Há cerca de um ano, li um artigo do Marcos Guterman, "Poesia e dinheiro: tudo a ver", muito interessante.
No meu trabalho como Personal Finance, eu sempre falo da importância da nossa relação com o dinheiro.
O que ele é para você e como você lida com ele.
Resolvi postar o comentário do presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet sobre o dinheiro, pois acho que é um bom mote para a reflexão e discussão.
Em meio a crise que pegou a Europa em cheio, no ano passado e sob forte pressão para que o Banco Central Europeu delineasse rapidamente novas medidas para lidar com ela, o presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet fez considerações profundas e eloqüentes sobre os elos entre poesia e economia:
“Há uma relação entre poesia e dinheiro que sempre me espantou.
Poemas, como moedas de ouro, são feitos para durar, para manter sua integridade, sustentada pelo seu ritmo, por suas rimas e suas metáforas.
Nesse sentido, eles são como dinheiro – eles têm um “estoque de valor” no longo prazo.
Ambos aspiram à inalterabilidade, enquanto ambos são destinados a circular de mão em mão e de mente em mente”.
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