sábado, 31 de outubro de 2009
halloween - o dia das bruxas
O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos. Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX.
A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.
Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).
Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.
Halloween no Brasil
No Brasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente vinda pela televisão. Os cursos de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorização e comemoram esta data com seus alunos: uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana.
Muitos brasileiros defendem que a data nada tem a ver com nossa cultura e, portanto, deveria ser deixada de lado. Argumentam que o Brasil tem um rico folclore que deveria ser mais valorizado.
Para tanto, foi criado pelo governo, em 2005, o Dia do Saci (comemorado também em 31 de outubro).
Fonte: Internet. Tweet
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Corramos com paciência...
Olha a mensagem que o Willian Pires me mandou...
Correr com paciência é muito difícil.
Correr sugere imediatamente ausência de paciência, desejo de alcançar rapidamente o alvo.
Comumente associamos paciência com estar deitado.
Pensamos nela como o anjo que guarda o leito do inválido.
Entretanto, não penso que a paciência do inválido seja a mais difícil de obter.
Há uma paciência que eu creio ser mais difícil — a paciência capaz de correr.
Deitar-se no tempo da dor, estar quieto sob o golpe da hora difícil, exige grande força; mas eu sei de uma coisa que exige uma força ainda maior: é o poder de trabalhar debaixo de um golpe; ter um grande peso sobre o coração, e ainda correr; ter uma profunda angústia no espírito, e ainda executar a tarefa diária.
É uma semelhança a Cristo.
Muitos de nós seriamos capazes de nutrir uma dor sem chorar,
se lhes fosse permitido nutri-la.
A coisa difícil é que a maioria de nós é chamada a exercitar a paciência não na cama, mas na rua.
Somos chamados a sepultar as nossas tristezas, não em plácida quietude, mas no serviço ativo — nos negócios, na oficina, na hora social, no contribuir para a alegria de outro.
Nunca é tão difícil enterrar as tristezas como no meio dessas situações;
é correr com paciência.
Esta foi a tua paciência, o Filho do homem.
Era, a um só tempo, um esperar e um correr — um esperar pelo alvo, e um executar do trabalho de pouca aparência, enquanto isso.
Eu te vejo em Caná, transformando a água em vinho para que a festa das bodas não se
ensombreasse.
Eu te vejo no deserto alimentando a multidão, apenas para aliviar uma necessidade temporária.
Todo, todo o tempo, tu estavas levando uma grande dor, não partilhada, silenciosa. Os homens pedem um arco-íris nas nuvens; mas eu pediria mais de ti.
Eu desejaria ser, na minha nuvem, eu mesmo um arco-íris, ministrando alegria aos outros.
A minha paciência será perfeita, quando for capaz de trabalhar na vinha.
George Matheson Tweet
Correr com paciência é muito difícil.
Correr sugere imediatamente ausência de paciência, desejo de alcançar rapidamente o alvo.
Comumente associamos paciência com estar deitado.
Pensamos nela como o anjo que guarda o leito do inválido.
Entretanto, não penso que a paciência do inválido seja a mais difícil de obter.
Há uma paciência que eu creio ser mais difícil — a paciência capaz de correr.
Deitar-se no tempo da dor, estar quieto sob o golpe da hora difícil, exige grande força; mas eu sei de uma coisa que exige uma força ainda maior: é o poder de trabalhar debaixo de um golpe; ter um grande peso sobre o coração, e ainda correr; ter uma profunda angústia no espírito, e ainda executar a tarefa diária.
É uma semelhança a Cristo.
Muitos de nós seriamos capazes de nutrir uma dor sem chorar,
se lhes fosse permitido nutri-la.
A coisa difícil é que a maioria de nós é chamada a exercitar a paciência não na cama, mas na rua.
Somos chamados a sepultar as nossas tristezas, não em plácida quietude, mas no serviço ativo — nos negócios, na oficina, na hora social, no contribuir para a alegria de outro.
Nunca é tão difícil enterrar as tristezas como no meio dessas situações;
é correr com paciência.
Esta foi a tua paciência, o Filho do homem.
Era, a um só tempo, um esperar e um correr — um esperar pelo alvo, e um executar do trabalho de pouca aparência, enquanto isso.
Eu te vejo em Caná, transformando a água em vinho para que a festa das bodas não se
ensombreasse.
Eu te vejo no deserto alimentando a multidão, apenas para aliviar uma necessidade temporária.
Todo, todo o tempo, tu estavas levando uma grande dor, não partilhada, silenciosa. Os homens pedem um arco-íris nas nuvens; mas eu pediria mais de ti.
Eu desejaria ser, na minha nuvem, eu mesmo um arco-íris, ministrando alegria aos outros.
A minha paciência será perfeita, quando for capaz de trabalhar na vinha.
George Matheson Tweet
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
O Pavão - Rubem Braga
Eu considerei a glória de um pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas andei lendo livros, e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há pigmentos. O que há são minúsculas bolhas d'água em que a luz se fragmenta, como em um prisma. O pavão é um arco-íris de plumas.
Eu considerei que este é o luxo do grande artista, atingir o máximo de matizes com o mínimo de elementos. De água e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistério é a simplicidade.
Considerei, por fim, que assim é o amor, oh! minha amada; de tudo que ele suscita e esplende e estremece e delira em mim existem apenas meus olhos recebendo a luz de teu olhar. Ele me cobre de glórias e me faz magnífico. Tweet
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Mentes Perigosas - Ana Beatriz Barbosa Silva...
Quando tiver que decidir em quem confiar, tenha em mente que a combinação consistente de ações maldosas com frequentes jogos cênicos por sua piedade praticamente equivale a uma placa de aviso luminoso plantada na testa de uma pessoa sem consciência.
Pessoas cujos comportamentos reúnam essas duas características não são necessariamente assassinas em série ou nem mesmo violentas.
No entanto, não são indivíduos com quem você deva ter amizade, relacionamentos afetivos, dividir segredos, confiar seus bens, seus negócios, seus filhos e nem sequer oferecer abrigo! Tweet
Pessoas cujos comportamentos reúnam essas duas características não são necessariamente assassinas em série ou nem mesmo violentas.
No entanto, não são indivíduos com quem você deva ter amizade, relacionamentos afetivos, dividir segredos, confiar seus bens, seus negócios, seus filhos e nem sequer oferecer abrigo! Tweet
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
História e drink da semana - alexander
Em tempos de aquecimento global, fica difícil determinar as estações. Você passa metade do ano esperando o frio para abrir sua garrafa importada de cognac, mas ele não vem e quando finalmente o frio vêm, o Alexander talvez seja uma das melhores opções para a noite.
Não é tão quente, mas é o mais sedutor dos drinques e sim, pode fazer sua noite bastante quente!!!
O drinque surgiu e se difundiu durante o período da Lei Seca nos Estados Unidos. Originalmente era elaborado com gin, mas aos poucos a predileção por este destilado, que dava ao coquetel um toque seco, foi dando espaço para o brandy, que hoje faz parte da receita oficial, e dá nome ao drinque.
Potente como o brandy, e suave e adocicado como o creme de cacau, o resultado da receita é uma bebida agradável, que vai bem após as refeições.
Embora a receita oficial leve o nome de Brandy Alexander, o International Bartender Association dá a receita com o autêntico conhaque (cognac), no lugar de brandy. Mas um bom brandy, destilado de vinho branco e envelhecido em barricas, dará conta do recado da mesma forma.
Ingredientes:
- 3/4 dose de cognac
- 1 dose de creme de cacau escuro
- 1 dose de creme de leite
- 3 pedras de gelo
- Noz-moscada em pó
Modo de preparo:
Bata os três primeiros ingredientes na coqueteleira com o gelo e coe. Em um copo short drink, coloque a bebida e pulveriza noz-moscada.
Fonte: Internet. Tweet
dica de arranjo da semana - Verde Que Te Quero Verde - Denise Magalhães
ARRANJO DE ROSAS, HORTÊNCIA, ORQUÍDEA CHUVA DE OURO, AUSTROMELIA E RANUNCULO...
A rosa é uma das flores mais populares no mundo, cultivada desde a Antigüidade. A primeira rosa cresceu nos jardins asiáticos há 5.000 anos. Na sua forma selvagem, a flor é ainda mais antiga. Fósseis dessas rosas datam de há 35 milhões de anos.
Atualmente, as rosas cultivadas estão disponíveis em uma variedade imensa de formas, tanto no aspecto vegetativo como no aspecto floral. As flores, particularmente, sofreram modificações através de cruzamentos realizados ao longo dos séculos para que adquirissem suas características mais conhecidas: muitas pétalas, forte aroma e cores das mais variadas.
As rosas e o seu simbolismo
Rosas Amarelas: amor por alguém que está a morrer ou um amor platónico
Rosas Brancas: reverência, segredo, inocência, pureza e paz
Rosas Champanhe: admiração, simpatia
Rosas Coloridas em tons claros: amizade e solidariedade
Rosas Coloridas, predominando as vermelhas: amor, paixão e felicidade
Rosas Cor-de-rosa: gratidão, agradecimento, o feminino (muitas vezes aparece simbolizando o útero em algumas culturas, como o gineceu está para a cultura ocidental - ver cor-de-rosa)
Rosas Vermelhas: paixão, amor, respeito, adoração
Rosas Vermelhas com Amarelas: felicidade
Rosas Vermelhas com Brancas: harmonia, unidade
Austromelia – Grupo de herbácias hibridas, eretas com raizes fibro-tuberosas, derivados de espécies do Chile, principalemente Alstroemeria com florescimento vistoso e e de folhagem ornamental. Inflorescências com várias flores semelhantes a lírio, pontilhadas e estriadas de vermelho-arroxeada e estremamente lilases, formada quase o ano inteiro, principalmente no verão. Ocorrem diversas variedades hortícolas com flores de várias cores. È cultivados em vasos ou estruturas para obtenção de flores de corte. Atualmente sua maior ultilização é como flor de corte.
Hotência - Nos Açores é considerada invasora e perigosa para a flora nativa. Nas montanhas podem-se observar de longe como que "muros" coloridos de hortênsias, o que impressiona os turistas pelo efeito. No sul do Brasil, estado do Rio Grande do Sul, existe uma região denominada "Região das Hortênsias", caracterizada pelo ajardinamento de casas e rodovias com esta espécie. Gramado, cidade mais representativa desta região turística, tem a hortênsia como sua flor símbolo. Em função da altitude e do clima ameno, a hortênsia está extremamente difundida em Campos do Jordão.
Em solos ácidos as flores são azuis, enquanto em solos alcalinos são cor-de-rosa.
Ranunculo - Possui distribuição quase cosmopolita, concentrada no Hemisfério Norte, incluindo cerca de 50 gêneros e 2000 espécies. No Brasil a família é pouco representada, ocorrendo quatro gêneros e cerca de 15 espécies.
Diversas Ranunculaceae são utilizadas como ornamentais em todo o mundo. No Brasil, são cultivadas principalmente em locais mais frios, com destaque para a anêmone-do-Japão (Anemone japonica), a columbina (Aquilegia vulgais), os clematis (Clematis spp.), a esporinha (Consolida ajacis), a esporinha-gigante (Delphinium elatum) e a celidônia (Ranunculus ficaria).
As espécies de Ranunculaceae nativas do Brasil concentram-se no Sul e Sudeste do país. Clematis dioica, entretanto, possui distribuição um pouco mais ampla, sendo relativamente comum na borda de florestas.
Orquidea chuva de ouro - Esta espécie é originária do Brasil, Paraguai e Norte da Argentina. Esta Orquídea cresce sobre árvores. Área de clima úmido de montanha sob altitudes de 1200 a 1800 metros, mas na Serra do Mar e Primeiro Planalto Paranaense é encontrada em diversas altitudes, devido ao clima propício ao desenvolvimento da espécie.
Tem preferência de alta luminosidade ou com sombra moderada. Para cultivar, deve-se plantar em um tronco com a base reta não muito larga, para que se possa manter em pé e planta a orquídea amarrada a um tutor orientado para leste.
Pode-se por no exterior como os Cymbidiums para estimular a floração. No inverno, manter o substrato seco com poucas regas. Florescem no Outo Tweet
A rosa é uma das flores mais populares no mundo, cultivada desde a Antigüidade. A primeira rosa cresceu nos jardins asiáticos há 5.000 anos. Na sua forma selvagem, a flor é ainda mais antiga. Fósseis dessas rosas datam de há 35 milhões de anos.
Atualmente, as rosas cultivadas estão disponíveis em uma variedade imensa de formas, tanto no aspecto vegetativo como no aspecto floral. As flores, particularmente, sofreram modificações através de cruzamentos realizados ao longo dos séculos para que adquirissem suas características mais conhecidas: muitas pétalas, forte aroma e cores das mais variadas.
As rosas e o seu simbolismo
Rosas Amarelas: amor por alguém que está a morrer ou um amor platónico
Rosas Brancas: reverência, segredo, inocência, pureza e paz
Rosas Champanhe: admiração, simpatia
Rosas Coloridas em tons claros: amizade e solidariedade
Rosas Coloridas, predominando as vermelhas: amor, paixão e felicidade
Rosas Cor-de-rosa: gratidão, agradecimento, o feminino (muitas vezes aparece simbolizando o útero em algumas culturas, como o gineceu está para a cultura ocidental - ver cor-de-rosa)
Rosas Vermelhas: paixão, amor, respeito, adoração
Rosas Vermelhas com Amarelas: felicidade
Rosas Vermelhas com Brancas: harmonia, unidade
Austromelia – Grupo de herbácias hibridas, eretas com raizes fibro-tuberosas, derivados de espécies do Chile, principalemente Alstroemeria com florescimento vistoso e e de folhagem ornamental. Inflorescências com várias flores semelhantes a lírio, pontilhadas e estriadas de vermelho-arroxeada e estremamente lilases, formada quase o ano inteiro, principalmente no verão. Ocorrem diversas variedades hortícolas com flores de várias cores. È cultivados em vasos ou estruturas para obtenção de flores de corte. Atualmente sua maior ultilização é como flor de corte.
