável. Sua vida na faculdade nunca mais foi a mesma. Quando as aulas voltaram, todos haviam mudado com ele. "Onde quer que eu me sentasse, sempre haveria pelo menos três cadeiras vazias à minha volta. Foi muito duro e eu estava prestes a abandonar a faculdade. Mas foi aí que apareceu a Shilpa".
Shilpa era uma garota da sala de Paul. Um dia ela chegou para ele e disse que não concordava com essa historia de casta, e que ele podia contar com ela! Eles começaram a se conhecer, iam a lugares juntos, até que ele acabou se apaixonando. Um ano depois, no dia dos namorados, Paul comprou flores e foi falar com ela. "Quando a encontrei, comecei a gaguejar e quase fugi correndo, mas falei tudo o que queria." Shilpa contou que também estava apaixonada e disposta a enfrentar qualquer desafio para ficarem juntos.
A companhia de Shilpa fez com que Paul percebesse a importância de lutar contra um preconceito tão sem sentido. Por causa disso, passou a trabalhar como voluntário em diversos projetos e a participar de grupos de discussão sobre direitos humanos e discriminação racial. Se destacava em todos os grupos, mas ainda assim tinha que conviver com o preconceito contra o qual tanto lutava.
"Uma vez, meu colega brahmim, o mesmo que havia ido embora da minha casa quando descobriu minha origem, organizou uma festa e convidou todos os 67 alunos da sala, menos a mim. Todos estavam empolgados com a festa, mas quando Shilpa soube que eu não havia sido convidado, foi perguntar a ele por que, na frente de todos. Ele disse que não me convidou porque eu era um intocável e ela disse que, sendo assim, também não iria. Para minha surpresa, várias outras pessoas também decidiram, naquele momento, que não iriam à festa". E essa não foi a única vez que Shilpa se sacrificou por Paul.
No fim do último ano da faculdade, Paul estava sem dinheiro para pagar a mensalidade. Um dia antes dos exames, um dos professores entrou na sala dizendo na frente de todos que ele não poderia fazer os exames porque não havia pago completamente os estudos. "É lógico que todo mundo começou a rir e eu me senti muito humilhado", conta. No mesmo dia, à tarde, Shilpa chegou com o dinheiro na mão e sem seus brincos de ouro favoritos, um presente de aniversario de seus pais. "Eu não podia aceitar, nem acreditar no que ela estava fazendo. Ela me disse que se eu amasse ela, eu aceitaria e faria meus exames. Eu sabia que ela estava certa."
Paul formou-se em 2002. "Não consigo descrever como foi para os meus pais me ver chegando em casa, com um diploma na mão. Em toda minha vila, que tem 5 mil pessoas, apenas 7 foram para a faculdade. E eu era o primeiro intocável", conta. Paul diz que lembra de sua mãe correndo pelas ruas chamando todo mundo para ir à casa e do seu pai sentado na varanda, com um cigarro na mão, contando a todos a boa nova e mostrando o diploma como se fosse o mais precioso dos troféus.
Mas este estava longe de ser a última alegria que Paul daria a seus pais. Depois de formado, Paul foi convidado por uma organização internacional para fazer um estágio em Londres, na Inglaterra. Ele foi
"Lembro como fiquei impressionado com o banheiro. Era como uma casa para mim: você pode guardar coisas dentro e ainda tem água à vontade", diz já mais acostumado ao ambiente e aos banhos - ele demorou uma semana para ter coragem de entrar debaixo do chuveiro. "No primeiro banho, não sabia nem como ligar o chuveiro. Depois, me senti tomando banho em uma cachoeira, mal podia acreditar que aquilo estava acontecendo dentro de uma casa."
Mas o dia mais emocionante da temporada londrina de Paul foi quando a chefe do programa de estágio o abraçou. Foi o primeiro abraço que Paul recebeu na vida, de alguém que não era da sua família (ele e Shilpa, por exemplo, apesar de estarem juntos há 6 anos, nunca se beijaram na boca, nem na bochecha). "Foi muito estranho. Eu nem sabia exatamente o que fazer e estava um pouco com medo. Mas quando percebi que estava sendo abraçado, não queria mais largar. Acabei caindo no choro."
Agora, Paul se prepara para voltar para casa. Ele e Shilpa estão noivos e querem, juntos, ajudar a mudar seu país. Durante o tempo na Inglaterra, Paul viajou para diversos países, conheceu muita gente empenhada em transformar os absurdos que ainda existem no mundo e se capacitou para levar um pouco desse conhecimento de volta à Índia. Mas, mesmo assim, ele tem medo de não conseguir mudar uma realidade que dura há tanto tempo."Tenho medo de fracassar, de não conseguir fazer com que meu povo entenda que precisa lutar por seus direitos. Se eles são desprezíveis demais até mesmo para serem tocados, como vão brigar para serem ouvidos?"
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sábado, 27 de novembro de 2010
Feliz Brasil para você - Todos os cantos num só canto...
Todos os cantos do país num só canto.
A mistura cultural do Brasil também poderia ser chamada de mixagem cultural.
Os ritmos de raiz se misturam aos ritmos urbanos, harmonizando dissonâncias, criando novas sonoridades.
A música aquece nossas relações e é a mensageira mais direta da nossa fraternidade.
A Natura quer juntar todos os ritmos, todas as melodias, todas as vozes numa só celebração.
Venha cantar com a gente, acesse www.felizbrasilparavoce.com.br
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A mistura cultural do Brasil também poderia ser chamada de mixagem cultural.
Os ritmos de raiz se misturam aos ritmos urbanos, harmonizando dissonâncias, criando novas sonoridades.
A música aquece nossas relações e é a mensageira mais direta da nossa fraternidade.
A Natura quer juntar todos os ritmos, todas as melodias, todas as vozes numa só celebração.
Venha cantar com a gente, acesse www.felizbrasilparavoce.com.br
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sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Leila Pinheiro - Pocket Show "meu segredo mais sincero"...
... hoje na Fnac Campinas no Shopping Dom Pedro.
Av. Guilherme Campos, 500 – Santa Genebra
Campinas, Brasil
Informações: (19) 2101.20 00
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Av. Guilherme Campos, 500 – Santa Genebra
Campinas, Brasil
Informações: (19) 2101.20 00
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quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Liberdade de expressão...
O direito à liberdade de expressão garante a qualquer indivíduo a possibilidade de se manifestar, de buscar e receber informações e idéias de todos os tipos, independentemente da intervenção de terceiros.
Isto pode ocorrer oralmente, de forma escrita, através da arte ou de qualquer meio de comunicação.
Com a criação da Organização das Nações Unidas, o direito à liberdade de expressão passou a ser compreendido como base para a consolidação dos regimes democráticos e a efetivação de outros direitos humanos e liberdades fundamentais.
Desde então, o direito à liberdade de expressão é garantido por padrões e tratados internacionais e reconhecido por diversos países nas suas legislações domésticas.
Falando em liberdade de expressão, me lembrei dos motivos de eu ter um blog.
Acho que todo mundo devia ter um diário, um blog, um caderninho de anotações ou algo do tipo.
Escrever sobre o nosso dia a dia, nossa vida, vai nos dando pistas de quem realmente somos.
Falar ou escrever sobre as nossas conquistas, amigos, empreendimentos, família, perdas e ganhos, nos dá a oportunidade de aprendermos, não somente quando vivemos alguma situação, mas também, quando relemos sobre ela depois de algum tempo.
O meu Jardim é assim, como um diário, o meu diário virtual.
Adoro reler antigas postagens, onde escrevo sobre situações que vivi, pessoas com as quais um dia eu me relacionei e por aí vai.
Tem pessoas que ainda estão por perto, outras não e o melhor de ter um diário é realmente poder lembrar da nossa história, nos emocionar, aprender, reviver, compartilhar, dar, receber ou simplesmente esquecer.
Então, fica aqui a minha sugestão: acho que todo mundo devia ter um diário, um blog, um caderninho de anotações ou algo do tipo... Tweet
Isto pode ocorrer oralmente, de forma escrita, através da arte ou de qualquer meio de comunicação.
Com a criação da Organização das Nações Unidas, o direito à liberdade de expressão passou a ser compreendido como base para a consolidação dos regimes democráticos e a efetivação de outros direitos humanos e liberdades fundamentais.
