Na década de 1940, o economista Joseph Schumpeter apresentou o conceito de destruição criativa, que se caracteriza pela substituição do velho pelo novo por meio de processos inovadores.
“Destruição criativa” designa o constante processo de transformação que fomenta o progresso por meio da eliminação de agentes e produtos defasados, em um cenário de seleção em que só os agentes inovadores se sobressaem e conseguem sobreviver.
Segundo Schumpeter, esta é a essência do capitalismo e ocorre, notadamente, através da introdução de um novo bem ou tecnologia no mercado ou da descoberta de um novo meio de produção ou de prestação de um serviço.
Eu adorei o artigo do Robert K. Menezes, Professor de Empreendedorismo - UFCG e resolvi divulgar aqui no "meu jardim", com os devidos créditos...
Destruição Criativa - A contribuição de Schumpeter para o Empreendedorismo
Joseph Schumpeter foi um economista austríaco que se transferiu para a Universidade de Harvard, nos EUA, após a Primeira Guerra Mundial e tornou-se um dos ícones da economia moderna.
Sua grande reputação se apóia numa única frase, quando descreveu a evolução dos estágios tecnológicos e a permanente mutação industrial como uma força de "destruição criativa".
As tecnologias realmente destroem, ao mesmo tempo em que criam.
Cada nova tecnologia destrói, ou pelo menos diminui, o valor de velhas técnicas e posições mercadológicas.
O novo produto ocupa o espaço do velho produto e novas estruturas de produção destroem antigas estruturas.
O progresso é conseqüência deste processo destruidor e criativo.
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