Hotência - Nos Açores é considerada invasora e perigosa para a flora nativa. Nas montanhas podem-se observar de longe como que "muros" coloridos de hortênsias, o que impressiona os turistas pelo efeito. No sul do Brasil, estado do Rio Grande do Sul, existe uma região denominada "Região das Hortênsias", caracterizada pelo ajardinamento de casas e rodovias com esta espécie. Gramado, cidade mais representativa desta região turística, tem a hortênsia como sua flor símbolo. Em função da altitude e do clima ameno, a hortênsia está extremamente difundida em Campos do Jordão.
Em solos ácidos as flores são azuis, enquanto em solos alcalinos são cor-de-rosa.
Ranunculo - Possui distribuição quase cosmopolita, concentrada no Hemisfério Norte, incluindo cerca de 50 gêneros e 2000 espécies. No Brasil a família é pouco representada, ocorrendo quatro gêneros e cerca de 15 espécies.
Diversas Ranunculaceae são utilizadas como ornamentais em todo o mundo. No Brasil, são cultivadas principalmente em locais mais frios, com destaque para a anêmone-do-Japão (Anemone japonica), a columbina (Aquilegia vulgais), os clematis (Clematis spp.), a esporinha (Consolida ajacis), a esporinha-gigante (Delphinium elatum) e a celidônia (Ranunculus ficaria).
As espécies de Ranunculaceae nativas do Brasil concentram-se no Sul e Sudeste do país. Clematis dioica, entretanto, possui distribuição um pouco mais ampla, sendo relativamente comum na borda de florestas.
Orquidea chuva de ouro - Esta espécie é originária do Brasil, Paraguai e Norte da Argentina. Esta Orquídea cresce sobre árvores. Área de clima úmido de montanha sob altitudes de 1200 a 1800 metros, mas na Serra do Mar e Primeiro Planalto Paranaense é encontrada em diversas altitudes, devido ao clima propício ao desenvolvimento da espécie.
Tem preferência de alta luminosidade ou com sombra moderada. Para cultivar, deve-se plantar em um tronco com a base reta não muito larga, para que se possa manter em pé e planta a orquídea amarrada a um tutor orientado para leste.
Pode-se por no exterior como os Cymbidiums para estimular a floração. No inverno, manter o substrato seco com poucas regas. Florescem no Outo Tweet
domingo, 25 de outubro de 2009
Uma música do Cláudio Faria que eu adoro...
Resolvi publicar aqui, a letra de uma das músicas do Cláudio que eu mais adoro.
Quem ainda não conhece, vale conferir o seu site: www.claudiofaria.com.br
Lá, além de várias informações sobre ele e o seu novo CD, inclusive como comprá-lo, você pode escutar as canções do CD.
O SOM DO SOL - (Cláudio Faria/Murilo Antunes)
Vem ouvir
No silêncio o som
Som do sol
O som da cor do ouro
O som do nosso amor
O mais vermelho tom da rosa
Vem ouvir
o coração na minha voz
Som de ouro
Sol a sol
Nova estrada, novo amor
Sol a sol
A clarear a solidão
Som do sol
Brasa do tempo que nos leva
Som do sol
A seduzir constelações
Nosso ouro
Vem do céu
Do espaço além
A canção do sol
Me trazer você
Esse amor
Que é bem maior
Que os zilhões de sóis
Cor de ouro
Som do sol
Beleza
Vinho e pão
para essa ocasião
Vou cantar
A canção do sol
Do amor
Infinito pra você
Esse amor
Alimenta
O meu sonho azul
Meu ouro
Vem ouvir
No silêncio o som do sol
Pra você
O som da cor do ouro
O som do nosso amor Tweet
Quem ainda não conhece, vale conferir o seu site: www.claudiofaria.com.br
Lá, além de várias informações sobre ele e o seu novo CD, inclusive como comprá-lo, você pode escutar as canções do CD.
O SOM DO SOL - (Cláudio Faria/Murilo Antunes)
Vem ouvir
No silêncio o som
Som do sol
O som da cor do ouro
O som do nosso amor
O mais vermelho tom da rosa
Vem ouvir
o coração na minha voz
Som de ouro
Sol a sol
Nova estrada, novo amor
Sol a sol
A clarear a solidão
Som do sol
Brasa do tempo que nos leva
Som do sol
A seduzir constelações
Nosso ouro
Vem do céu
Do espaço além
A canção do sol
Me trazer você
Esse amor
Que é bem maior
Que os zilhões de sóis
Cor de ouro
Som do sol
Beleza
Vinho e pão
para essa ocasião
Vou cantar
A canção do sol
Do amor
Infinito pra você
Esse amor
Alimenta
O meu sonho azul
Meu ouro
Vem ouvir
No silêncio o som do sol
Pra você
O som da cor do ouro
O som do nosso amor Tweet
sábado, 24 de outubro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Pocket Show de lançamento do cd "O Som do Sol" - Cláudio Faria...
O cantor e compositor mineiro Cláudio Faria, apresentará, no dia 28 de outubro, às 19h00, na FNAC Barra - Rio de Janeiro, o show que marca a estréia do CD, O som do sol, primeiro disco solo do artista.
O disco, lançado recentemente pelo selo Trilhos.arte, do Flávio Venturini, tem distribuição nacional da Som Livre.
Unindo o clássico ao contemporâneo, O som do sol sintetiza referências urbanas, clube da esquina, bossa nova, a música erudita e o melhor da música instrumental. Cláudio Faria nos apresenta canções com letras inspiradas, harmonias sofisticadas e arranjos elaborados
No show, além de suas canções, Cláudio canta um pouco das suas referências musicais.
Depois de anos convivendo com diversos talentos da música brasileira - já trabalhou ao lado de artistas como Beto Guedes, Flávio Venturini, Leila Pinheiro, Lô Borges, dentre outro, a história não poderia ser outra: O som do sol é um disco que segue seu destino, tanto de “seduzir constelações” quanto o mais exigente dos ouvintes.
Vale a pena conferir.
Pocket Show de lançamento do cd "O Som do Sol" - Cláudio Faria
FNAC Barra - Barra Shopping - Rio de Janeiro/RJ
28 de outubro às 19 hs
Entrada gratuita
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O disco, lançado recentemente pelo selo Trilhos.arte, do Flávio Venturini, tem distribuição nacional da Som Livre.
Unindo o clássico ao contemporâneo, O som do sol sintetiza referências urbanas, clube da esquina, bossa nova, a música erudita e o melhor da música instrumental. Cláudio Faria nos apresenta canções com letras inspiradas, harmonias sofisticadas e arranjos elaborados
No show, além de suas canções, Cláudio canta um pouco das suas referências musicais.
Depois de anos convivendo com diversos talentos da música brasileira - já trabalhou ao lado de artistas como Beto Guedes, Flávio Venturini, Leila Pinheiro, Lô Borges, dentre outro, a história não poderia ser outra: O som do sol é um disco que segue seu destino, tanto de “seduzir constelações” quanto o mais exigente dos ouvintes.
Vale a pena conferir.
Pocket Show de lançamento do cd "O Som do Sol" - Cláudio Faria
FNAC Barra - Barra Shopping - Rio de Janeiro/RJ
28 de outubro às 19 hs
Entrada gratuita
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quinta-feira, 22 de outubro de 2009
No meu jardim eu quero sempre o meu dia mais prazeroso...
Sempre ouvimos os físicos, os espiritualistas e também os poetas dizerem que o tempo não existe.
Ele é uma convenção dos homens para organizar e facilitar as nossas vidas.
Seria uma verdade, se não nos tornássemos escravos dele.
Numa manhã destas, em meus momentos de meditação, me veio um pensamento:
-Eu posso ter dias mais prazerosos e mais produtivos.
Foi como um clarão.
Parecia que eu sonhava acordada.
Como uma boa gestora que sou, optei por preparar uma planilha, colocando tudo que eu fazia durante o dia.
Qualifiquei e quantifiquei cada atividade.
Coloquei as minhas oito horas de sono como produtivas e prazerosas.
As outras atividades, eu dividi entre produtivas ou não, prazerosas ou não, improdutivas, mas prazerosas e por aí vai.
Fiquei fazendo por uma semana e pasmem: - descobri como eu gerencio mal o meu tempo.
Já repararam quanto do nosso tempo diário é gasto com telefonemas, e-mails, visitas inesperadas, que muitas vezes são até importantes, mas quase sempre, não são tão urgentes assim?
Posso até me considerar produtiva no meu trabalho, pois sempre fui muito ágil nas minhas tarefas, mas na vida social e pessoal, fiquei abaixo da média.
Resolvi então reinventar a minha vida.
O que não era prazeroso e nem produtivo, já fui logo cortando da minha lista.
O produtivo e não prazeroso merece uma pesquisa: como posso fazer isso de uma forma mais prazerosa?
Pensando nisso tudo, me lembrei do texto que o meu marido R postou no dia 01 de agosto no seu blog:
Terremotos...
Dizem que passado o terremoto de Lisboa (1755), o Rei perguntou ao General o que se havia de fazer.
Ele respondeu ao Rei: 'Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos'.
Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar.
Muitas vezes temos em nossa vida 'terremotos' avassaladores, o que fazer?
Exatamente o que disse o General: 'Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos'.
E o que isso quer dizer para a nossa vida?
Sepultar os mortos significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado.
É preciso 'sepultar' o passado.
Colocá-lo debaixo da terra.
Isso significa 'esquecer' o passado.
Enterrar os mortos.
Cuidar dos vivos significa que, depois de enterrar o passado, em seguida temos que cuidar do presente.
Cuidar do que ficou vivo.
Cuidar do que sobrou.
Cuidar do que realmente existe.
Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto.
Fechar os portos significa não deixar as 'portas' abertas para que novos problemas possam surgir ou 'vir de fora' enquanto estamos
cuidando e salvando o que restou do terremoto de nossa vida. Significa concentrar-se na reconstrução, no novo.
É assim que a história nos ensina.
Por isso a história é 'a mestra da vida'.
Portanto, quando você enfrentar um terremoto, não se esqueça: enterre os mortos, cuide dos vivos e feche os portos.
Muitas vezes o caminho que surge a nossa frente não é o mais conveniente, mas é o melhor.
Reler esse texto me fez pensar em muitas coisas.
Sepultar os mortos seria cortar tudo que não é produtivo nem prazeroso?
Cuidar dos vivos seria conservar tudo que é produtivo e prazeroso?
Fechar os portos seria não deixar nada improdutivo nas nossas vidas?
Eu acredito que sim e fiquei tão eufórica ao perceber isso, que parecia até, que eu havia redescoberto a roda.
A princípio, fiquei chocada com o meu desempenho: - se eu administrasse o meu dinheiro como administro o meu tempo, eu não teria sequer um real na carteira. Quanto desperdício...
Com a planilha em mãos, comecei a organizar tudo e nos dois primeiros dias, eu ia muito bem, mas logo me via voltando aos velhos hábitos.
Sendo assim, tenho descoberto que este exercício tem que ser diário, como tudo que queremos aprender ou transformar em nossas vidas.
Resolvi assim: Eu acordo, organizo o meu dia de forma mais produtiva, sem esquecer do prazer e deixando ainda algum espaço para uma possível eventualidade.
Antes de dormir, eu repasso o meu dia, vejo o que melhorou e o que pode ainda ser melhorado, sem esquecer um detalhe importante: sim, eu quero ter uma vida mais produtiva sem abrir mão da alegria e do prazer.
A minha vida hoje é muito mais prazerosa e plena, os meus dias são mais agradáveis, produtivos e sem aquele stress tão comum e quase diário.
Tenho tempo para estudar, ler, escutar música, malhar, sair com os meus amigos, curtir a minha casa de Belo Horizonte e de Ouro Preto e ainda namorar o meu marido R.
No meu trabalho estou muito mais produtiva, perdendo menos tempo com os conflitos, as dificuldades e os aborrecimentos.
Estou transformando os problemas em aprendizados, arrumando soluções mais criativas, criando novas oportunidades de negócios, novas amizades e sendo uma pessoa bem mais feliz.
E sinceramente, estou adorando fazer este blog... Tweet
Ele é uma convenção dos homens para organizar e facilitar as nossas vidas.
Seria uma verdade, se não nos tornássemos escravos dele.
Numa manhã destas, em meus momentos de meditação, me veio um pensamento:
-Eu posso ter dias mais prazerosos e mais produtivos.
Foi como um clarão.
Parecia que eu sonhava acordada.
Como uma boa gestora que sou, optei por preparar uma planilha, colocando tudo que eu fazia durante o dia.
Qualifiquei e quantifiquei cada atividade.
Coloquei as minhas oito horas de sono como produtivas e prazerosas.
As outras atividades, eu dividi entre produtivas ou não, prazerosas ou não, improdutivas, mas prazerosas e por aí vai.
Fiquei fazendo por uma semana e pasmem: - descobri como eu gerencio mal o meu tempo.