Desde então, o direito à liberdade de expressão é garantido por padrões e tratados internacionais e reconhecido por diversos países nas suas legislações domésticas.
Falando em liberdade de expressão, me lembrei dos motivos de eu ter um blog.
Acho que todo mundo devia ter um diário, um blog, um caderninho de anotações ou algo do tipo.
Escrever sobre o nosso dia a dia, nossa vida, vai nos dando pistas de quem realmente somos.
Falar ou escrever sobre as nossas conquistas, amigos, empreendimentos, família, perdas e ganhos, nos dá a oportunidade de aprendermos, não somente quando vivemos alguma situação, mas também, quando relemos sobre ela depois de algum tempo.
O meu Jardim é assim, como um diário, o meu diário virtual.
Adoro reler antigas postagens, onde escrevo sobre situações que vivi, pessoas com as quais um dia eu me relacionei e por aí vai.
Tem pessoas que ainda estão por perto, outras não e o melhor de ter um diário é realmente poder lembrar da nossa história, nos emocionar, aprender, reviver, compartilhar, dar, receber ou simplesmente esquecer.
Então, fica aqui a minha sugestão: acho que todo mundo devia ter um diário, um blog, um caderninho de anotações ou algo do tipo... Tweet
terça-feira, 23 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
Beto Guedes - Outros Clássicos...
Beto Guedes lança CD ao vivo com participações especiais de Daniela Mercury e Wagner Tiso. Registro em DVD chega as lojas em janeiro de 2011
Beto Guedes lança agora pela Biscoito Fino CD ao vivo intitulado Outros Clássicos. O lançamento é fruto de um show registrado no dia 14 de julho deste ano, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte. Com arranjos de Wagner Tiso e Cláudio Faria, o espetáculo teve repertório selecionado a partir de votação realizada entre os fãs de Beto Guedes na Internet, que ao longo de dez meses puderam votar nas canções preferidas através do site oficial do compositor.
Mas na verdade, o que se tem em Outros Clássicos são composições ‘lado B’ da carreira de Beto Guedes, músicas que de alguma maneira não se tornaram conhecidas do grande público:
- Eu já havia lançado um primeiro DVD, comemorando meus 50 anos de carreira, com muitas participações, que era focado nas músicas mais conhecidas. Então, para não repetir, tivemos essa ideia de deixar os fãs escolherem, com essa sinalização, pedindo que privilegiassem o chamado ‘lado b’. – explica Beto.
A ideia deste projeto surgiu de uma preocupação do compositor de não deixar que grandes letras ficassem perdidas no tempo. Assim, estão no roteiro pérolas autorais como Medo de Amar é o Medo de Ser Livre (com Fernando Brant), Olhos de Jade, Rio Doce, A Página do Relâmpago Elétrico, Tudo em Você e Tanto (com Ronaldo Bastos), Só Primavera e Quatro (com Márcio Borges), Luz e Mistério (com Caetano Veloso), O Amor não Precisa Razão (com Ronaldo Bastos e Ricardo Milo) e a instrumental Nena (só de Beto Guedes). Entre as canções alheias aparecem Meu Ninho (Wagner Tiso e Ronaldo Bastos), Veveco, Panelas e Canelas (Milton Nascimento e Fernando Brant), Um Sonho Pra Viver (Renato Vascaoncelos e Murilo Antunes), Balada dos 400 Golpes (Luiz Guedes, Thomaz Roth e Márcio Borges) e Lágrima de Amor (Luiz Guedes e Márcio Borges).
Como bem explica Beto Guedes, os arranjos foram reconstruídos, mas foram mantidas as estruturas originais: ‘Eu sempre chamei o Wagner para fazer os arranjos, para tocar ou, no mínimo, para dar opinião. Somos amigos há muitos anos, então o deixei bem livre para fazer essa recriação’. Outros Clássicos conta ainda com as participações de Daniela Mercury (Luz e Mistério e Meu Ninho) e do acordeonista Célio Balona (em Quatro, Rio Doce e Meu Ninho).
Fonte Tweet
Beto Guedes lança agora pela Biscoito Fino CD ao vivo intitulado Outros Clássicos. O lançamento é fruto de um show registrado no dia 14 de julho deste ano, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte. Com arranjos de Wagner Tiso e Cláudio Faria, o espetáculo teve repertório selecionado a partir de votação realizada entre os fãs de Beto Guedes na Internet, que ao longo de dez meses puderam votar nas canções preferidas através do site oficial do compositor.
Mas na verdade, o que se tem em Outros Clássicos são composições ‘lado B’ da carreira de Beto Guedes, músicas que de alguma maneira não se tornaram conhecidas do grande público:
- Eu já havia lançado um primeiro DVD, comemorando meus 50 anos de carreira, com muitas participações, que era focado nas músicas mais conhecidas. Então, para não repetir, tivemos essa ideia de deixar os fãs escolherem, com essa sinalização, pedindo que privilegiassem o chamado ‘lado b’. – explica Beto.
A ideia deste projeto surgiu de uma preocupação do compositor de não deixar que grandes letras ficassem perdidas no tempo. Assim, estão no roteiro pérolas autorais como Medo de Amar é o Medo de Ser Livre (com Fernando Brant), Olhos de Jade, Rio Doce, A Página do Relâmpago Elétrico, Tudo em Você e Tanto (com Ronaldo Bastos), Só Primavera e Quatro (com Márcio Borges), Luz e Mistério (com Caetano Veloso), O Amor não Precisa Razão (com Ronaldo Bastos e Ricardo Milo) e a instrumental Nena (só de Beto Guedes). Entre as canções alheias aparecem Meu Ninho (Wagner Tiso e Ronaldo Bastos), Veveco, Panelas e Canelas (Milton Nascimento e Fernando Brant), Um Sonho Pra Viver (Renato Vascaoncelos e Murilo Antunes), Balada dos 400 Golpes (Luiz Guedes, Thomaz Roth e Márcio Borges) e Lágrima de Amor (Luiz Guedes e Márcio Borges).
Como bem explica Beto Guedes, os arranjos foram reconstruídos, mas foram mantidas as estruturas originais: ‘Eu sempre chamei o Wagner para fazer os arranjos, para tocar ou, no mínimo, para dar opinião. Somos amigos há muitos anos, então o deixei bem livre para fazer essa recriação’. Outros Clássicos conta ainda com as participações de Daniela Mercury (Luz e Mistério e Meu Ninho) e do acordeonista Célio Balona (em Quatro, Rio Doce e Meu Ninho).
Fonte Tweet
sábado, 20 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
O líder bruxo...
Alvo Dumbledore, o sábio diretor da escola onde Harry Potter estuda, é um exemplo de sabedoria e ética para os negócios
Existem dois heróis principais nas histórias de Harry Potter: Harry, é claro, mas também o professor Alvo Dumbledore, o grande bruxo que dirige a escola de magia. Dumbledore é um líder exemplar. É a personificação da nobreza, bondade, coragem, sabedoria, inteligência e firme capacidade de discernimento. Dumbledore não é apenas um homem de ciência, um educador e um mestre em sua profissão. Ele exibe a essência da liderança. Dumbledore é o professor mais importante de Harry, pois lhe dá instrução para a vida, orientação e encorajamento contínuo. Dumbledore, como inúmeros grandes líderes, é alguém com uma energia tremenda. É uma estrela. É um sábio que conhece a natureza humana e que age em tudo o que faz com caráter nobre. Num certo trecho em A Ordem da Fênix, Hermione, a amiga leal e sensata de Harry, está defendendo a integridade de um homem, enquanto Harry e o amigo Rony desconfiam dele. Então, ela diz: "Dumbledore confia nele". "E se não podemos confiar em Dumbledore, não podemos confiar em ninguém". Os meninos não puderam resistir ao argumento decisivo.
O mestre inspira confiança e é genuinamente íntegro em caráter. Conhece o poder da verdade, que é sempre a base para a confiança. Em resposta a uma pergunta que Harry, ainda pré-adolescente, lhe colocou sobre a verdadeira vida de Dumbledore, este fez a seguinte afirmação de como enxergava e lidava com a verdade:
"A verdade é bela e terrível, e deveria, portanto, ser tratada com grande cautela. No entanto, responderei às suas perguntas a menos que eu tenha uma razão muito boa para não fazê-lo, e neste caso peço-lhe para me perdoar. É claro que não mentirei".