Já repararam quanto do nosso tempo diário é gasto com telefonemas, e-mails, visitas inesperadas, que muitas vezes são até importantes, mas quase sempre, não são tão urgentes assim?
Posso até me considerar produtiva no meu trabalho, pois sempre fui muito ágil nas minhas tarefas, mas na vida social e pessoal, fiquei abaixo da média.
Resolvi então reinventar a minha vida.
O que não era prazeroso e nem produtivo, já fui logo cortando da minha lista.
O produtivo e não prazeroso merece uma pesquisa: como posso fazer isso de uma forma mais prazerosa?
Pensando nisso tudo, me lembrei do texto que o meu marido R postou no dia 01 de agosto no seu blog:
Terremotos...
Dizem que passado o terremoto de Lisboa (1755), o Rei perguntou ao General o que se havia de fazer.
Ele respondeu ao Rei: 'Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos'.
Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar.
Muitas vezes temos em nossa vida 'terremotos' avassaladores, o que fazer?
Exatamente o que disse o General: 'Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos'.
E o que isso quer dizer para a nossa vida?
Sepultar os mortos significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado.
É preciso 'sepultar' o passado.
Colocá-lo debaixo da terra.
Isso significa 'esquecer' o passado.
Enterrar os mortos.
Cuidar dos vivos significa que, depois de enterrar o passado, em seguida temos que cuidar do presente.
Cuidar do que ficou vivo.
Cuidar do que sobrou.
Cuidar do que realmente existe.
Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto.
Fechar os portos significa não deixar as 'portas' abertas para que novos problemas possam surgir ou 'vir de fora' enquanto estamos
cuidando e salvando o que restou do terremoto de nossa vida. Significa concentrar-se na reconstrução, no novo.
É assim que a história nos ensina.
Por isso a história é 'a mestra da vida'.
Portanto, quando você enfrentar um terremoto, não se esqueça: enterre os mortos, cuide dos vivos e feche os portos.
Muitas vezes o caminho que surge a nossa frente não é o mais conveniente, mas é o melhor.
Reler esse texto me fez pensar em muitas coisas.
Sepultar os mortos seria cortar tudo que não é produtivo nem prazeroso?
Cuidar dos vivos seria conservar tudo que é produtivo e prazeroso?
Fechar os portos seria não deixar nada improdutivo nas nossas vidas?
Eu acredito que sim e fiquei tão eufórica ao perceber isso, que parecia até, que eu havia redescoberto a roda.
A princípio, fiquei chocada com o meu desempenho: - se eu administrasse o meu dinheiro como administro o meu tempo, eu não teria sequer um real na carteira. Quanto desperdício...
Com a planilha em mãos, comecei a organizar tudo e nos dois primeiros dias, eu ia muito bem, mas logo me via voltando aos velhos hábitos.
Sendo assim, tenho descoberto que este exercício tem que ser diário, como tudo que queremos aprender ou transformar em nossas vidas.
Resolvi assim: Eu acordo, organizo o meu dia de forma mais produtiva, sem esquecer do prazer e deixando ainda algum espaço para uma possível eventualidade.
Antes de dormir, eu repasso o meu dia, vejo o que melhorou e o que pode ainda ser melhorado, sem esquecer um detalhe importante: sim, eu quero ter uma vida mais produtiva sem abrir mão da alegria e do prazer.
A minha vida hoje é muito mais prazerosa e plena, os meus dias são mais agradáveis, produtivos e sem aquele stress tão comum e quase diário.
Tenho tempo para estudar, ler, escutar música, malhar, sair com os meus amigos, curtir a minha casa de Belo Horizonte e de Ouro Preto e ainda namorar o meu marido R.
No meu trabalho estou muito mais produtiva, perdendo menos tempo com os conflitos, as dificuldades e os aborrecimentos.
Estou transformando os problemas em aprendizados, arrumando soluções mais criativas, criando novas oportunidades de negócios, novas amizades e sendo uma pessoa bem mais feliz.
E sinceramente, estou adorando fazer este blog... Tweet
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Pobrelândia...
Este nome me soa tão charmoso quando dito pelo Lindolfo, mas dito por qualquer outro, poderia até soar pejorativo.
Quando o escutei dizer pela primeira vez, achei no mínimo extravagante.
Ele tinha convidado alguns amigos para passar uma tarde na “Pobrelândia”, como postei no dia 03 de agosto: “A vida que a gente leva”.
Eu sei que prometi que cantaria no próximo encontro, mas confesso que eu ainda não estou preparada.
Eu gostei tanto daquela tarde, que toda vez que encontrava com o Lindolfo, eu ficava cobrando dele um novo encontro.
Encontrei-o na Verde na semana passada, cobrei novamente, ele se animou e já foi logo marcando um novo encontro para o último domingo.
Eu imagino que não é todo mundo que gosta de um programa assim.
Para gostar é preciso beber muito, adorar uma roda de viola, curtir um pouquinho de poesia e as coisas simples da vida.
Eu adoro tudo isso.
Lindolfo convocou todos, chamou um violeiro e como bom gestor que só ele sabe ser, não deixou nada atrapalhar o nosso encontro.
Nem mesmo toda aquela chuva e a chegada do horário de verão atrapalharam e todos chegaram no horário para a abertura do “Segundo Encontro da Gestão do Prazer”, presidido pelo seu presidente Lindolfo.
Ele chama de “pobrelândia”, a saída do Retiro do Chalé.
É um lugarzinho charmoso, onde moram vários sitiantes, aposentados, que abrem suas casas, nos oferecendo uma comida mineira especial, cerveja gelada e uma cachacinha para ninguém botar defeito.
São vários restaurantes assim.
Quando chegamos para o encontro, todos já estavam papeando e tomando uma cervejinha gelada.
Fomos recebidos de uma forma muito especial pelo Calixto, que fazia as honras da casa, pois segundo ele, o Lindolfo estava ensaiando um número para a roda de viola.
Como o grupo já é muito entrosado, todos já estavam em um papo muito gostoso e a Olga, o Expedito e eu, ficamos então, ouvindo o caso do Calixto sobre um de seus infartos.
Choramos de tanto rir, o que o faz merecer um post futuro e especial.
O Lindolfo, enfim chegou com o seu amigo violeiro, organizando tudo e chamando-nos à sua sala de jantar para a abertura dos trabalhos.
Ninguém estava muito para discurso e a palavra ficou finalmente com o “amigo cearense”, que recitou um poema de Fernando Pessoa.
Logo depois, o presidente Lindolfo, nos disse que os planos eram: sair em comboio para o Empório Caipira e encerrar os trabalhos no Rancho do Peixe.
Não sei o que significa comboio para eles, mas fui ao dicionário para uma pesquisa e olha o que encontrei:
Comboio: série de veículos que se deslocam juntos.
Mas o que aconteceu mesmo, foi que cada um partiu para um lado e ninguém sabia direito aonde ir e nem onde ficava o lugar.
Fomos seguindo um carro e sendo seguidos por outro e talvez isso não deixe de ser um comboio, de dois...
A paisagem era muito bonita.
O cheiro de terra molhada e da vegetação compensava a irritação do meu irmão Renato.
Mas como tudo que se faz com alegria sempre dá certo, chegamos enfim ao Empório Caipira.
Claro que o dono, o Alexandre, não tinha preparado a mesa e assustou-se, pois éramos aproximadamente 25 pessoas.
Isto não desanimou ninguém e cada um se acomodou à sua maneira.
A cerveja gelada logo chegou e foi-nos servido um tira-gosto de deixar qualquer bar do “comida de buteco” com inveja.
A cachacinha também rolou da forma mais profissional possível.
Olga e eu nos sentamos e eu fui logo falando que não sairia dali por nada.
Ela me afirmou que não me deixaria sozinha.
Grande amiga!
Aí, comecei a escutar um Sax e vi que o violeiro começou a tocar timidamente.
Mas logo a coisa esquentou e cada um dos gestores começou a cantar, com aquelas vozes maravilhosas, de quem sabe para o que veio.
Claro que o que rolou de mais novo foi aquela do Fagner: “Quem dera ser um peixe”, e depois, tudo de bom que uma roda de viola pode produzir.
Uma delícia!
Olga e eu comentamos a beleza daquele grupo, que tem em comum o gosto pela poesia, pela música, pela amizade e o amor às suas companheiras.
O mais apaixonado, parecia ser o Flávio Fagundes, que depois de quarenta anos de casado, cantou para sua mulher, deixando-a com os olhinhos azuis brilhando de paixão.
Todos os cantores foram se apresentando e nos divertimos muito, até que deu à hora de irmos para o segundo evento, o Rancho do Peixe.
Eu não pude ir, pois marquei com o meu marido R de irmos às 17hs para que ele não perdesse o seu Sagrado Jogo de Pôquer.
No nosso relacionamento, isso, eu nunca discuti.
Ele me disse que eu poderia ficar, mas como tinha combinado, eu já fui logo despedindo.
Estavam todos muito felizes, se despedindo com uma alegria de fazer inveja a qualquer grupo de crianças amigas.
O Lindolfo se despediu, reclamando com o meu marido R, por ele não querer ir para a segunda parte dos trabalhos.
Meu marido R, se desculpou dizendo que precisava ir, mas que adorou o encontro que aconteceu pela minha cobrança incansável.
Saí de lá leve e muito fortalecida pelos novos laços de amizade e aguardando por um novo encontro tão prazeroso como esse.
A minha máquina cor de rosa ficou sem bateria e não consegui tirar nenhuma foto, mas o amigo Pepino mandou as fotos postadas.
Preciso ressaltar que se o meu marido R não tivesse me chamado, eu estaria lá até hoje.
Por isso, não sei se posso realmente ser uma artista, pois a boemia não me deixaria trabalhar.
Mas como diz o meu irmão Cláudio: isto está cheirando a golpe...
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Quando o escutei dizer pela primeira vez, achei no mínimo extravagante.
Ele tinha convidado alguns amigos para passar uma tarde na “Pobrelândia”, como postei no dia 03 de agosto: “A vida que a gente leva”.
Eu sei que prometi que cantaria no próximo encontro, mas confesso que eu ainda não estou preparada.
Eu gostei tanto daquela tarde, que toda vez que encontrava com o Lindolfo, eu ficava cobrando dele um novo encontro.
Encontrei-o na Verde na semana passada, cobrei novamente, ele se animou e já foi logo marcando um novo encontro para o último domingo.
Eu imagino que não é todo mundo que gosta de um programa assim.
Para gostar é preciso beber muito, adorar uma roda de viola, curtir um pouquinho de poesia e as coisas simples da vida.
Eu adoro tudo isso.
Lindolfo convocou todos, chamou um violeiro e como bom gestor que só ele sabe ser, não deixou nada atrapalhar o nosso encontro.
Nem mesmo toda aquela chuva e a chegada do horário de verão atrapalharam e todos chegaram no horário para a abertura do “Segundo Encontro da Gestão do Prazer”, presidido pelo seu presidente Lindolfo.
Ele chama de “pobrelândia”, a saída do Retiro do Chalé.
É um lugarzinho charmoso, onde moram vários sitiantes, aposentados, que abrem suas casas, nos oferecendo uma comida mineira especial, cerveja gelada e uma cachacinha para ninguém botar defeito.
São vários restaurantes assim.
Quando chegamos para o encontro, todos já estavam papeando e tomando uma cervejinha gelada.
Fomos recebidos de uma forma muito especial pelo Calixto, que fazia as honras da casa, pois segundo ele, o Lindolfo estava ensaiando um número para a roda de viola.
Como o grupo já é muito entrosado, todos já estavam em um papo muito gostoso e a Olga, o Expedito e eu, ficamos então, ouvindo o caso do Calixto sobre um de seus infartos.
Choramos de tanto rir, o que o faz merecer um post futuro e especial.
O Lindolfo, enfim chegou com o seu amigo violeiro, organizando tudo e chamando-nos à sua sala de jantar para a abertura dos trabalhos.
Ninguém estava muito para discurso e a palavra ficou finalmente com o “amigo cearense”, que recitou um poema de Fernando Pessoa.
Logo depois, o presidente Lindolfo, nos disse que os planos eram: sair em comboio para o Empório Caipira e encerrar os trabalhos no Rancho do Peixe.
Não sei o que significa comboio para eles, mas fui ao dicionário para uma pesquisa e olha o que encontrei:
Comboio: série de veículos que se deslocam juntos.
Mas o que aconteceu mesmo, foi que cada um partiu para um lado e ninguém sabia direito aonde ir e nem onde ficava o lugar.
Fomos seguindo um carro e sendo seguidos por outro e talvez isso não deixe de ser um comboio, de dois...
A paisagem era muito bonita.
O cheiro de terra molhada e da vegetação compensava a irritação do meu irmão Renato.
Mas como tudo que se faz com alegria sempre dá certo, chegamos enfim ao Empório Caipira.
Claro que o dono, o Alexandre, não tinha preparado a mesa e assustou-se, pois éramos aproximadamente 25 pessoas.
Isto não desanimou ninguém e cada um se acomodou à sua maneira.
A cerveja gelada logo chegou e foi-nos servido um tira-gosto de deixar qualquer bar do “comida de buteco” com inveja.
A cachacinha também rolou da forma mais profissional possível.
Olga e eu nos sentamos e eu fui logo falando que não sairia dali por nada.
Ela me afirmou que não me deixaria sozinha.
Grande amiga!
Aí, comecei a escutar um Sax e vi que o violeiro começou a tocar timidamente.
Mas logo a coisa esquentou e cada um dos gestores começou a cantar, com aquelas vozes maravilhosas, de quem sabe para o que veio.
Claro que o que rolou de mais novo foi aquela do Fagner: “Quem dera ser um peixe”, e depois, tudo de bom que uma roda de viola pode produzir.
Uma delícia!
Olga e eu comentamos a beleza daquele grupo, que tem em comum o gosto pela poesia, pela música, pela amizade e o amor às suas companheiras.
O mais apaixonado, parecia ser o Flávio Fagundes, que depois de quarenta anos de casado, cantou para sua mulher, deixando-a com os olhinhos azuis brilhando de paixão.
Todos os cantores foram se apresentando e nos divertimos muito, até que deu à hora de irmos para o segundo evento, o Rancho do Peixe.
Eu não pude ir, pois marquei com o meu marido R de irmos às 17hs para que ele não perdesse o seu Sagrado Jogo de Pôquer.
No nosso relacionamento, isso, eu nunca discuti.
Ele me disse que eu poderia ficar, mas como tinha combinado, eu já fui logo despedindo.
Estavam todos muito felizes, se despedindo com uma alegria de fazer inveja a qualquer grupo de crianças amigas.
O Lindolfo se despediu, reclamando com o meu marido R, por ele não querer ir para a segunda parte dos trabalhos.
Meu marido R, se desculpou dizendo que precisava ir, mas que adorou o encontro que aconteceu pela minha cobrança incansável.
Saí de lá leve e muito fortalecida pelos novos laços de amizade e aguardando por um novo encontro tão prazeroso como esse.
A minha máquina cor de rosa ficou sem bateria e não consegui tirar nenhuma foto, mas o amigo Pepino mandou as fotos postadas.
Preciso ressaltar que se o meu marido R não tivesse me chamado, eu estaria lá até hoje.
Por isso, não sei se posso realmente ser uma artista, pois a boemia não me deixaria trabalhar.
Mas como diz o meu irmão Cláudio: isto está cheirando a golpe...
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terça-feira, 20 de outubro de 2009
dica de arranjo da semana - Verde Que Te Quero Verde - Denise Magalhães
BOUQUET DE GIRASSOL, NANDINA, ORNITOGALO, E COSTUS SPIRALIS
O GIRASSOL
Seu nome científico é Helianthus annus - o que explica sua imponência e porte majestoso: a palavra Helianthus significa "flor do sol". Além de bonita, a planta é utilíssima, pois do girassol tudo é aproveitado - desde as sementes, até as flores e os ramos.
Nos últimos anos, o girassol ganhou destaque como planta ornamental. O desenvolvimento de variedades com tamanho reduzido - os mini-girassóis (Helianthus annus nanus) - permitiu que esta planta passasse a figurar em arranjos e decorações. Seu formato exótico e o tom amarelo-alaranjado intenso acrescentam vida e dinamismo aos ambientes. No jardim, os girassóis brilham majestosamente, exibindo sua intrigante rotação, sempre voltada para o sol.
Planta anual, pertencente à família das Compostas, o girassol é originário da América do Norte e se reproduz por meio de sementes. Trata-se de uma planta robusta e muito resistente, que produz flores na primavera e no verão, mas pode florescer o ano todo, especialmente sob temperaturas entre 18 e 30 graus C.
Para cultivá-lo...
O cultivo do girassol não apresenta muitos segredos, basta observar alguns detalhes:
*o local deve ser bem ensolarado com, no mínimo, 4 horas de sol direto, todos os dias;
*por ser uma planta anual, recomenda-se o replantio a cada ano;
*o solo ideal para o plantio deve ser composto de: 1 parte de terra comum, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia, tudo bem incorporado;
*recomenda-se regar sempre que o solo apresentar-se seco. Se a planta for cultivada em vaso, observar que a superfície do solo não deve apresentar-se totalmente seca;
*adubações periódicas garantem uma planta saudável e floração abundante;
*quanto às pragas e doenças, dificilmente o girassol apresenta problemas, mas recomenda-se a observação constante, pois a proximidade com outras plantas pode favorecer a transmissão. Em alguns casos pode ocorrer ataque de lagartas mas, se eliminadas logo no início do aparecimento, não causarão maiores problemas.
ORNITOGALO
Planta de bulbo, ornamental, com flores brancas ou esverdeadas, da família das liliáceas.
NANDINA
A nandina é um arbusto de folhagem muito ornamental. A coloração das suas folhas é normalmente verde, no entanto os ramos jovens apresentam um coloração rósea a avermelhada e no inverno toda a planta adquire um tom avermelhado. Produz no verão numerosas flores brancas bem pequenas, que resultam em frutos vermelhos. Presta-se para cultivo em vasos, jardineiras ou formando maciços, conjuntos e bordaduras no jardim.
Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil e rico em matéria orgânica. A nandina tolera muito bem o frio e multiplica-se por estacas, sementes ou por divisão da planta.
COSTUS SPIRALIS
Uma planta tropical de textura herbácea. Seus ramos são um tanto tortuosos e pouco ramificados. As folhas são dipostas em espiral e apresentam coloração verde-escura, com o lado inferior e as nervuras centrais mais claras. Também podem ser descritas como grandes, espessas e muito brilhantes. As inflorescências são terminais e fusiformes, com brácteas de coloração vermelha ou verde e flores que podem ser róseas, brancas ou vermelhas. A floração se extende por todo o ano.
Ela é indicada para jardins de inspiração tropical e contemporânea. A caatinga é rústica, mas requer bastante umidade e calor para o seu pleno desenvolvimento. Pode ser plantada isolada ou em grupos, assim como em conjuntos com outras plantas tropicais como helicônias, estrelítzias e gengibres. Renques junto a muros destacam bem a beleza da espécie.
Devem ser cultivadas à meia-sombra ou pleno sol, em solo fértil, leve e enriquecido com muita matéria orgânica, com regas freqüentes. Não é tolerante ao frio e às geadas. Multiplica-se por divisão da touceira e estaquia.
Fonte: Internet. Tweet
O GIRASSOL
Seu nome científico é Helianthus annus - o que explica sua imponência e porte majestoso: a palavra Helianthus significa "flor do sol". Além de bonita, a planta é utilíssima, pois do girassol tudo é aproveitado - desde as sementes, até as flores e os ramos.
Nos últimos anos, o girassol ganhou destaque como planta ornamental. O desenvolvimento de variedades com tamanho reduzido - os mini-girassóis (Helianthus annus nanus) - permitiu que esta planta passasse a figurar em arranjos e decorações. Seu formato exótico e o tom amarelo-alaranjado intenso acrescentam vida e dinamismo aos ambientes. No jardim, os girassóis brilham majestosamente, exibindo sua intrigante rotação, sempre voltada para o sol.
Planta anual, pertencente à família das Compostas, o girassol é originário da América do Norte e se reproduz por meio de sementes. Trata-se de uma planta robusta e muito resistente, que produz flores na primavera e no verão, mas pode florescer o ano todo, especialmente sob temperaturas entre 18 e 30 graus C.
Para cultivá-lo...
O cultivo do girassol não apresenta muitos segredos, basta observar alguns detalhes:
*o local deve ser bem ensolarado com, no mínimo, 4 horas de sol direto, todos os dias;
*por ser uma planta anual, recomenda-se o replantio a cada ano;
*o solo ideal para o plantio deve ser composto de: 1 parte de terra comum, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia, tudo bem incorporado;
*recomenda-se regar sempre que o solo apresentar-se seco. Se a planta for cultivada em vaso, observar que a superfície do solo não deve apresentar-se totalmente seca;
*adubações periódicas garantem uma planta saudável e floração abundante;
*quanto às pragas e doenças, dificilmente o girassol apresenta problemas, mas recomenda-se a observação constante, pois a proximidade com outras plantas pode favorecer a transmissão. Em alguns casos pode ocorrer ataque de lagartas mas, se eliminadas logo no início do aparecimento, não causarão maiores problemas.
ORNITOGALO
Planta de bulbo, ornamental, com flores brancas ou esverdeadas, da família das liliáceas.
NANDINA
A nandina é um arbusto de folhagem muito ornamental. A coloração das suas folhas é normalmente verde, no entanto os ramos jovens apresentam um coloração rósea a avermelhada e no inverno toda a planta adquire um tom avermelhado. Produz no verão numerosas flores brancas bem pequenas, que resultam em frutos vermelhos. Presta-se para cultivo em vasos, jardineiras ou formando maciços, conjuntos e bordaduras no jardim.
Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil e rico em matéria orgânica. A nandina tolera muito bem o frio e multiplica-se por estacas, sementes ou por divisão da planta.
COSTUS SPIRALIS
Uma planta tropical de textura herbácea. Seus ramos são um tanto tortuosos e pouco ramificados. As folhas são dipostas em espiral e apresentam coloração verde-escura, com o lado inferior e as nervuras centrais mais claras. Também podem ser descritas como grandes, espessas e muito brilhantes. As inflorescências são terminais e fusiformes, com brácteas de coloração vermelha ou verde e flores que podem ser róseas, brancas ou vermelhas. A floração se extende por todo o ano.
Ela é indicada para jardins de inspiração tropical e contemporânea. A caatinga é rústica, mas requer bastante umidade e calor para o seu pleno desenvolvimento. Pode ser plantada isolada ou em grupos, assim como em conjuntos com outras plantas tropicais como helicônias, estrelítzias e gengibres. Renques junto a muros destacam bem a beleza da espécie.
Devem ser cultivadas à meia-sombra ou pleno sol, em solo fértil, leve e enriquecido com muita matéria orgânica, com regas freqüentes. Não é tolerante ao frio e às geadas. Multiplica-se por divisão da touceira e estaquia.
Fonte: Internet. Tweet
História e drink da semana - absinto...
Absinto é uma bebida destilada feito da erva Artemisia absinthium. Anis, funcho e por vezes outras ervas compõem a bebida. Ela foi criada e utilizada primeiramente como remédio pelo Dr. Pierre Ordinaire, médico francês que vivia em Couvet na Suíça por volta de 1792.
É por vezes incorretamente chamado de licor, mas é na verdade uma bebida destilada.
O absinto foi especialmente popular na França, sobretudo pela ligação aos artistas parisienses de finais do século XIX e princípios do século XX, até a sua proibição em 1915, tendo ganho alguma popularidade com a sua legalização em vários países. É também conhecido popularmente de fada verde em virtude de um suposto efeito alucinógeno.
Charles Baudelaire, Paul Verlaine, Arthur Rimbaud, Vincent van Gogh, Oscar Wilde, Henri de Toulouse-Lautrec e Aleister Crowley eram adeptos da fada verde.
Tem geralmente uma cor verde-pálida, transparente ou, no caso de envelhecido, castanho claro.
Criada originalmente como infusão medicinal pelo médico francês, com uma porcentagem de álcool muito elevada de 70%, na Belle epoque tornou-se a bebida da moda, contando com certo poder alucinógeno da planta Artemisia absinthium que a integrava e que deu nome à bebida.
Em 1999 no Brasil, foi trazida pelo empresário Lalo Zanini e legalizada no mesmo ano, porém teve de adaptar-se à lei brasileira, com teor alcoólico máximo de 54ºGL.
Alguns drinks com Absinto:
Head Shock
1 parte de tequila
2 partes de Absinto
É só misturar, não leva gêlo.
Inferno
2 partes de Absinto
1 limão cortado como para Caipirinha
1 parte de xarope simples
Fôlhas de hortelã
Gelo picado
O método de preparo é o mesmo que o da Caipirinha.
Absinto Tropical
2 cubos de gelo
1 colher pequena de açúcar
2 doses de absinto
complete com água de côco.
Absinto Cítrico
2 cubos de gelo
1/2 colher pequena de açúcar
1 dose de absinto
complete com suco de laranja puro.
O Absinto Cítrico mistura o sabor ácido da laranja, com o sabor
anisado do absinto, resultando num composto exótico.
Absinto Fresh
Amasse folhas de hortelã num copo
2 cubos de gelo
1 colher pequena de açúcar
1 dose de absinto
água mineral à gosto.
Alta refrescância nesta combinação, principalmente se
a Hortelã for fresca.
Absintonic
2 cubos de gelo
1 dose de absinto
completar com água tônica à gosto.
Um clássico, só que em vez de Gim você
estará usando absinto!
Orange-Lemon Absinthe
2 dedos de Absinto
3 cubos de gelo
Meio limão
1 laranja média
2 cubos de açúcar (ou 1 colher de sobremesa)
Fonte: Internet. Tweet
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Minha querida amiga Matilde...
Na primeira vez que vi a Matilde, fiquei impressionada com a sua tristeza.
Ela tinha ficado viúva e foi me fazer uma visita na Verde.
Ela é artista plástica, amiga do meu marido R e da Junia.
Ela faz parte dos encontros culturais e espirituais na casa do Dante, junto com a Junia.
Além disso,ela faz parte também da turma de terça-feira na Escola de Artes Plásticas Lucia Castanheira, onde além de aprender as técnicas de arte faz também uma ótima terapia, pois lá é um excelente lugar para estreitar as amizades e também se divertir.
Todos já são tão amigos, que parece que já se conhecem há muitos anos.
No aniversário do meu marido R, ela estava lá, linda e com o seu novo namorado.
Sábado, ela comemorou o seu aniversário com o maior glamour e nos convidou.
Além de fazer uma festa linda, ela nos recebeu com toda a alegria e amor do mundo.
A turma de amigos da Escola de Arte estava lá para abraçá-la e a turma do Dante.