Dumbledore mostra uma das mais importantes qualidades para uma grande liderança. Seu caráter é impecável. Seu compromisso com a verdade é firme e sua capacidade para inspirar e trazer à tona tanto a verdade como a confiança de seus colegas é incomparável. Como o guru Jim Collins demonstra em seu livro Empresas Feitas para Vencer, os melhores líderes tendem a ser pessoas com inteligência aguçada, grande habilidade, energia focada, visão clara, determinação de suas convicções, paixão pelo que fazem, caráter firme e um forte sentimento de preocupação pelos outros. Eles tendem a ser como Dumbledore. Há uma generosidade moral nele. Ele é capaz de oferecer ao oprimido e desprezado uma oportunidade quando ninguém mais lhe quer dar. É assim que Hagrid, o amado Guardião das Chaves e das Terras de Hogwarts, conseguiu seu emprego, apesar de ser temido por ser gigante e de ter sido dispensado de Hogwarts quando ainda estudante sob falsas acusações. Dumbledore confiou nele desde o início, e continua a fazer isso, sem restrições: "Eu confiaria minha vida a Hagrid", disse Dumbledore.
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domingo, 14 de novembro de 2010
Fórum das Letras 2010 - Ouro Preto...
Nesse feriado, eu e meu marido R viemos para Ouro Preto e a dica de última hora é curtir, hoje e amanhã, as últimas atividades do Fórum das Letras...
O Fórum das Letras é um evento voltado à literatura.
Em Ouro Preto, o encontro reúne escritores, jornalistas, historiadores e críticos literários.
Acesse o site do evento www.forumdasletras.ufop.br e confira a programação de hoje e de amanhã... Tweet
O Fórum das Letras é um evento voltado à literatura.
Em Ouro Preto, o encontro reúne escritores, jornalistas, historiadores e críticos literários.
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sábado, 13 de novembro de 2010
14 dicas fundamentais para quem tem um negócio em casa...
Adorei esse artigo e resolvi divulgar no "Meu Jardim", com os devidos créditos...
As sugestões abaixo foram obtidas com professores e consultores da FGV, do Ibmec e do Sebrae e a partir do livro 101 Maneiras de Ganhar Dinheiro Trabalhando em Casa, de Dan Ransey. Confira.
1) Antes de começar qualquer negócio, procure conhecer a fundo o ramo em que pretende investir. Analise a concorrência na região, faça cursos, vá a feiras e seminários, pesquise produtos e serviços similares na internet, identifique seus futuros clientes e suas necessidades. E, claro, faça um plano de negócios
2) Fique atento às questões de zoneamento, higiene e saúde, em geral rigorosas para quem atua nas áreas de alimentos e cosméticos. Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza são algumas das cidades do país que têm legislação específica para quem trabalha em casa. Verifique a legislação que rege o zoneamento do bairro onde você mora e veja se há qualquer impedimento para a abertura de empresa em casa
3) Não se esqueça de pedir o alvará de funcionamento na prefeitura de sua cidade
4) Solicite um segundo alvará ao órgão responsável pela vigilância sanitária, caso você pretenda trabalhar com alimentos. A legislação tem regras rígidas: a cozinha, por exemplo, não pode ser a mesma usada por moradores; precisa ser instalada em área independente, com azulejos até o teto e piso impermeabilizado, entre outros itens
5) Procure instalar uma entrada independente para receber clientes, fornecedores ou mesmo para a entrada de funcionários. Isso dá um ar mais profissional ao negócio. Não há nada pior do que atravessar a sala, onde a criançada está na maior folia ou a família está se alimentando, para chegar ao balcão de uma empresa
6) Concentre suas atividades num único espaço, não invadindo os demais cômodos da casa. Sua família não precisa compartilhar sua rotina profissional. Prepare um espaço (quarto, edícula, garagem) para sediar o novo negócio. Use os mesmos tipos de móveis e equipamentos que adotaria num ponto comercial
7) Planeje com cuidado o espaço da casa que você ocupará para trabalhar, até mesmo adotando tratamento acústico nas paredes, para que sons de atividades domésticas (como crianças, televisão e aparelhos de som) não interfiram em seus telefonemas
8) Tenha uma linha telefônica exclusiva para o negócio. Atenda sempre de modo formal e, na sua ausência, prefira a secretária eletrônica à ajuda de familiares para anotar recados. Estude o caso de contratar os serviços de escritórios virtuais. Com eles você pode ou não ter um espaço para trabalhar, pode alugar salas apenas para reuniões e usar diversos serviços, como os de copiadora, motoboy, recebimento de correspondência, atendimento telefônico profissional, etc.
9) Registre um domínio na internet para a criação do site de sua empresa. Para isso você precisa pagar uma taxa anual ao órgão responsável pelo registro de domínios (www.registro.br). Um site é um ótimo cartão de visitas e ajuda a dar credibilidade a um novo negócio. Além disso, ao registrar o domínio, você também recebe um e-mail (voce@suaempresa.com.br), o que dá uma aparência mais profissional aos contatos feitos com clientes e fornecedores
10) Defina horários para o início e o término do expediente. Um pouco de disciplina nos horários não faz mal a ninguém e ajuda na sua qualidade de vida e na de sua família
11) Organize e administre bem seu tempo. Cumpra prazos e compromissos com o cliente. Não é porque você está numa garagem que não precisa ser pontual, ter bom preço e produtos de qualidade
12) Estabeleça regras claras com sua família, para não misturar problemas e situações da vida doméstica com as da empresa. Separe a pessoa física da pessoa jurídica. O caixa da empresa não pode ser confundido com o cofrinho da família
13) Cuide da aparência. Não é porque está trabalhando em casa que pode apresentar-se de chinelo ou de camiseta furada. Vista-se como se fosse ao escritório. A aparência conta pontos preciosos na conquista de respeito e confiança de clientes, fornecedores e empregados
14) Lance mão de terceirizar serviços como: entregas, cópias ou fabricação
Fonte Tweet
As sugestões abaixo foram obtidas com professores e consultores da FGV, do Ibmec e do Sebrae e a partir do livro 101 Maneiras de Ganhar Dinheiro Trabalhando em Casa, de Dan Ransey. Confira.
1) Antes de começar qualquer negócio, procure conhecer a fundo o ramo em que pretende investir. Analise a concorrência na região, faça cursos, vá a feiras e seminários, pesquise produtos e serviços similares na internet, identifique seus futuros clientes e suas necessidades. E, claro, faça um plano de negócios
2) Fique atento às questões de zoneamento, higiene e saúde, em geral rigorosas para quem atua nas áreas de alimentos e cosméticos. Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza são algumas das cidades do país que têm legislação específica para quem trabalha em casa. Verifique a legislação que rege o zoneamento do bairro onde você mora e veja se há qualquer impedimento para a abertura de empresa em casa
3) Não se esqueça de pedir o alvará de funcionamento na prefeitura de sua cidade
4) Solicite um segundo alvará ao órgão responsável pela vigilância sanitária, caso você pretenda trabalhar com alimentos. A legislação tem regras rígidas: a cozinha, por exemplo, não pode ser a mesma usada por moradores; precisa ser instalada em área independente, com azulejos até o teto e piso impermeabilizado, entre outros itens
5) Procure instalar uma entrada independente para receber clientes, fornecedores ou mesmo para a entrada de funcionários. Isso dá um ar mais profissional ao negócio. Não há nada pior do que atravessar a sala, onde a criançada está na maior folia ou a família está se alimentando, para chegar ao balcão de uma empresa
6) Concentre suas atividades num único espaço, não invadindo os demais cômodos da casa. Sua família não precisa compartilhar sua rotina profissional. Prepare um espaço (quarto, edícula, garagem) para sediar o novo negócio. Use os mesmos tipos de móveis e equipamentos que adotaria num ponto comercial
7) Planeje com cuidado o espaço da casa que você ocupará para trabalhar, até mesmo adotando tratamento acústico nas paredes, para que sons de atividades domésticas (como crianças, televisão e aparelhos de som) não interfiram em seus telefonemas
8) Tenha uma linha telefônica exclusiva para o negócio. Atenda sempre de modo formal e, na sua ausência, prefira a secretária eletrônica à ajuda de familiares para anotar recados. Estude o caso de contratar os serviços de escritórios virtuais. Com eles você pode ou não ter um espaço para trabalhar, pode alugar salas apenas para reuniões e usar diversos serviços, como os de copiadora, motoboy, recebimento de correspondência, atendimento telefônico profissional, etc.
9) Registre um domínio na internet para a criação do site de sua empresa. Para isso você precisa pagar uma taxa anual ao órgão responsável pelo registro de domínios (www.registro.br). Um site é um ótimo cartão de visitas e ajuda a dar credibilidade a um novo negócio. Além disso, ao registrar o domínio, você também recebe um e-mail (voce@suaempresa.com.br), o que dá uma aparência mais profissional aos contatos feitos com clientes e fornecedores
10) Defina horários para o início e o término do expediente. Um pouco de disciplina nos horários não faz mal a ninguém e ajuda na sua qualidade de vida e na de sua família
11) Organize e administre bem seu tempo. Cumpra prazos e compromissos com o cliente. Não é porque você está numa garagem que não precisa ser pontual, ter bom preço e produtos de qualidade
12) Estabeleça regras claras com sua família, para não misturar problemas e situações da vida doméstica com as da empresa. Separe a pessoa física da pessoa jurídica. O caixa da empresa não pode ser confundido com o cofrinho da família
13) Cuide da aparência. Não é porque está trabalhando em casa que pode apresentar-se de chinelo ou de camiseta furada. Vista-se como se fosse ao escritório. A aparência conta pontos preciosos na conquista de respeito e confiança de clientes, fornecedores e empregados
14) Lance mão de terceirizar serviços como: entregas, cópias ou fabricação
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sexta-feira, 12 de novembro de 2010
"Bolha de crédito" no fim do ano assusta especialistas...
Assisti essa entrevista, adorei e resolvi divulgar aqui no "Meu Jardim"...
Atividade de consumo é crescente no Brasil.
Alexandre Garcia recebe pesquisador e professor da Universidade de Brasília Rafael Porto e o presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) Andrew Frank Storfer para falar sobre o nível de inadimplência do brasileiro, em uma época em que todos se preparam para as compras de Natal.
Muitos já pensam em usar o 13º salário para quitar dívidas.
O nível de inadimplência ainda não assusta, mas muitos especialistas já falaram sobre o medo de uma "bolha de crédito".
Clique aqui para ver o vídeo... Tweet
Atividade de consumo é crescente no Brasil.
Alexandre Garcia recebe pesquisador e professor da Universidade de Brasília Rafael Porto e o presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) Andrew Frank Storfer para falar sobre o nível de inadimplência do brasileiro, em uma época em que todos se preparam para as compras de Natal.
Muitos já pensam em usar o 13º salário para quitar dívidas.
O nível de inadimplência ainda não assusta, mas muitos especialistas já falaram sobre o medo de uma "bolha de crédito".
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quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Senna...
"Queria fazer um filme para as pessoas que não conhecem Fórmula 1", diz diretor de "Senna"...
Trajetória do piloto Ayrton Senna é tema do documentário "Senna".
Quando o inglês Asif Kapadia foi convidado pelo produtor James Gay-Rees (“O Jogo dos Espíritos) para dirigir o documentário “Senna”, ele confessou saber muito pouco sobre o piloto brasileiro, morto em 1994. “Eu conhecia bem mais sobre futebol, o boxeador Muhammad Ali, mas sobre Fórmula 1 eu estava aprendendo”, disse o diretor em entrevista coletiva em São Paulo para o lançamento do longa, que chega ao circuito comercial no próximo dia 12.
Mas depois da extensa pesquisa que Kapadia fez com seu roteirista, o estreante Manish Pandey, a situação mudou. “Senna se transformou no meu herói. Percebi que ele era muito especial. Encontramos também muito material sobre ele, não apenas oficial de corridas, e entrevistas do mundo tudo, mas também filmes caseiros, e pudemos descobrir um pouco sobre a intimidade dele”.
Por intimidade, entenda-se ‘os bastidores da Fórmula 1’, pois a vida pessoal do piloto e seus romances, passam quase batidos nos mais de 100 minutos de filme. Num momento, vemos uma cena do programa de Xuxa na televisão, no qual ela, de microssaia, entrevista Senna no ar, e os dois trocam insinuações em rede nacional enquanto ela o cobre de beijos. Kapadia disse que achou a cena curiosa e divertida. “Imagina aquele tipo de coisa num programa infantil? É totalmente inapropriado”, se diverte o inglês.
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Trajetória do piloto Ayrton Senna é tema do documentário "Senna".
Quando o inglês Asif Kapadia foi convidado pelo produtor James Gay-Rees (“O Jogo dos Espíritos) para dirigir o documentário “Senna”, ele confessou saber muito pouco sobre o piloto brasileiro, morto em 1994. “Eu conhecia bem mais sobre futebol, o boxeador Muhammad Ali, mas sobre Fórmula 1 eu estava aprendendo”, disse o diretor em entrevista coletiva em São Paulo para o lançamento do longa, que chega ao circuito comercial no próximo dia 12.
Mas depois da extensa pesquisa que Kapadia fez com seu roteirista, o estreante Manish Pandey, a situação mudou. “Senna se transformou no meu herói. Percebi que ele era muito especial. Encontramos também muito material sobre ele, não apenas oficial de corridas, e entrevistas do mundo tudo, mas também filmes caseiros, e pudemos descobrir um pouco sobre a intimidade dele”.
Por intimidade, entenda-se ‘os bastidores da Fórmula 1’, pois a vida pessoal do piloto e seus romances, passam quase batidos nos mais de 100 minutos de filme. Num momento, vemos uma cena do programa de Xuxa na televisão, no qual ela, de microssaia, entrevista Senna no ar, e os dois trocam insinuações em rede nacional enquanto ela o cobre de beijos. Kapadia disse que achou a cena curiosa e divertida. “Imagina aquele tipo de coisa num programa infantil? É totalmente inapropriado”, se diverte o inglês.
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quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Ayrton Senna, o filme...
O filme aborda a história do piloto Ayrton Senna, tricampeão mundial de Fórmula 1, que morreu em 1994, aos 34 anos, em um trágico acidente durante o Grande Prêmio de San Marino, na Itália.
Trailer do filme...
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Trailer do filme...
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terça-feira, 9 de novembro de 2010
A solidão interativa - Dominique Wolton...
Li essa matéria na Folha e resolvi divulgar aqui no meu "Jardim", com os devidos créditos, pois acredito ser pertinente refletir sobre o assunto...
Solidão no Facebook
As redes sociais mascaram a ausência de comunicação entre as pessoas, diz o sociólogo francês Dominique Wolton
MARCOS FLAMÍNIO PERES
DE SÃO PAULO
Agora que o Facebook virou filme e as redes sociais parecem ter liberado o homem para toda forma possível de comunicação, vem um intelectual francês dizer que vivemos sob a ameaça da "solidão interativa".
Dominique Wolton, 63, que esteve no Brasil há duas semanas, bate ainda mais pesado. Para ele, a internet não serve para a constituição da democracia: "Só funciona para formar comunidades" -em que todos partilham interesses comuns-, "e não sociedades" -onde é preciso conviver com as diferenças.
Sociólogo da comunicação e diretor do Centro Nacional de Pesquisa Científica (Paris), ele defende na entrevista abaixo que, depois do ambiente, a "comunicação será a grande questão do século 21". Em tempo: "A Rede Social", de David Fincher, estreia nos cinemas brasileiros no início de dezembro.
Folha - Como vê a internet?
Dominique Wolton - Faço parte de uma minoria que não é fascinada por ela. Claro, é formidável para a comunicação entre pessoas e grupos que se interessam pela mesma coisa e, do ponto de vista pessoal, é melhor do que o rádio, a TV ou o jornal.
Mas, do ponto de vista da coesão social, é uma forma de comunicação muito frágil. A grandeza da imprensa, do rádio e da TV é justamente a de fazer a ligação entre meios sociais que são fundamentalmente diferentes. Nesse sentido, a internet não é uma mídia, mas um sistema de comunicação comunitário.