Claro que meu marido R e eu estávamos lá para conferir tudo, prestigia-la e saímos de lá muito felizes com a sua alegria.
Nada como viver e descobrir novas possibilidades, se reinventar e renascer.
Parabéns Matilde.
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Ela tinha ficado viúva e foi me fazer uma visita na Verde.
Ela é artista plástica, amiga do meu marido R e da Junia.
Ela faz parte dos encontros culturais e espirituais na casa do Dante, junto com a Junia.
Além disso,ela faz parte também da turma de terça-feira na Escola de Artes Plásticas Lucia Castanheira, onde além de aprender as técnicas de arte faz também uma ótima terapia, pois lá é um excelente lugar para estreitar as amizades e também se divertir.
Todos já são tão amigos, que parece que já se conhecem há muitos anos.
No aniversário do meu marido R, ela estava lá, linda e com o seu novo namorado.
Sábado, ela comemorou o seu aniversário com o maior glamour e nos convidou.
Além de fazer uma festa linda, ela nos recebeu com toda a alegria e amor do mundo.
A turma de amigos da Escola de Arte estava lá para abraçá-la e a turma do Dante.
Claro que meu marido R e eu estávamos lá para conferir tudo, prestigia-la e saímos de lá muito felizes com a sua alegria.
Nada como viver e descobrir novas possibilidades, se reinventar e renascer.
Parabéns Matilde.
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domingo, 18 de outubro de 2009
Mauricio de Souza e Bidu completam 50 anos de carreira...
Li esse texto no Blog dos Quadrinhos do Paulo Ramos, adorei e resolvi publicar.
Parabéns a esse grande Artísta Brasileiro e seu adoravél cãozinho...
A comemoração dos 50 anos de carreira do criador da Turma da Mônica convergiu para o livro "MSP 50 - Mauricio de Sousa por 50 Artistas", vendido desde setembro.
A obra - que traz olhares de diferentes desenhistas sobre os personagens de Mauricio de Sousa - acabou ofuscando um outro lançamento feito para marcar a data.
"Bidu 50 Anos" (Panini, 160 págs., R$ 39,90) também foi pensado para celebrar um cinquentenário. No caso, o do primeiro personagem fixo do desenhista e empresário.
O álbum, produzido em capa dura, traz 22 histórias de diferentes momentos do cachorrinho azul: de quando foi criado até os dias atuais. A última narrativa foi feita em mangá.
A leitura em sequência ajuda a ver como se deu a evolução visual do personagem ao longo das décadas.
De início, o rosto era mais retangular e do tamanho do corpo. Com os anos, a cabeça ganhou ares proporcionais e um contorno mais arrendondado.
A estreia de Bidu - e de seu dono, Franjinha - ocorreu em 18 de julho de 1959 no jornal "Folha da Manhã", mesma empresa que hoje publica a "Folha de S.Paulo".
Mauricio dividiu a produção da série com as reportagens policiais, função que tinha no jornal. Aos poucos, surgiram os outros personagens. E os crimes foram abandonados.
Na introdução da obra, o desenhista diz que o cãozinho foi inspirado em um cachorro que teve na infância, parte dele vivida em Mogi das Cruzes, cidade do interior de São Paulo.
Mas o animal de estimação tinha outro nome: Cuíca. Segundo ele, Bidu surgiu após uma consulta feita entre os colegas da redação.
"Passei uma folha de papel pelas mesas, entre os jornalistas, para que dessem uma sugestão de batismo. O prêmio seria uma garrafa de bom vinho", diz, no texto introdutório.
"O nome Bidu foi indicado por um colega chamado Petinatti. Que não me lembro bem se recebeu o prêmio. Naquele tempo, até uma garrafa de vinho pesava no orçamento."
A capa desta edição comemorativa é uma releitura do primeiro número da revista "Bidu", de 1960. Foi a primeira publicação de Mauricio de Sousa nas bancas.
A revista é reproduzida em "Bidu 50 Anos", com a mesma ortografia e tratamento editorial de quando foi lançada pela primeira vez pela Editora Continental.
O livro de luxo marca bem como se deu o início da trajetória do desenhista e empresário na área. O que veio depois todo mundo sabe, seja leitor de quadrinhos ou não.
Mais do que um registro comemorativo, a obra é um documento histórico...
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Parabéns a esse grande Artísta Brasileiro e seu adoravél cãozinho...
A comemoração dos 50 anos de carreira do criador da Turma da Mônica convergiu para o livro "MSP 50 - Mauricio de Sousa por 50 Artistas", vendido desde setembro.
A obra - que traz olhares de diferentes desenhistas sobre os personagens de Mauricio de Sousa - acabou ofuscando um outro lançamento feito para marcar a data.
"Bidu 50 Anos" (Panini, 160 págs., R$ 39,90) também foi pensado para celebrar um cinquentenário. No caso, o do primeiro personagem fixo do desenhista e empresário.
O álbum, produzido em capa dura, traz 22 histórias de diferentes momentos do cachorrinho azul: de quando foi criado até os dias atuais. A última narrativa foi feita em mangá.
A leitura em sequência ajuda a ver como se deu a evolução visual do personagem ao longo das décadas.
De início, o rosto era mais retangular e do tamanho do corpo. Com os anos, a cabeça ganhou ares proporcionais e um contorno mais arrendondado.
A estreia de Bidu - e de seu dono, Franjinha - ocorreu em 18 de julho de 1959 no jornal "Folha da Manhã", mesma empresa que hoje publica a "Folha de S.Paulo".
Mauricio dividiu a produção da série com as reportagens policiais, função que tinha no jornal. Aos poucos, surgiram os outros personagens. E os crimes foram abandonados.
Na introdução da obra, o desenhista diz que o cãozinho foi inspirado em um cachorro que teve na infância, parte dele vivida em Mogi das Cruzes, cidade do interior de São Paulo.
Mas o animal de estimação tinha outro nome: Cuíca. Segundo ele, Bidu surgiu após uma consulta feita entre os colegas da redação.
"Passei uma folha de papel pelas mesas, entre os jornalistas, para que dessem uma sugestão de batismo. O prêmio seria uma garrafa de bom vinho", diz, no texto introdutório.
"O nome Bidu foi indicado por um colega chamado Petinatti. Que não me lembro bem se recebeu o prêmio. Naquele tempo, até uma garrafa de vinho pesava no orçamento."
A capa desta edição comemorativa é uma releitura do primeiro número da revista "Bidu", de 1960. Foi a primeira publicação de Mauricio de Sousa nas bancas.
A revista é reproduzida em "Bidu 50 Anos", com a mesma ortografia e tratamento editorial de quando foi lançada pela primeira vez pela Editora Continental.
O livro de luxo marca bem como se deu o início da trajetória do desenhista e empresário na área. O que veio depois todo mundo sabe, seja leitor de quadrinhos ou não.
Mais do que um registro comemorativo, a obra é um documento histórico...
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sábado, 17 de outubro de 2009
No meu Jardim de letras eu não quero Cizânia...
Ontem fomos fazer um happy hour no Klubier com a amiga O, seu marido R e os amigos P e B.
Não gosto muito de sair às sextas-feiras, porque o meu maior prazer em estar com os amigos é poder falar sem precisar gritar.
Como lá é um bar da moda, estava lotado.
Muito bacana, com muitas pessoas interessantes e descoladas, mas muito barulhento.
Eu acho que precisava deste momento mais do que todos que estavam reunidos ali.
Precisava relaxar e nem precisava escutar muito mesmo.
Era o lugar ideal para estar naquele momento.
A nossa mesa estava interessante e bonita.
Todos são amigos da O e trabalham com ela no Tribunal de Contas do Estado.
Agora são também nossos amigos.
Eles estavam contando da viagem que irão fazer para João Pessoa e tentando combinar a programação.
Cada um querendo um tipo de programação e o rumo da prosa mudou todo.
Fiquei observando, como se fosse um filme.
Ficaram todos falando ao mesmo tempo, uma loucura total.
Parecia uma cena surreal.
Aí a amiga O disse que o B era chegado a uma Cizânia.
Preciso abrir aqui um parênteses (a Caip-fruta que tomei lá, era a melhor e a maior que já bebi em toda a minha vida e o copo era simplesmente maravilhoso. Claro que tomei apenas quatro e agora já posso fechar o parênteses).
Se eu estivesse com a minha máquina de fotos rosa, ele iria com certeza para a minha galeria de drinks.
Voltando a Cizânia, acho que é uma palavra muito usada no trabalho deles, pois eu sempre ouvia a amiga O falar, mas nunca tinha chamado a minha atenção, como agora.
Apesar de estar com os amigos e o meu marido R, eu estou num momento de vida muito reflexivo.
Sendo assim, esta palavra começou a martelar na minha cabeça.
Hoje pela manhã, fui ao Google e descobri o que quer dizer e transcrevi aqui:
Os lexicógrafos definem a cizânia como sendo "rixa, desarmonia, discórdia entre pessoas de amizade."
A cizânia constitui, pela sua própria estrutura, adversário ferino da obra de edificação do bem, onde quer que se manifeste. Parte integrante da personalidade humana, o espírito da cizânia facilmente se instala onde o homem se encontra. Estimulada pelo egoísmo, distende com muitas possibilidades as suas tenazes, surpreendendo quantos incautos se permitem, por invigilância, trucidar.
A cizânia nasce sempre no seio da vaidade que se faz nutrir pela presunção.
Resolvi então, escrever sobre a Cizânia e pasmem: como identifiquei pessoas que usualmente a praticam.
Quando conseguem instaurar uma cizânia, parecem àqueles incendiários criminosos que se misturam entre todos e começam a fazer o papel de “apagar o fogo” que foi provocado por eles mesmo.
Geralmente são talentosos e conseguem montar um cenário de dar inveja a qualquer produtor de cinema.
Inclusive estas pessoas se alimentam desta energia da Cizânia e confesso que só agora tenho observado como isso é freqüente.
Vale este registro para ficarmos atentos e não praticarmos nem sermos prisioneiros desta grande tristeza que a humanidade ainda carrega que se chama Cizânia. Tweet
Não gosto muito de sair às sextas-feiras, porque o meu maior prazer em estar com os amigos é poder falar sem precisar gritar.
Como lá é um bar da moda, estava lotado.
Muito bacana, com muitas pessoas interessantes e descoladas, mas muito barulhento.
Eu acho que precisava deste momento mais do que todos que estavam reunidos ali.
Precisava relaxar e nem precisava escutar muito mesmo.
Era o lugar ideal para estar naquele momento.
A nossa mesa estava interessante e bonita.
Todos são amigos da O e trabalham com ela no Tribunal de Contas do Estado.
Agora são também nossos amigos.
Eles estavam contando da viagem que irão fazer para João Pessoa e tentando combinar a programação.
Cada um querendo um tipo de programação e o rumo da prosa mudou todo.
Fiquei observando, como se fosse um filme.
Ficaram todos falando ao mesmo tempo, uma loucura total.
Parecia uma cena surreal.
Aí a amiga O disse que o B era chegado a uma Cizânia.
Preciso abrir aqui um parênteses (a Caip-fruta que tomei lá, era a melhor e a maior que já bebi em toda a minha vida e o copo era simplesmente maravilhoso. Claro que tomei apenas quatro e agora já posso fechar o parênteses).
Se eu estivesse com a minha máquina de fotos rosa, ele iria com certeza para a minha galeria de drinks.
Voltando a Cizânia, acho que é uma palavra muito usada no trabalho deles, pois eu sempre ouvia a amiga O falar, mas nunca tinha chamado a minha atenção, como agora.
Apesar de estar com os amigos e o meu marido R, eu estou num momento de vida muito reflexivo.
Sendo assim, esta palavra começou a martelar na minha cabeça.
Hoje pela manhã, fui ao Google e descobri o que quer dizer e transcrevi aqui:
Os lexicógrafos definem a cizânia como sendo "rixa, desarmonia, discórdia entre pessoas de amizade."
A cizânia constitui, pela sua própria estrutura, adversário ferino da obra de edificação do bem, onde quer que se manifeste. Parte integrante da personalidade humana, o espírito da cizânia facilmente se instala onde o homem se encontra. Estimulada pelo egoísmo, distende com muitas possibilidades as suas tenazes, surpreendendo quantos incautos se permitem, por invigilância, trucidar.
A cizânia nasce sempre no seio da vaidade que se faz nutrir pela presunção.
Resolvi então, escrever sobre a Cizânia e pasmem: como identifiquei pessoas que usualmente a praticam.
Quando conseguem instaurar uma cizânia, parecem àqueles incendiários criminosos que se misturam entre todos e começam a fazer o papel de “apagar o fogo” que foi provocado por eles mesmo.
Geralmente são talentosos e conseguem montar um cenário de dar inveja a qualquer produtor de cinema.
Inclusive estas pessoas se alimentam desta energia da Cizânia e confesso que só agora tenho observado como isso é freqüente.
Vale este registro para ficarmos atentos e não praticarmos nem sermos prisioneiros desta grande tristeza que a humanidade ainda carrega que se chama Cizânia. Tweet
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Projeto Gestão do Prazer...
Depois da Gestão do Prazer na Cidade Maravilhosa – Primeiro ato, que descrevi no post de vinte um de setembro, não sei o que me aconteceu...
Cheguei a Belo Horizonte, muito feliz, adorando o sucesso do meu irmão C, todos os amigos reunidos, muita farra, alegria, festas e praia.
Vi claramente a diferença entre viver à beira mar e viver nas montanhas.