Mas e as redes sociais?
Elas retomam uma questão social muita antiga, que é a de procurar pessoas, amigos, amor. São um progresso técnico, sem dúvida, mas a comunicação humana não é algo tão simples.
Porque em algum momento será preciso que as pessoas se encontrem fisicamente -e aí reside toda a grandeza e dificuldade da comunicação para o ser humano.
Então a solidão é um risco nessas redes?
Sem dúvida: a "solidão interativa". Podemos passar horas, dias na internet e sermos incapazes de ter uma verdadeira relação humana com quer que seja.
Isso tem a ver com o conceito que criou - o de "sociedade individualista de massa"?
Sim, porque na comunicação ocidental procuramos duas coisas inteiramente contraditórias: a liberdade individual -modelo herdado do século 18- e a igualdade por meio da inserção na sociedade de massa -que é o modelo do socialismo.
Usamos a internet porque ela é a liberdade individual. Na internet, todo mundo tem o direito de dar sua opinião, mas emitir uma opinião não significa comunicar-se.
Porque, se a expressão é uma fase da comunicação, a outra é o retorno por parte de um receptor e a negociação que implica -e isso toma tempo!
Há um fascínio pela rapidez da internet e por sua falta de controle.
Mas essa falta de controle é demagógica, porque a democracia não é a ausência de leis, mas a existência de leis utilizadas por todos.
A internet foi decisiva para a eleição de Barack Obama?
Acho que se projetou um sonho que não correspondeu à realidade. Obama sempre foi ligado às questões sociais e sabia de sua importância. O que fez foi usar a internet para multiplicar a eficácia dessas relações. Usou a internet de modo bastante clássico.
O Google está nos tornando estúpidos?
Ele está se tornando a primeira indústria do conhecimento, concentrando de forma gigantesca a informação e o saber - o que é um perigo.
Se um grupo de mídia quisesse concentrar toda a distribuição de informação, alguém diria: "Atenção, monopólio!". Mas não se faz isso em relação à internet, tamanho é o fascínio pela técnica na sociedade atual.
O papel está condenado?
Ao contrário! Porque internet é rapidez, livros e jornais são lentidão e legitimidade -informação organizada. A abundância de informações não suprime a questão prévia de que educação é formação. Tweet
Solidão no Facebook
As redes sociais mascaram a ausência de comunicação entre as pessoas, diz o sociólogo francês Dominique Wolton
MARCOS FLAMÍNIO PERES
DE SÃO PAULO
Agora que o Facebook virou filme e as redes sociais parecem ter liberado o homem para toda forma possível de comunicação, vem um intelectual francês dizer que vivemos sob a ameaça da "solidão interativa".
Dominique Wolton, 63, que esteve no Brasil há duas semanas, bate ainda mais pesado. Para ele, a internet não serve para a constituição da democracia: "Só funciona para formar comunidades" -em que todos partilham interesses comuns-, "e não sociedades" -onde é preciso conviver com as diferenças.
Sociólogo da comunicação e diretor do Centro Nacional de Pesquisa Científica (Paris), ele defende na entrevista abaixo que, depois do ambiente, a "comunicação será a grande questão do século 21". Em tempo: "A Rede Social", de David Fincher, estreia nos cinemas brasileiros no início de dezembro.
Folha - Como vê a internet?
Dominique Wolton - Faço parte de uma minoria que não é fascinada por ela. Claro, é formidável para a comunicação entre pessoas e grupos que se interessam pela mesma coisa e, do ponto de vista pessoal, é melhor do que o rádio, a TV ou o jornal.
Mas, do ponto de vista da coesão social, é uma forma de comunicação muito frágil. A grandeza da imprensa, do rádio e da TV é justamente a de fazer a ligação entre meios sociais que são fundamentalmente diferentes. Nesse sentido, a internet não é uma mídia, mas um sistema de comunicação comunitário.
Mas e as redes sociais?
Elas retomam uma questão social muita antiga, que é a de procurar pessoas, amigos, amor. São um progresso técnico, sem dúvida, mas a comunicação humana não é algo tão simples.
Porque em algum momento será preciso que as pessoas se encontrem fisicamente -e aí reside toda a grandeza e dificuldade da comunicação para o ser humano.
Então a solidão é um risco nessas redes?
Sem dúvida: a "solidão interativa". Podemos passar horas, dias na internet e sermos incapazes de ter uma verdadeira relação humana com quer que seja.
Isso tem a ver com o conceito que criou - o de "sociedade individualista de massa"?
Sim, porque na comunicação ocidental procuramos duas coisas inteiramente contraditórias: a liberdade individual -modelo herdado do século 18- e a igualdade por meio da inserção na sociedade de massa -que é o modelo do socialismo.
Usamos a internet porque ela é a liberdade individual. Na internet, todo mundo tem o direito de dar sua opinião, mas emitir uma opinião não significa comunicar-se.
Porque, se a expressão é uma fase da comunicação, a outra é o retorno por parte de um receptor e a negociação que implica -e isso toma tempo!
Há um fascínio pela rapidez da internet e por sua falta de controle.
Mas essa falta de controle é demagógica, porque a democracia não é a ausência de leis, mas a existência de leis utilizadas por todos.
A internet foi decisiva para a eleição de Barack Obama?
Acho que se projetou um sonho que não correspondeu à realidade. Obama sempre foi ligado às questões sociais e sabia de sua importância. O que fez foi usar a internet para multiplicar a eficácia dessas relações. Usou a internet de modo bastante clássico.
O Google está nos tornando estúpidos?
Ele está se tornando a primeira indústria do conhecimento, concentrando de forma gigantesca a informação e o saber - o que é um perigo.
Se um grupo de mídia quisesse concentrar toda a distribuição de informação, alguém diria: "Atenção, monopólio!". Mas não se faz isso em relação à internet, tamanho é o fascínio pela técnica na sociedade atual.
O papel está condenado?
Ao contrário! Porque internet é rapidez, livros e jornais são lentidão e legitimidade -informação organizada. A abundância de informações não suprime a questão prévia de que educação é formação. Tweet
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
Paul McCartney no Brasil...
Hoje Paul McCartney faz um show em Porto Alegre e nos dias 21 e 22, em São Paulo...
Os shows de Paul McCartney no Brasil são um dos eventos mais esperados do ano.
Em entrevista ao “Fantástico” no último domingo (31), o músico disse que a apresentação da turnê “Up and Coming” está repleta de emoções.
McCartney prometeu que irá cantar uma música para John Lennon, que é ainda inédita no Brasil.
"Vou tocar uma canção que compus para ele quando morreu.
Uma música de coração.
Além, claro, de muitos sucessos dos Beatles", adiantou a estrela.
A canção se chama "Here Today".
Aos 68 anos, McCartney aguenta firme cerca de três horas em cima do palco.
Segundo ele, a receita é amar o que faz.
“As pessoas se impressionam com isso.
Mas, em primeiro lugar, eu estou acostumado.
Eu faço isso já há muito tempo e gosto disso de verdade.
Acho que eu estou curtindo mais do que nunca fazer esses shows.
Já me disseram: ‘Você nunca para para beber água’.
Mas para mim é estranho.
Imagine se o Elvis Presley parasse uma apresentação.
Nós somos do tempo em que não se fazia isso.
Eu apenas vou lá, canto, me divirto e depois vou me recompor”...
Fonte: Internet. Tweet
Os shows de Paul McCartney no Brasil são um dos eventos mais esperados do ano.
Em entrevista ao “Fantástico” no último domingo (31), o músico disse que a apresentação da turnê “Up and Coming” está repleta de emoções.
McCartney prometeu que irá cantar uma música para John Lennon, que é ainda inédita no Brasil.
"Vou tocar uma canção que compus para ele quando morreu.
Uma música de coração.
Além, claro, de muitos sucessos dos Beatles", adiantou a estrela.
A canção se chama "Here Today".
Aos 68 anos, McCartney aguenta firme cerca de três horas em cima do palco.
Segundo ele, a receita é amar o que faz.
“As pessoas se impressionam com isso.
Mas, em primeiro lugar, eu estou acostumado.
Eu faço isso já há muito tempo e gosto disso de verdade.
Acho que eu estou curtindo mais do que nunca fazer esses shows.
Já me disseram: ‘Você nunca para para beber água’.
Mas para mim é estranho.
Imagine se o Elvis Presley parasse uma apresentação.
Nós somos do tempo em que não se fazia isso.
Eu apenas vou lá, canto, me divirto e depois vou me recompor”...
Fonte: Internet. Tweet
sábado, 6 de novembro de 2010
10 dicas para emagrecer até o verão...
A estação mais quente do ano está cada vez mais próxima e todas nós sabemos que praia, sol, piscina e biquíni não combinam com gordurinhas extras!
A meta, portanto, é diminuir as medidas já para arrasar na temporada do sol.
Como?
Confira as dicas da nutricionista do site Natural em Casa, Audrey Abe, que vão ajudar você a alcançar rapidinho a sua meta!
· Não passe mais de 3 horas em jejum. No intervalo das principais refeições, sobretudo, faça pequenos lanches. Dessa forma, você dá um chega pra lá na fome e ainda evita a compulsão alimentar. E mais: ajuda a acelerar o metabolismo que fica constantemente queimando calorias.
· Nos intervalos das refeições faça escolhas saudáveis. Dê preferência às frutas, iogurtes desnatados ou biscoitos integrais.
· Não coma com pressa. Você já escutou o ditado que a refeição é um horário sagrado? Então, mastigue bem os alimentos, repousando os talheres no prato a cada "garfada". Como a sensação de saciedade leva 15 minutos para chegar ao cérebro, você acaba consumindo quantidades menores e, consequentemente, emagrecendo.
· Prepare pratos coloridos. Além de serem mais apetitosos, garantirá o consumo de diversas vitaminas e minerais.
· Aumente o consumo de alimentos ricos em fibras, como os grãos integrais, vegetais e frutas. Como são ricos em nutrientes, ampliam a saciedade, fazendo o organismo ingerir menos calorias.
· Tenha sempre em casa opções saudáveis. Assim, evitará preparações prontas, que são calóricas, ricas em gordura e pouco nutritivas.
· Quando for comer fora, preste atenção no tamanho das porções, geralmente maiores, levando-a a comer demais. Além disso, escolha itens com baixo teor de gordura. Ou seja, evite frituras, dando preferência a grelhados, assados e alimentos feitos no vapor, além de carnes magras.
· Estabeleça metas reais e atingíveis que a motivará a continuar empenhada. Prepare um diário alimentar registrando os alimentos consumidos durante cada dia, bem como a quantidade, o horário, o local e o que sentiu em cada refeição. Tal conduta a conscientizará do que realmente come e permitirá observar o que "engatilhou" a sua fome.
· Beba, pelo menos, 2 litros de água por dia. Para isso, ande sempre com uma garrafinha (na bolsa, mesa do trabalho ou durante a atividade física). Ela vai ajudar o corpo a se manter hidratado, além de eliminar toxinas.
· Pratique uma atividade física que a agrade. Sim, esse fator é muito importante num processo de emagrecimento, já que contribuirá de forma rápida para a queima de gordura acumulada no corpo.
Fonte Tweet
A meta, portanto, é diminuir as medidas já para arrasar na temporada do sol.
Como?
Confira as dicas da nutricionista do site Natural em Casa, Audrey Abe, que vão ajudar você a alcançar rapidinho a sua meta!
· Não passe mais de 3 horas em jejum. No intervalo das principais refeições, sobretudo, faça pequenos lanches. Dessa forma, você dá um chega pra lá na fome e ainda evita a compulsão alimentar. E mais: ajuda a acelerar o metabolismo que fica constantemente queimando calorias.
· Nos intervalos das refeições faça escolhas saudáveis. Dê preferência às frutas, iogurtes desnatados ou biscoitos integrais.
· Não coma com pressa. Você já escutou o ditado que a refeição é um horário sagrado? Então, mastigue bem os alimentos, repousando os talheres no prato a cada "garfada". Como a sensação de saciedade leva 15 minutos para chegar ao cérebro, você acaba consumindo quantidades menores e, consequentemente, emagrecendo.
· Prepare pratos coloridos. Além de serem mais apetitosos, garantirá o consumo de diversas vitaminas e minerais.
· Aumente o consumo de alimentos ricos em fibras, como os grãos integrais, vegetais e frutas. Como são ricos em nutrientes, ampliam a saciedade, fazendo o organismo ingerir menos calorias.
· Tenha sempre em casa opções saudáveis. Assim, evitará preparações prontas, que são calóricas, ricas em gordura e pouco nutritivas.
· Quando for comer fora, preste atenção no tamanho das porções, geralmente maiores, levando-a a comer demais. Além disso, escolha itens com baixo teor de gordura. Ou seja, evite frituras, dando preferência a grelhados, assados e alimentos feitos no vapor, além de carnes magras.
· Estabeleça metas reais e atingíveis que a motivará a continuar empenhada. Prepare um diário alimentar registrando os alimentos consumidos durante cada dia, bem como a quantidade, o horário, o local e o que sentiu em cada refeição. Tal conduta a conscientizará do que realmente come e permitirá observar o que "engatilhou" a sua fome.
· Beba, pelo menos, 2 litros de água por dia. Para isso, ande sempre com uma garrafinha (na bolsa, mesa do trabalho ou durante a atividade física). Ela vai ajudar o corpo a se manter hidratado, além de eliminar toxinas.
· Pratique uma atividade física que a agrade. Sim, esse fator é muito importante num processo de emagrecimento, já que contribuirá de forma rápida para a queima de gordura acumulada no corpo.
Fonte Tweet
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Administrando pessoas e talentos - por Lúcia Faria*
O desafio de mudar a cultura de uma empresa familiar é possível?
Eu acredito que sim, porém, mudar, mexer em estruturas cristalizadas, não é uma tarefa tão simples assim.
A boa notícia é que querer e estar aberto para o novo, já é meio caminho andado.
Claro que essa empresa conseguiu resultados e se manteve no mercado até hoje sem grandes mudanças, mas como querer resultados diferentes com atitudes sempre iguais?
Se a idéia é crescer, precisamos mudar.
Mas para mudar é preciso saber quem somos, onde estamos, onde queremos chegar, como e quando.
O sucesso de um projeto está em responder essas perguntas.
Uma empresa é um organismo vivo que precisa ser bem cuidado se quiser ter boa saúde e longevidade.
Suas células precisam crescer saudáveis para formar um corpo bem estruturado.
Você já deve estar desconfiado de quem eu estou falando.
Sim, pessoas são as células que formam o corpo de uma empresa.
Existem coisas e pessoas.
Coisas a gente usa e pessoas a gente se relaciona.
As pessoas não são maquinas, madrugar na empresa nem sempre garante melhores resultados e nem todo funcionário reage bem a uma pressão desmedida e quem suporta, possivelmente não o fará por muito tempo.
Ou seja: agindo assim, estamos plantando e vamos colher doenças futuras para essa empresa.
Planejamento e disciplina é o caminho certo, mas temos que levar em conta que os fatores motivacionais também mudaram ou foram enfim desvendados.
Satisfação profissional e pessoal, somados ao legado que deixaremos no mundo é o que verdadeiramente nos motiva a buscar o melhor desempenho e resultado em tudo que nos propomos a fazer.
Uma empresa bem administrada é aquela que sabe administrar pessoas e talentos.
Dinheiro é moeda de troca, sempre a consequência e nunca a finalidade.
Por isso, se queremos ter sucesso financeiro e o segredo está em aprender a administrar pessoas e talentos, não podemos nunca confundir: coisas a gente usa e pessoas a gente se relaciona.
*Lúcia Faria é Gestora financeira e Consultora Econômica, Pós Graduada em Administração Financeira, Gestão Empresarial e Marketing. Tweet
Eu acredito que sim, porém, mudar, mexer em estruturas cristalizadas, não é uma tarefa tão simples assim.
A boa notícia é que querer e estar aberto para o novo, já é meio caminho andado.
Claro que essa empresa conseguiu resultados e se manteve no mercado até hoje sem grandes mudanças, mas como querer resultados diferentes com atitudes sempre iguais?
Se a idéia é crescer, precisamos mudar.