Aqui as pessoas não conseguem se entender direito e tudo é feito muito “mocado”.
Continuam aqueles velhos mineiros que escavam as minas e ficam escondendo tudo, de todos.
Isto é mineridade ou mineirice?
Foi um dos momentos mais barrocos que já vivi.
O nosso barroco mineiro, tão conhecido, onde o alegre e o triste convivem lado a lado.
Quando cheguei ao trabalho, depois de enfrentar um trânsito caótico, todos querendo saber onde eu estava, confesso que eu quis ficar invisível se isso fosse possível.
Achei que todos os problemas que me apresentavam, todos estavam aptos tecnicamente para resolvê-los e percebi que eles só precisavam ter mais confiança.
Descobri aí um problema de gestão.
Eu não estava deixando as pessoas crescerem sendo tão exigente.
Eu tinha que motivá-los ao crescimento, dando mais espaço para se aprimorarem e sendo menos centralizadora.
A natureza contribuiu para eu enxergar este detalhe, porque a minha alma pedia leveza, amor e entendimento e eu queria que as pessoas percebessem que precisavam e podiam crescer.
Pareceu-me a princípio, que eu tinha entrado em outra dimensão do tempo, porque era muito claro o que deveria ser feito.
Fiquei pensando como consegui viver, no trabalho e em família, dessa forma, por tanto tempo.
Aí entendi o quanto eu tinha mudado.
Não sei se foram as perdas por que passei neste ano ou a maturidade de quem já viveu meio século, mas o certo é que eu havia realmente mudado.
Agora, eu queria viver de uma forma mais prazerosa e sempre ver tudo com a clareza e a sensibilidade de uma artista.
Gosto do meu trabalho de Gestora de Negócios e faço qualquer esforço para os meus projetos darem certos.
Mas entendi que estava atropelando a vida, querendo fazer tudo sozinha e exigindo das pessoas o que elas não podiam ou não queriam me dar.
Mas também, uma gestora de negócios, acostumada a gerenciar tudo de dentro de um escritório, sair, virar lojista, trabalhar diretamente com o público, ficando bem mais exposta, pode confundir as bolas e cometer certos equívocos, não acham?
Deixei novamente as pessoas me rotularem, como venho deixando desde a minha infância.
A busca pelo melhor resultado, me fez sim, ser uma pessoa e uma gestora muito exigente, mas sabe o que eu quero realmente ser?
Uma Gestora do Prazer e da alegria!
O que é isso?
Invenção do meu amigo Lindolfo.
Agora, este é o meu projeto de vida e vou dividindo ele com vocês aos poucos.
Quando entendi este pequeno desvio do curso da minha vida, resolvi fazer novas atividades e novos projetos.
Descobri a beleza de fazer 50 anos e ter um companheiro que me entende de coração e alma.
Ele consegue ver beleza em tudo que faço.
Estou aproveitando para aperfeiçoar o meu português, o inglês e fazendo mais coisas prazerosas.
E o mais importante: construir uma vida, cada vez mais harmoniosa na minha casa, com meu marido R e os amigos.
Cada lugarzinho da minha casa é aproveitado com amor.
O meu marido R é um arquiteto maravilhoso e especialista em espaço.
Conseguimos ter tudo, o meu escritório onde desenvolvo este projeto de blogueira, a minha academia onde malho todos os dias e tenho a supervisão do meu personal Fabiano Lara e por aí vai.
Sou feliz?
Acho que ninguém pode ser mais feliz do que eu.
Quem consegue entender que tudo que acontece na vida é resultado das escolhas que fazemos é um felizardo e digo mais: hoje estou curada da necessidade de aprovação das outras pessoas.
Quando se perde um pai, mesmo que ausente, tudo muda e a necessidade de provar que somos bons desaparece.
Esperem e vocês ainda terão muitas alegrias, amor e boas energias, vindas desta pessoa que renasceu.
Lucia Tweet
Cheguei a Belo Horizonte, muito feliz, adorando o sucesso do meu irmão C, todos os amigos reunidos, muita farra, alegria, festas e praia.
Vi claramente a diferença entre viver à beira mar e viver nas montanhas.
Aqui as pessoas não conseguem se entender direito e tudo é feito muito “mocado”.
Continuam aqueles velhos mineiros que escavam as minas e ficam escondendo tudo, de todos.
Isto é mineridade ou mineirice?
Foi um dos momentos mais barrocos que já vivi.
O nosso barroco mineiro, tão conhecido, onde o alegre e o triste convivem lado a lado.
Quando cheguei ao trabalho, depois de enfrentar um trânsito caótico, todos querendo saber onde eu estava, confesso que eu quis ficar invisível se isso fosse possível.
Achei que todos os problemas que me apresentavam, todos estavam aptos tecnicamente para resolvê-los e percebi que eles só precisavam ter mais confiança.
Descobri aí um problema de gestão.
Eu não estava deixando as pessoas crescerem sendo tão exigente.
Eu tinha que motivá-los ao crescimento, dando mais espaço para se aprimorarem e sendo menos centralizadora.
A natureza contribuiu para eu enxergar este detalhe, porque a minha alma pedia leveza, amor e entendimento e eu queria que as pessoas percebessem que precisavam e podiam crescer.
Pareceu-me a princípio, que eu tinha entrado em outra dimensão do tempo, porque era muito claro o que deveria ser feito.
Fiquei pensando como consegui viver, no trabalho e em família, dessa forma, por tanto tempo.
Aí entendi o quanto eu tinha mudado.
Não sei se foram as perdas por que passei neste ano ou a maturidade de quem já viveu meio século, mas o certo é que eu havia realmente mudado.
Agora, eu queria viver de uma forma mais prazerosa e sempre ver tudo com a clareza e a sensibilidade de uma artista.
Gosto do meu trabalho de Gestora de Negócios e faço qualquer esforço para os meus projetos darem certos.
Mas entendi que estava atropelando a vida, querendo fazer tudo sozinha e exigindo das pessoas o que elas não podiam ou não queriam me dar.
Mas também, uma gestora de negócios, acostumada a gerenciar tudo de dentro de um escritório, sair, virar lojista, trabalhar diretamente com o público, ficando bem mais exposta, pode confundir as bolas e cometer certos equívocos, não acham?
Deixei novamente as pessoas me rotularem, como venho deixando desde a minha infância.
A busca pelo melhor resultado, me fez sim, ser uma pessoa e uma gestora muito exigente, mas sabe o que eu quero realmente ser?
Uma Gestora do Prazer e da alegria!
O que é isso?
Invenção do meu amigo Lindolfo.
Agora, este é o meu projeto de vida e vou dividindo ele com vocês aos poucos.
Quando entendi este pequeno desvio do curso da minha vida, resolvi fazer novas atividades e novos projetos.
Descobri a beleza de fazer 50 anos e ter um companheiro que me entende de coração e alma.
Ele consegue ver beleza em tudo que faço.
Estou aproveitando para aperfeiçoar o meu português, o inglês e fazendo mais coisas prazerosas.
E o mais importante: construir uma vida, cada vez mais harmoniosa na minha casa, com meu marido R e os amigos.
Cada lugarzinho da minha casa é aproveitado com amor.
O meu marido R é um arquiteto maravilhoso e especialista em espaço.
Conseguimos ter tudo, o meu escritório onde desenvolvo este projeto de blogueira, a minha academia onde malho todos os dias e tenho a supervisão do meu personal Fabiano Lara e por aí vai.
Sou feliz?
Acho que ninguém pode ser mais feliz do que eu.
Quem consegue entender que tudo que acontece na vida é resultado das escolhas que fazemos é um felizardo e digo mais: hoje estou curada da necessidade de aprovação das outras pessoas.
Quando se perde um pai, mesmo que ausente, tudo muda e a necessidade de provar que somos bons desaparece.
Esperem e vocês ainda terão muitas alegrias, amor e boas energias, vindas desta pessoa que renasceu.
Lucia Tweet
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
História e drink da semana - sex on the beach...
Visualmente muito semelhante ao tequila Sunrise, por causa de sua cor Amarelo-avermelhado, o sex on the beach, na verdade, nada tem em comum com o drink criado por Mick Jagger, quando foi proibido por seu medico de ingerir álcool.
Para começar, este drink foi criado na onda do filme "Cocktail", estrelado por Tom Cruise.
Assim como a personagem principal do filme, um Barman, muitos outros na vida real começaram a criar coquetéis exóticos com nomes bastante sugestivos.
E ao que parece, surtem seus efeitos.
Muitas mulheres costumam pedir o sex on the beach (em português, "sexo na praia"), talvez não só por seu gosto doce e suave, mas também pela promessa implícita no nome.
Já se pode antever as sutilezas para boas cantadas ao redor deste drink.
Da pra imaginar a cara dela, quando você disser que adoraria sua companhia para um "sex on the beach"?
Ingredientes:
licor de kassís
30 ml de vodka
30 ml de licor de pêssego
7 gotas de groselha
Gêlo
Preparo:
coloque uma dose do licor de kassís na taça, após, coloque na coqueteleira o licor de Pêssego, a vodka e o Gêlo e bata tudo, despeije na taça e acrescente as gotas de groselha.
Fonte: Internet. Tweet
dica de arranjo da semana - Verde Que Te Quero Verde - Denise Magalhães
Nessa época do ano a dica é:
Viva a primavera!
A primavera colore a cidade com uma gama indescritível de cores e as flores enchem o ar de alegria!
Leve um pouco de beleza e alegria para sua casa...
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Viva a primavera!
A primavera colore a cidade com uma gama indescritível de cores e as flores enchem o ar de alegria!
Leve um pouco de beleza e alegria para sua casa...
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terça-feira, 13 de outubro de 2009
Sylvia, uma linda flor do meu Jardim...
No meu jardim tem uma linda flor, amorosa, alegre, doce, simpática e sempre prestativa.
Sim é ela, a Sylvia.
Ela se casou sábado com o Rodrigo, que é um felizardo e que tem uma qualidade especial: ser atleticano.
Ela era a nossa gerente do Unibanco Savassi, mas infelizmente foi transferida para o Bairro de Lourdes.
Ficamos muito tristes com a transferência, afinal ela é muito melhor que aquela da propaganda, “A Lucia Helena do Unibanco resolve tudo.”
Mas voltando a festa adivinhem quem fez a festa. Claro que foi a Verde que te quero verde.
E estava linda, a cara da noiva.
Cheios de amigos alegres, divertidos e uma moçada muito linda, assim era o astral da festa.
A música estava ótima e meu marido R e eu, dançamos como dois namoradinhos apaixonados.
Acho que só faltou tocar o hino do Galo, precisamos ensinar isso aos DJs.
Não precisa nem falar que o champagnat geladinho, deixou tudo mundo muito mais alegre.
E finalmente para o casal Sylvia e Rodrigo os nossos sinceros votos de felicidades, paz, amor e muita harmonia.
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Sim é ela, a Sylvia.
Ela se casou sábado com o Rodrigo, que é um felizardo e que tem uma qualidade especial: ser atleticano.
Ela era a nossa gerente do Unibanco Savassi, mas infelizmente foi transferida para o Bairro de Lourdes.
Ficamos muito tristes com a transferência, afinal ela é muito melhor que aquela da propaganda, “A Lucia Helena do Unibanco resolve tudo.”
Mas voltando a festa adivinhem quem fez a festa. Claro que foi a Verde que te quero verde.
E estava linda, a cara da noiva.
Cheios de amigos alegres, divertidos e uma moçada muito linda, assim era o astral da festa.
A música estava ótima e meu marido R e eu, dançamos como dois namoradinhos apaixonados.
Acho que só faltou tocar o hino do Galo, precisamos ensinar isso aos DJs.
Não precisa nem falar que o champagnat geladinho, deixou tudo mundo muito mais alegre.
E finalmente para o casal Sylvia e Rodrigo os nossos sinceros votos de felicidades, paz, amor e muita harmonia.
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segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Nossa Senhora da Conceição Aparecida...
Maria no mundo inteiro
Por todo o Mundo, nos cinco continentes, existem Santuários, Catedrais, Igrejas, capelas, lugares de aparições ou de devoção a Maria. Cada nação tem a sua história mariana. Cada povo, o seu lote extraordinário de graças e de prodígios conseguidos por Maria. Tantas histórias verdadeiras e maravilhosas...
Maria no Brasil
A cidade de Aparecida do Norte se encontra no estado de São Paulo, sendo conhecida, sobretudo, como o principal santuário Mariano nacional, para onde convergem peregrinos oriundos de todo o Brasil, visando à Basílica da Virgem Imaculada, Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Santa Padroeira do Brasil.
Por que foi escolhido o nome de Nossa Senhora “Aparecida” para a Imaculada Conceição?
Tudo começou no século XVIII, quando três pescadores, habituados a lançar suas redes no rio Paraíba (em Guaratinguetá, a uns 176 quilômetros da capital do estado de São Paulo, São Paulo, igualmente), após várias horas pescando sem nada encontrar, retiraram, junto a alguns peixes, o corpo de uma imagem sem a cabeça. Em seguida, lançada a rede novamente, encontraram a cabeça da imagem: pareceu-lhes, então, que se tratava de uma Virgem Negra... A lenda conta que os pescadores, após terem trazido à terra firme o corpo e, em seguida, a cabeça, a silhueta frágil da Virgem, a eles, aparecida na rede, tornou-se extremamente pesada. Eles não conseguiram transportá-la a lugar algum.