Mas para mudar é preciso saber quem somos, onde estamos, onde queremos chegar, como e quando.
O sucesso de um projeto está em responder essas perguntas.
Uma empresa é um organismo vivo que precisa ser bem cuidado se quiser ter boa saúde e longevidade.
Suas células precisam crescer saudáveis para formar um corpo bem estruturado.
Você já deve estar desconfiado de quem eu estou falando.
Sim, pessoas são as células que formam o corpo de uma empresa.
Existem coisas e pessoas.
Coisas a gente usa e pessoas a gente se relaciona.
As pessoas não são maquinas, madrugar na empresa nem sempre garante melhores resultados e nem todo funcionário reage bem a uma pressão desmedida e quem suporta, possivelmente não o fará por muito tempo.
Ou seja: agindo assim, estamos plantando e vamos colher doenças futuras para essa empresa.
Planejamento e disciplina é o caminho certo, mas temos que levar em conta que os fatores motivacionais também mudaram ou foram enfim desvendados.
Satisfação profissional e pessoal, somados ao legado que deixaremos no mundo é o que verdadeiramente nos motiva a buscar o melhor desempenho e resultado em tudo que nos propomos a fazer.
Uma empresa bem administrada é aquela que sabe administrar pessoas e talentos.
Dinheiro é moeda de troca, sempre a consequência e nunca a finalidade.
Por isso, se queremos ter sucesso financeiro e o segredo está em aprender a administrar pessoas e talentos, não podemos nunca confundir: coisas a gente usa e pessoas a gente se relaciona.
*Lúcia Faria é Gestora financeira e Consultora Econômica, Pós Graduada em Administração Financeira, Gestão Empresarial e Marketing. Tweet
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
4 de novembro - O dia dos Inventores...
"A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original".
(Albert Einstein)
O dia dos Inventores é comemorado em 4 de novembro e foi proclamado pelo inventor e empreendedor Gerhard Muthenthaler de Berlim.
Pensando bem, o que seria de nós sem Thomas Edison, Alexander Grahan Bell, Santos Dummont, entre outros inventores que, utilizando muita criatividade, imaginação e dedicando muito de seu tempo, trouxeram benefícios eternos para a sociedade?
ANI - Associação Nacional dos Inventores
Tudo começa com uma boa ideia na cabeça, o desenvolvimento de um protótipo e a realização de testes.
Depois disso a pergunta é: o que fazer?
A Associação Nacional dos Inventores (ANI) foi criada exatamente para que as invenções brasileiras sirvam a toda a sociedade e para estimular os inventores a continuar dedicando-se à descoberta de novidades.
“Nosso papel é incentivar e popularizar as inovações tecnológicas no País”, afirma o presidente e fundador da entidade, Carlos Mazzei.
“Trabalhamos na orientação e regularização das patentes de projetos e na posterior comercialização dos inventos em escala industrial.”
É por meio da Associação Nacional dos Inventores, que acredita em novas idéias e trabalha para torná-las grandes sucessos de mercado, que muitas empresas têm feito parcerias com inventores e comprado seus projetos afim de inseri-los no mercado.
O Museu Nacional das Invenções
O Museu Nacional das Invenções, em SP, reúne diversos projetos que foram colocados em prática e merecem o prestígio da comunidade.
Inaugurado em 1996, o Museu das Invenções, mais conhecido como “Inventolândia” vêm aguçando a curiosidade de todos, desde crianças até idosos, possui um acervo de mais de 500 invenções diferentes, únicas e mágicas, entre elas alguns exemplos como: um piano dobrável, uma máquina de gelar garrafas em sete segundos, um controlador e monitorador de consumo de água, um pente pra careca, uma churrasqueira descartável e até mesmo uma caixa de pizza que se transforma em um brinquedo.
Estes são só alguns dos diversos inventos que estão expostos no Museu, para serem observados e curtidos por todos.
Com muita diversão, entretenimento e cultura, a Inventolândia recebe mais de 2 mil visitantes por mês, entre crianças, adultos e turistas que visitam a cidade de São Paulo.
Saiba mais...
Fonte: Internet. Tweet
(Albert Einstein)
O dia dos Inventores é comemorado em 4 de novembro e foi proclamado pelo inventor e empreendedor Gerhard Muthenthaler de Berlim.
Pensando bem, o que seria de nós sem Thomas Edison, Alexander Grahan Bell, Santos Dummont, entre outros inventores que, utilizando muita criatividade, imaginação e dedicando muito de seu tempo, trouxeram benefícios eternos para a sociedade?
ANI - Associação Nacional dos Inventores
Tudo começa com uma boa ideia na cabeça, o desenvolvimento de um protótipo e a realização de testes.
Depois disso a pergunta é: o que fazer?
A Associação Nacional dos Inventores (ANI) foi criada exatamente para que as invenções brasileiras sirvam a toda a sociedade e para estimular os inventores a continuar dedicando-se à descoberta de novidades.
“Nosso papel é incentivar e popularizar as inovações tecnológicas no País”, afirma o presidente e fundador da entidade, Carlos Mazzei.
“Trabalhamos na orientação e regularização das patentes de projetos e na posterior comercialização dos inventos em escala industrial.”
É por meio da Associação Nacional dos Inventores, que acredita em novas idéias e trabalha para torná-las grandes sucessos de mercado, que muitas empresas têm feito parcerias com inventores e comprado seus projetos afim de inseri-los no mercado.
O Museu Nacional das Invenções
O Museu Nacional das Invenções, em SP, reúne diversos projetos que foram colocados em prática e merecem o prestígio da comunidade.
Inaugurado em 1996, o Museu das Invenções, mais conhecido como “Inventolândia” vêm aguçando a curiosidade de todos, desde crianças até idosos, possui um acervo de mais de 500 invenções diferentes, únicas e mágicas, entre elas alguns exemplos como: um piano dobrável, uma máquina de gelar garrafas em sete segundos, um controlador e monitorador de consumo de água, um pente pra careca, uma churrasqueira descartável e até mesmo uma caixa de pizza que se transforma em um brinquedo.
Estes são só alguns dos diversos inventos que estão expostos no Museu, para serem observados e curtidos por todos.
Com muita diversão, entretenimento e cultura, a Inventolândia recebe mais de 2 mil visitantes por mês, entre crianças, adultos e turistas que visitam a cidade de São Paulo.
Saiba mais...
Fonte: Internet. Tweet
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Sobre as eleições e os preconceitos por Daniel Caetano...
Li esse artigo do Daniel Caetano e resolvi divulgar aqui no meu "Jardim", com os devidos créditos, por achar pertinente para o momento...
Essa eleição teve um nível de agressividade que é preocupante nas duas hipóteses possíveis.
Se isso fizer parte de uma histeria passageira por conta de um teatro político, isso é perigoso porque indica uma oscilação de humor generalizada, algo que pode ter más consequências.
Agora, se a agressividade se dá porque as partes acreditam mesmo nessa separação absoluta entre o bem e o mal, só trocando de sinal entre "esquerda e direita", "pobres e ricos", "ignorantes e instruídos", bem, aí o negócio é pior ainda.
O problema não é que existam duas visões de mundo que não podem se conciliar: o problema é que escolher uma delas implica em negar a existência e o sentido do outro ponto de vista, ora bolas.
Mas é impressionante como tanta gente acabe preferindo a fé à visão crítica e não suporte aceitar a simples contestação e respeito ao ponto de vista diferente.
E isso vale para política, arte, economia, educação etc.
Mas São Paulo tem a antropofagia do Oswald de Andrade e "o Nordeste" tem tropicalismo e mangue-bit.
Sem essa do pertencimento a um grupo contra o outro.
Agora vamos torcer pra dona Dilma mandar bem.
O pessoal da campanha dela não deveria reclamar por ter tido segundo turno.
Se não tivesse outros méritos, ele já teria valido por nos apresentar um jingle bonito, o "Meu Brasil tá querendo Dilma", da candidata vencedora.
É bem melhor que o Lula-lá, que só sobrevive por nostalgia.
E, convenhamos, a candidata deveria agradecer por ter tido tempo pra abandonar aquele anterior, "Deixo em tuas mãos o meu povo", que era bem ruim.
Já o "Meu Brasil tá querendo Dilma" é um jingle realmente bom como uma canção.
Da minha parte, cabe a esperança de que seja feita uma reforma da comunicação de verdade, que faça valer o artigo 221 da constituição, que foi aprovado há vinte e dois anos e até hoje não é respeitado.
É claro que digo isso da minha parte, aqui desse cantinho.
Se conseguir melhorar a vida de milhões de pessoas, o governo já terá sido bom mesmo que não cumpra o que eu acho fundamental.
Mas, se fizer as coisas direito nessa questão, acho que já vai ajudar bastante.
Até porque essa foi uma das questões mais faladas da eleição e todo mundo já reconhece o problema, é preciso dar um jeito para existir coisa melhor e aumentar a concorrência, a democracia de informação e tudo mais.
Fonte Tweet
Essa eleição teve um nível de agressividade que é preocupante nas duas hipóteses possíveis.
Se isso fizer parte de uma histeria passageira por conta de um teatro político, isso é perigoso porque indica uma oscilação de humor generalizada, algo que pode ter más consequências.
Agora, se a agressividade se dá porque as partes acreditam mesmo nessa separação absoluta entre o bem e o mal, só trocando de sinal entre "esquerda e direita", "pobres e ricos", "ignorantes e instruídos", bem, aí o negócio é pior ainda.
O problema não é que existam duas visões de mundo que não podem se conciliar: o problema é que escolher uma delas implica em negar a existência e o sentido do outro ponto de vista, ora bolas.
Mas é impressionante como tanta gente acabe preferindo a fé à visão crítica e não suporte aceitar a simples contestação e respeito ao ponto de vista diferente.
E isso vale para política, arte, economia, educação etc.
Mas São Paulo tem a antropofagia do Oswald de Andrade e "o Nordeste" tem tropicalismo e mangue-bit.
Sem essa do pertencimento a um grupo contra o outro.
Agora vamos torcer pra dona Dilma mandar bem.
O pessoal da campanha dela não deveria reclamar por ter tido segundo turno.
Se não tivesse outros méritos, ele já teria valido por nos apresentar um jingle bonito, o "Meu Brasil tá querendo Dilma", da candidata vencedora.
É bem melhor que o Lula-lá, que só sobrevive por nostalgia.
E, convenhamos, a candidata deveria agradecer por ter tido tempo pra abandonar aquele anterior, "Deixo em tuas mãos o meu povo", que era bem ruim.
Já o "Meu Brasil tá querendo Dilma" é um jingle realmente bom como uma canção.
Da minha parte, cabe a esperança de que seja feita uma reforma da comunicação de verdade, que faça valer o artigo 221 da constituição, que foi aprovado há vinte e dois anos e até hoje não é respeitado.
É claro que digo isso da minha parte, aqui desse cantinho.
Se conseguir melhorar a vida de milhões de pessoas, o governo já terá sido bom mesmo que não cumpra o que eu acho fundamental.
Mas, se fizer as coisas direito nessa questão, acho que já vai ajudar bastante.
Até porque essa foi uma das questões mais faladas da eleição e todo mundo já reconhece o problema, é preciso dar um jeito para existir coisa melhor e aumentar a concorrência, a democracia de informação e tudo mais.
Fonte Tweet
terça-feira, 2 de novembro de 2010
2 de novembro - Dia de finados...
Um dos cultos mais antigos e que esteve presente em quase todas as religiões, em especial as mais antigas é o culto aos mortos.
A principio era ligado aos cultos agrários e de fertilidade.
Para os mais antigos, os mortos eram como sementes, e por isso eram enterrados com vistas à ressurreição.
O dia dos mortos na prática da Igreja Católica surgiu como uma ligação suplementar entre mortos e vivos.
O mundo em geral, tanto religiosos como profano aderiu a tal prática.
No século I, os cristãos visitavam os mortos em seus túmulos para rezar pelos que morreram, mas iam apenas ao tumulo dos mártires.
Já no século V, um dia do ano era dedicado para rezar por todos os mortos, a igreja rezava por aqueles que ninguém mais lembrava.
Exatamente no século X, a Igreja Católica estabeleceu um dia oficial para os mortos (Dia de Finados).
Foi a partir do século XI, que os papas Silvestre II, João XVII e Leão IX passaram a forçar a comunidade a dedicar um dia aos mortos.
No século XIII, tal data passou a ser comemorada no dia 2 de novembro, pois no dia 1º de novembro é a festa de Todos os Santos (celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados).
Atualmente as pessoas comemoram o dia dos mortos, levando flores aos túmulos e participam dos eventos ecumênicos de tal data.
Fonte: Internet. Tweet
A principio era ligado aos cultos agrários e de fertilidade.
Para os mais antigos, os mortos eram como sementes, e por isso eram enterrados com vistas à ressurreição.
O dia dos mortos na prática da Igreja Católica surgiu como uma ligação suplementar entre mortos e vivos.
O mundo em geral, tanto religiosos como profano aderiu a tal prática.
No século I, os cristãos visitavam os mortos em seus túmulos para rezar pelos que morreram, mas iam apenas ao tumulo dos mártires.
Já no século V, um dia do ano era dedicado para rezar por todos os mortos, a igreja rezava por aqueles que ninguém mais lembrava.
Exatamente no século X, a Igreja Católica estabeleceu um dia oficial para os mortos (Dia de Finados).
Foi a partir do século XI, que os papas Silvestre II, João XVII e Leão IX passaram a forçar a comunidade a dedicar um dia aos mortos.
No século XIII, tal data passou a ser comemorada no dia 2 de novembro, pois no dia 1º de novembro é a festa de Todos os Santos (celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados).
Atualmente as pessoas comemoram o dia dos mortos, levando flores aos túmulos e participam dos eventos ecumênicos de tal data.
Fonte: Internet. Tweet
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
A Presidente ou Presidenta?
Com a eleição da primeira mulher para o cargo de Presidente do Brasil, eu me pergunto:
A Presidente ou Presidenta?
Dilma sinalizou preferir ser chamada de Presidenta.
No primeiro dia já com a Presidente Eleita ou Presidenta Eleita, eu li esse artigo da Thaís Nicoleti, consultora de língua portuguesa da Folha e da Folha.com, adorei e resolvi publicar aqui no meu "Jardim", com os devidos créditos...
A eleição pela primeira vez de uma mulher para ocupar o principal cargo político do país, o da presidência da República, traz a questão de gênero também para o campo da nossa língua.
Na gestão de Luíza Erundina em São Paulo, a primeira mulher a ocupar a prefeitura da maior cidade do país, houve mudança nas placas do palácio e passou-se a usar Gabinete da Prefeita, o que foi assunto da imprensa na época.
É fato, porém, que o feminino de prefeito é prefeita, assim como o de governador é governadora e o de ministro é ministra. Mas e o feminino de presidente?
Segundo a Thaís Nicoleti, as duas formas estão certas e que só o tempo dirá qual vai ser a mais usada.
Eu desejo a Presidente ou Presidenta, um ótimo governo e que o Brasil realmente siga crescendo...
Ouça a explicação de Thaís Nicoleti... Tweet
A Presidente ou Presidenta?
Dilma sinalizou preferir ser chamada de Presidenta.
No primeiro dia já com a Presidente Eleita ou Presidenta Eleita, eu li esse artigo da Thaís Nicoleti, consultora de língua portuguesa da Folha e da Folha.com, adorei e resolvi publicar aqui no meu "Jardim", com os devidos créditos...
A eleição pela primeira vez de uma mulher para ocupar o principal cargo político do país, o da presidência da República, traz a questão de gênero também para o campo da nossa língua.
Na gestão de Luíza Erundina em São Paulo, a primeira mulher a ocupar a prefeitura da maior cidade do país, houve mudança nas placas do palácio e passou-se a usar Gabinete da Prefeita, o que foi assunto da imprensa na época.
É fato, porém, que o feminino de prefeito é prefeita, assim como o de governador é governadora e o de ministro é ministra. Mas e o feminino de presidente?
Segundo a Thaís Nicoleti, as duas formas estão certas e que só o tempo dirá qual vai ser a mais usada.
Eu desejo a Presidente ou Presidenta, um ótimo governo e que o Brasil realmente siga crescendo...
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