A partir daí, na tradição brasileira, a Virgem Aparecida, sob o vocábulo de sua Imaculada Conceição, é a Santa Mãe, padroeira das mulheres grávidas e dos recém-nascidos, dos rios e do mar, do ouro, do mel, da beleza e da sedução. Ao longo dos anos, a devoção à Virgem da Imaculada Conceição “Aparecida” se ampliou, e numerosas graças foram obtidas. Em 1737, o vigário de Guaratinguetá fez construir uma capela para os fiéis.
Uma Basílica gigantesca para a Santa Padroeira do Brasil
Em 1834, a construção de uma igreja maior, que se tornou, mais tarde, a “velha Basílica”, quando foram iniciadas as obras da gigantesca “nova Basílica”, em 1955. Por decreto do Vaticano, em 1884, quando da comemoração do primeiro cinqüentenário do Dogma da Imaculada Conceição, Nossa Senhora Aparecida foi coroada pelo Arcebispo de São Paulo, em presença do Núncio Apostólico. Em 1930, no dia 16 de julho, nova homenagem prestou-se a Nossa Senhora da Conceição Aparecida, que foi, então, solenemente proclamada Santa Padroeira do Brasil, à vista de todas as autoridades civis e religiosas do país. Naquele dia, o Cardeal Leme, Arcebispo do Rio de Janeiro, pronunciou a consagração do Brasil à Santa Virgem de Aparecida.
Entretanto, até a década de 1950, Aparecida continuou sendo um povoado onde foram introduzidos os chamados religiosos Redentoristas, que lá chegaram no ano de 1893, vindos de Munique, na Alemanha. Estes devotos aceitaram a incumbência de cuidar do santuário de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, fazendo deste a primeira paróquia redentorista na América Latina. Foi em meados do século XX, em 1955, que se deu a construção atual – e imensa – da nova Basílica.
O segundo santuário Mariano mais freqüentado do mundo!
A Basílica Nossa Senhora de Aparecida é realmente gigantesca, com sua torre de 100 metros de altitude, cúpula de 70 m, nave em forma de cruz grega – de 173 m de comprimento e 168 m de largura –, ou seja, contando com uma superfície total de 18.000 metros quadrados, e capacidade de acolhida de... 45.000 fiéis! Por suas proporções, Nossa Senhora Aparecida é a segunda maior Basílica do mundo, após a Basílica de São Pedro, em Roma! O Papa João Paulo II lhe deu o título de “Basílica menor” em 1980.
Nossa Senhora Aparecida é, igualmente, o segundo santuário Mariano em termos de freqüência, no mundo!
Fonte: Internet. Tweet
domingo, 11 de outubro de 2009
NOSSA SENHORA APARECIDA...
Achei esse poema na internet e com ele faço minha homenagem a Nossa Senhora...
NOSSA SENHORA APARECIDA
Você é a rainha da humanidade
você é a nossa rainha brasileira
é a nossa rainha da bondade
é nossa querida padroeira
Com a sua imagem tão pura
e essa feição tão querida
você é um rosário de ternura
Nossa Senhora de Aparecida
Você é nossa deusa da caridade
foi também a deusa do pescador
você é nossa fonte de felicidade
onde nunca esgota o amor
Seu olhar é um olhar só de amores
onde mora toda nossa devoção
onde somem as nossas dores
salve a nossa rainha da nação
Recebemos a sua mensagem
que nos é enviado do além
através de sua bela imagem
de nossas rezas e de nosso amém
Imagem serena e tão calma
que não me canso de fitar
e muito certo que minha alma
nunca deixará de te amar
Nesse rosto tão suave tão bonito
que só nos transmite a alegria
que só espalha amor pelo infinito
e mais amor na hora da Ave Maria
Você é mina de bondade sem fim
que da vontade de contigo morar
pois só me sinto feliz assim
quando estou para ti a rezar
Fonte: Internet. Tweet
NOSSA SENHORA APARECIDA
Você é a rainha da humanidade
você é a nossa rainha brasileira
é a nossa rainha da bondade
é nossa querida padroeira
Com a sua imagem tão pura
e essa feição tão querida
você é um rosário de ternura
Nossa Senhora de Aparecida
Você é nossa deusa da caridade
foi também a deusa do pescador
você é nossa fonte de felicidade
onde nunca esgota o amor
Seu olhar é um olhar só de amores
onde mora toda nossa devoção
onde somem as nossas dores
salve a nossa rainha da nação
Recebemos a sua mensagem
que nos é enviado do além
através de sua bela imagem
de nossas rezas e de nosso amém
Imagem serena e tão calma
que não me canso de fitar
e muito certo que minha alma
nunca deixará de te amar
Nesse rosto tão suave tão bonito
que só nos transmite a alegria
que só espalha amor pelo infinito
e mais amor na hora da Ave Maria
Você é mina de bondade sem fim
que da vontade de contigo morar
pois só me sinto feliz assim
quando estou para ti a rezar
Fonte: Internet. Tweet
sábado, 10 de outubro de 2009
Como nasceu a alegria - Rubem Alves
Você pode não acreditar, mas é verdade: muitos anos atrás a terra era um jardim maravilhoso.
É que os anjos, ajudados pelos elefantes, regavam tudo, com regadores cheios de água que eles tiravam das nuvens. Esta era a sua primeira tarefa, todo dia. Se esquecessem, todas as plantas morreriam, secas, estorricadas... Para que isso não acontecesse, Deus chamou o galo e lhe disse:
- Galo, logo que o sol aparecer, bem cedinho, trate de cantar bem alto para que os anjos e os elefantes acordem...
E é por isto que, ainda hoje, os galos cantam de manhã...
Flores havia aos milhares. Todas eram lindas. Mas, infelizmente, todas elas eram igualmente vaidosas e cada uma pensava ser a mais bela.
E, exibindo as suas pétalas, umas para as outras, elas se perguntavam, sem parar:
- Não sou a mais linda de todas?
Até pareciam a madrasta da Branca de Neve. Por causa da vaidade, nenhuma delas ouvia o que as outras diziam e nem percebiam que todas eram igualmente belas.
Por isso, todas ficavam sem resposta.
E eram, assim, belas e infelizes.
No meio de tanta beleza infeliz, entretanto, certo dia uma coisa inesperada aconteceu. Uma florinha, que estava crescendo dentro de um botão, e que deveria ser igualmente bela e infeliz, cortou uma de suas pétalas num espinho, ao nascer. A florinha nem ligou e vivia muito feliz com sua pétala partida. Ela não doía. Era uma pétala macia. Era amiga.
Até que ela começou a notar que as outras flores a olhavam com olhos espantados. E percebeu, então, que era diferente.
- Por que é que as outras flores me olham assim, papai, com tanto espanto, olhos tão fixos na minha pétala...?
- Por que será? Que é que você acha?, perguntou o pai.
Na verdade, ele bem sabia de tudo. Mas ele não queria dizer. Queria que a florinha tivesse coragem para olhar para as vaidosas e amar a sua pétala.
- Acho que é porque eu sou meio esquisita..., a florinha respondeu.
E ela foi ficando triste, triste... Não por causa da sua pétala rachada, mas por causa dos olhos das outras flores.
- Já estou cansada de explicar. Eu nasci assim... Mas elas perguntam, perguntam, perguntam...
Até que ela chorou.
Coisa que nunca tinha acontecido com as flores belas e infelizes.
A terra levou um susto quando sentiu o pingo de uma lágrima quente, porque as outras flores não choravam.
E ela chamou a árvore e lhe contou baixinho:
- A florinha está chorando.
E a terra chorou também.
A árvore chamou os pássaros e lhes contou o que estava acontecendo. E, enquanto falava, foi murchando, esticando seus galhos num longo lamento, e continua a chorar até hoje, à beira dos rios e dos lagos, aquela árvore triste que tem o nome de chorão. E das pontas dos seus galhos correram as lágrimas que se transformaram num fiozinho de água...
Os pássaros voaram até as nuvens.
- Nuvens, a florinha está chorando.
E choraram lágrimas que se transformaram em pingos de chuva...
As nuvens choraram também, juntando-se aos pássaros numa chuva enorme, choro do céu.
As lágrimas das nuvens molharam as camisolas dos anjinhos que brincavam no céu macio. E quiseram saber o que estava acontecendo. E quando souberam que a florinha estava chorando, choraram também...
E Deus, que era uma flor, começou a chorar também.
E a sua dor foi tão grande que, devagarinho, como se fosse espinho, ela foi cortando uma de suas pétalas.
E Deus ficou tal e qual a florinha.
E aquele choro todo, da terra, das árvores, dos pássaros, dos anjos, de Deus, virou chuva, como nunca havia caído.
O sol, sempre amigo e brincalhão, não agüentou ver tanta tristeza. Chorou também. E a sua boca triste virou o arco-íris...
E as chuvas viraram rios e os rios viraram mares. Nos rios nasceram peixes pequenos. Nos mares apareceram os peixes grandes.
A florinha abriu os olhos e se espantou com todo aquele reboliço. Nunca pensou que fosse tão querida. E a sua tristeza foi virando, lá dentro, uma espécie de cócega no coração, e sua boca se entortou para cima, num riso gostoso...
E foi então que aconteceu o milagre.
As flores belas e infelizes não tinham perfume, porque nunca riam. Quando a florinha sorriu, pela primeira vez, o perfume bom da flor apareceu. O perfume é o sorriso da flor.
E o perfume foi chamando bichos e mais bichos...
Vieram as abelhas... Vieram os beija-flores... Vieram as borboletas... Vieram as crianças. Um a um, beijaram a única flor perfumada, a flor que sabia sorrir. E sentiram, pela primeira vez, que a florinha, lá dentro do seu sorriso, era doce, virava mel...
Esta é a estória do nascimento da alegria.
De como a tristeza saiu do choro, do choro surgiu o riso e o riso virou perfume.
A florinha não se esqueceu de sua pétala partida. Só que, deste dia em diante, ela não mais sofria ao olhar para ela, mas a agradava, como boa amiga.
Quanto aos regadores dos anjos, nunca mais foram usados.
De vez em quando, olhando para as nuvens, a gente vê um deles, guardado lá dentro, já velho e coberto de teias de aranha... Enquanto a florinha de pétala partida estiver neste mundo, a chuva continuará a cair e o brinquedo de roda em volta do seu sorriso e do seu perfume não terá fim...
Fonte: Internet. Tweet
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
A Vida Secreta das Plantas - Peter Tompkins e Christopher...
As plantas são capazes de perceber agressões à vida praticadas do outro lado da parede. E parecem ter consciência até mesmo de intenções ocultas na mente humana. Essa fantástica revelação — que foi tema do livro A Vida Secreta das Plantas, de Peter Tompkins e Christopher Bird, e inspirou o álbum de mesmo nome do compositor e cantor Steve Wonder — vem sendo confirmada por pesquisas científicas realizadas no Brasil. Ela faz parte de um conjunto de descobertas que deverá revolucionar a visão de mundo do próximo século e apontam para um relacionamento mais harmonioso entre o homem e a natureza.
Os xamãs — homens de conhecimento das comunidades pré-históricas — já sabiam que, por trás de seu aparente torpor, as plantas possuem uma vida secreta, cheia de percepções e atividades. Esse mundo oculto foi contactado, desde então, por visionários de diferentes épocas e lugares, como o místico alemão Jacob Boehme (1575-1624), que dizia ser capaz de penetrar a consciência das plantas.
A ciência materialista, porém, preferiu descartar esse tema, que desafiava sua limitada descrição da realidade. Ele co ntinuaria provavelmente ignorado se, em 1966, uma descoberta casual não tivesse rompido essa conspiração de silêncio. Naquele ano, Cleve Backster, então o maior especialista americano em detecção de mentiras, teve a estranha idéia de fixar os eletrodos de um de seus detectores numa folha de dracena, espécie tropical utilizada como planta ornamental.
Ele foi movido pela simples curiosidade, mas o que encontrou abalaria os fundamentos da visão de mundo dominante. Backster suspeitava que a planta reagisse a agressões reais à sua integridade física. Mas não podia imaginar que a simples idéia dessas agressões provocasse saltos violentos nos gráficos traçados pelo aparelho. Pois foi exatamente o que aconteceu quando ele pensou em queimar uma das folhas da dracena.
E voltou a acontecer quando se aproximou dela com uma caixa de fósforos, disposto a levar sua intenção à prática. A planta parecia ler o seu pensamento e sabia distinguir as ameaças reais da mera simulação.
Sem querer, Backster abrira a porta que dava entrada a uma realidade totalmente inesperada — e desconcertante.
A grande novidade do experimento foi ter propiciado um acesso direto às percepções das plantas sem a intermediação de sensitivos humanos: não era preciso ser paranormal para contactar o mundo da consciência vegetal. Esse ponto de vista foi reforçado, em julho último, por uma pesquisa feita na Universidade de Gant, na Bélgica.
Valendo-se de imagens em infravermelho, o pesquisador Dominique van der Straeten e sua equipe descobriram que as folhas de tabaco têm a capacidade de reagir com uma espécie de febre quando infectadas por certos tipos de vírus. Como relatado no jornal Nature Biotechnology, as folhas sofreram um aumento de temperatura de até 0,4 grau Celsius, oito horas antes dos efeitos dos vírus se manifestarem, num processo "fisiológico" semelhante ao do corpo humano.
Percepção básica
Atento a tais descobertas, um brasileiro resolveu fazer uma investigação parecida. Trata-se do engenheiro Arlindo Tondin, mestre em eletrônica pela Universidade de Nova York e um dos fundadores da Faculdade de Engenharia Industrial, de São Bernardo do Campo, SP.
Tondin fixou eletrodos próximo à raiz e num dos galhos de um limoeiro. "Verifiquei que havia, entre os dois pontos, uma diferença de potencial elétrico da ordem de microvolts", informa. "Eu já desconfiava que a ascensão da seiva estivesse associada a um fenômeno elétrico e, para confirmar isso, liguei aos eletrodos uma pilha de 1,5 volt, de modo a intensificar a corrente na região. Resultado: os frutos do galho onde estava o eletrodo ficaram maiores e amadureceram mais rápido que os demais."
Estava provada a tese da seiva. O próximo passo era averiguar como as agressões externas afetavam a corrente elétrica que circula na planta. Para isso, o engenheiro utilizou um osciloscópio de raios catódicos de alta sensibilidade. "Conectei o osciloscópio aos eletrodos e, com uma vela, comecei a queimar algumas folhas. A resposta foi quase imediata: a imagem da tela do osciloscópio, que estava estacionária, passou a apresentar intensas variações." Tondin espantou-se com a reação provocada por seu ato. "Comecei a questionar até que ponto eu tinha o direito de agredir o vegetal e a natureza. E resolvi interromper a pesquisa."
O engenheiro convenceu-se da seriedade dos experimentos descritos em A Vida Secreta das Plantas...
Fonte: Internet. Tweet
Os xamãs — homens de conhecimento das comunidades pré-históricas — já sabiam que, por trás de seu aparente torpor, as plantas possuem uma vida secreta, cheia de percepções e atividades. Esse mundo oculto foi contactado, desde então, por visionários de diferentes épocas e lugares, como o místico alemão Jacob Boehme (1575-1624), que dizia ser capaz de penetrar a consciência das plantas.
A ciência materialista, porém, preferiu descartar esse tema, que desafiava sua limitada descrição da realidade. Ele co ntinuaria provavelmente ignorado se, em 1966, uma descoberta casual não tivesse rompido essa conspiração de silêncio. Naquele ano, Cleve Backster, então o maior especialista americano em detecção de mentiras, teve a estranha idéia de fixar os eletrodos de um de seus detectores numa folha de dracena, espécie tropical utilizada como planta ornamental.
Ele foi movido pela simples curiosidade, mas o que encontrou abalaria os fundamentos da visão de mundo dominante. Backster suspeitava que a planta reagisse a agressões reais à sua integridade física. Mas não podia imaginar que a simples idéia dessas agressões provocasse saltos violentos nos gráficos traçados pelo aparelho. Pois foi exatamente o que aconteceu quando ele pensou em queimar uma das folhas da dracena.
E voltou a acontecer quando se aproximou dela com uma caixa de fósforos, disposto a levar sua intenção à prática. A planta parecia ler o seu pensamento e sabia distinguir as ameaças reais da mera simulação.
Sem querer, Backster abrira a porta que dava entrada a uma realidade totalmente inesperada — e desconcertante.
A grande novidade do experimento foi ter propiciado um acesso direto às percepções das plantas sem a intermediação de sensitivos humanos: não era preciso ser paranormal para contactar o mundo da consciência vegetal. Esse ponto de vista foi reforçado, em julho último, por uma pesquisa feita na Universidade de Gant, na Bélgica.
Valendo-se de imagens em infravermelho, o pesquisador Dominique van der Straeten e sua equipe descobriram que as folhas de tabaco têm a capacidade de reagir com uma espécie de febre quando infectadas por certos tipos de vírus. Como relatado no jornal Nature Biotechnology, as folhas sofreram um aumento de temperatura de até 0,4 grau Celsius, oito horas antes dos efeitos dos vírus se manifestarem, num processo "fisiológico" semelhante ao do corpo humano.
Percepção básica
Atento a tais descobertas, um brasileiro resolveu fazer uma investigação parecida. Trata-se do engenheiro Arlindo Tondin, mestre em eletrônica pela Universidade de Nova York e um dos fundadores da Faculdade de Engenharia Industrial, de São Bernardo do Campo, SP.
Tondin fixou eletrodos próximo à raiz e num dos galhos de um limoeiro. "Verifiquei que havia, entre os dois pontos, uma diferença de potencial elétrico da ordem de microvolts", informa. "Eu já desconfiava que a ascensão da seiva estivesse associada a um fenômeno elétrico e, para confirmar isso, liguei aos eletrodos uma pilha de 1,5 volt, de modo a intensificar a corrente na região. Resultado: os frutos do galho onde estava o eletrodo ficaram maiores e amadureceram mais rápido que os demais."
Estava provada a tese da seiva. O próximo passo era averiguar como as agressões externas afetavam a corrente elétrica que circula na planta. Para isso, o engenheiro utilizou um osciloscópio de raios catódicos de alta sensibilidade. "Conectei o osciloscópio aos eletrodos e, com uma vela, comecei a queimar algumas folhas. A resposta foi quase imediata: a imagem da tela do osciloscópio, que estava estacionária, passou a apresentar intensas variações." Tondin espantou-se com a reação provocada por seu ato. "Comecei a questionar até que ponto eu tinha o direito de agredir o vegetal e a natureza. E resolvi interromper a pesquisa."
O engenheiro convenceu-se da seriedade dos experimentos descritos em A Vida Secreta das Plantas...
Fonte: Internet. Tweet
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
os 70 anos do Arquiteto Richard Lima...
... que vem a ser o meu marido R que eu amo!
O meu presente para ele esse ano foi uma festa.
Com direito a muitos encontros e reencontros especiais.
Muita alegria, amizade e a mais pura energia de amor.
Quem esteve por lá, pode ver a emoção de todos que foram abraçá-lo e a emoção do meu marido R.
Plena de felicidade fiquei e plena felicidade desejo a ele, que somente colhe todo o amor que semea por onde passa...
Fotos: Shirley Fraguas.
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O meu presente para ele esse ano foi uma festa.
Com direito a muitos encontros e reencontros especiais.
Muita alegria, amizade e a mais pura energia de amor.
Quem esteve por lá, pode ver a emoção de todos que foram abraçá-lo e a emoção do meu marido R.
Plena de felicidade fiquei e plena felicidade desejo a ele, que somente colhe todo o amor que semea por onde passa...
Fotos: Shirley Fraguas.
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terça-feira, 6 de outubro de 2009
História e drink da semana - Orange Blossom...
Este é um coquetel da época da Lei Seca nos Estados Unidos, quando também era conhecido como Adirondack.
O suco de laranja podia disfarçar um bom trago de gim ordinário.
Ingredientes:
2-3 cubos de gelo
1 dose de gim
1 dose de vermute doce
1 dose de suco de laranja espremido na hora
1 rodela de laranja para decorar
Modo de preparo:
Coloque os cubos de gelo em um copo highball.
Adcione os demais ingredientes a uma coqueteleira gelada e bata ligeiramente para misturar.
Despeje sobre o gelo do copo.
Decore com uma rodela de laranja e sirva.
Fonte: Internet. Tweet
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
domingo, 4 de outubro de 2009
A arte com trabalho e muito amor...
Sempre invejei quem conseguia ser artista e viver da sua arte sem se corromper.
Achava que era fácil, pois o talento era a solução e o resultado de tudo.
Agora que sou uma Verde, eu vejo como a amiga D tem que se esforçar e trabalhar até a exaustão para chegar a um resultado final de uma festa, realizando os sonhos dos nossos clientes...
O meu irmão C, trabalhando em um arranjo por dias a fio.
Ficando semanas para preparação de um show e até um ano para o lançamento de um CD.
A nossa querida I, trabalhando arduamente para produzir uma peça há mais de um ano.
Confesso que me assustei.
Quando comecei a fazer este blog, escrever, trabalhar as fotos, layout, planejar qual o assunto vou abordar, entendi que o trabalho do artista é arduo.
Têm que ter muito amor e uma dedicação sem limites.
É uma atualização permanente.
Fazer um blog, sem pretensões profissionais é fácil, pois não preciso me preocupar com a crítica.
Mas os artistas que vivem da sua arte ainda têm que conviver com isso.
Quando vejo estes críticos mais velhos, sendo os donos da verdade e também falando como um “verdadeiro deus” fico impressionada como eles ainda estão desatualizados e até aniquilam com alguns artistas com suas críticas.
Eles têm que saber qual o momento que a humanidade caminha, para não cometer estas atrocidades.
Pensar que dez anos fazem a maior diferença.
Hoje quando vou fazer uma reunião com meus funcionários, vejo como um profissional de vinte e seis anos é tão diferente do de trinta e seis e quarenta e seis e nem sempre o que tem quarenta e seis anos é o melhor.
Estes críticos talvez tenham até as técnicas, mas será que eles sabem que o mundo mudou nesta velocidade?
Eles ainda vivem naquele vício do século XX, que a informação e o entretenimento eram apresentados e todos tinham que gostar e aceitar.
Era a ditadura dos grandes estúdios de cinema, editoras, gravadoras e das maisons.
As pessoas eram classificadas pelas roupas e principalmente pelo estilo de vida que elas se impunham.
O consumismo e a futilidade tomaram conta da vida da maioria das pessoas.
Hoje para encontrarmos livros e discos novos com qualidade está cada vez mais difícil.
Achamos depois de pesquisar muito ou navegar por horas pela internet.
E se alguém quer se vestir de uma forma singular, todos criticam, como se não fosse possível ser diferente.
Nesta época também o mundo era dominado pelos “grandes computadores”, e a informação ficava no CPD (Centro de Processamento de Dados), e poucos detinham todas as informações.
Estes poucos definiam qual informação deveria ser enviada à todos.
Com a descoberta dos PC (computador pessoal) e a internet ao alcance de todos o mundo mudou.
Lembram-se que nos filmes de ficção da década de 60 e 70, em que o mundo seria dominado por uma grande corporação, com um presidente doente pelo poder?
Penso como a longevidade da humanidade aumentou.
O entretenimento será um dos grandes negócios do nosso tempo.
O trabalho do artista talentoso e comprometido será muito valorizado.
Ele não precisará morrer para ser imortalizado. Incoerente?
É a grande verdade do século XXI que se contrapõe a esse paradigma do século XX.
O meu conselho a estes artistas é: trabalhem com qualidade, sempre se atualizando até a exaustão, como tão bem ensinou a minha amiga artista e cantora LP.
Aos críticos, aprendam que a técnica é muito importante, mas as artes não podem estar vinculadas aos preconceitos e também ao poder econômico. Tweet
Achava que era fácil, pois o talento era a solução e o resultado de tudo.
Agora que sou uma Verde, eu vejo como a amiga D tem que se esforçar e trabalhar até a exaustão para chegar a um resultado final de uma festa, realizando os sonhos dos nossos clientes...
O meu irmão C, trabalhando em um arranjo por dias a fio.
Ficando semanas para preparação de um show e até um ano para o lançamento de um CD.
A nossa querida I, trabalhando arduamente para produzir uma peça há mais de um ano.
Confesso que me assustei.
Quando comecei a fazer este blog, escrever, trabalhar as fotos, layout, planejar qual o assunto vou abordar, entendi que o trabalho do artista é arduo.
Têm que ter muito amor e uma dedicação sem limites.
É uma atualização permanente.
Fazer um blog, sem pretensões profissionais é fácil, pois não preciso me preocupar com a crítica.
Mas os artistas que vivem da sua arte ainda têm que conviver com isso.
Quando vejo estes críticos mais velhos, sendo os donos da verdade e também falando como um “verdadeiro deus” fico impressionada como eles ainda estão desatualizados e até aniquilam com alguns artistas com suas críticas.
Eles têm que saber qual o momento que a humanidade caminha, para não cometer estas atrocidades.
Pensar que dez anos fazem a maior diferença.
Hoje quando vou fazer uma reunião com meus funcionários, vejo como um profissional de vinte e seis anos é tão diferente do de trinta e seis e quarenta e seis e nem sempre o que tem quarenta e seis anos é o melhor.
Estes críticos talvez tenham até as técnicas, mas será que eles sabem que o mundo mudou nesta velocidade?
Eles ainda vivem naquele vício do século XX, que a informação e o entretenimento eram apresentados e todos tinham que gostar e aceitar.
Era a ditadura dos grandes estúdios de cinema, editoras, gravadoras e das maisons.
As pessoas eram classificadas pelas roupas e principalmente pelo estilo de vida que elas se impunham.
O consumismo e a futilidade tomaram conta da vida da maioria das pessoas.
Hoje para encontrarmos livros e discos novos com qualidade está cada vez mais difícil.
Achamos depois de pesquisar muito ou navegar por horas pela internet.
E se alguém quer se vestir de uma forma singular, todos criticam, como se não fosse possível ser diferente.
Nesta época também o mundo era dominado pelos “grandes computadores”, e a informação ficava no CPD (Centro de Processamento de Dados), e poucos detinham todas as informações.
Estes poucos definiam qual informação deveria ser enviada à todos.
Com a descoberta dos PC (computador pessoal) e a internet ao alcance de todos o mundo mudou.
Lembram-se que nos filmes de ficção da década de 60 e 70, em que o mundo seria dominado por uma grande corporação, com um presidente doente pelo poder?
Penso como a longevidade da humanidade aumentou.
O entretenimento será um dos grandes negócios do nosso tempo.
O trabalho do artista talentoso e comprometido será muito valorizado.
Ele não precisará morrer para ser imortalizado. Incoerente?
É a grande verdade do século XXI que se contrapõe a esse paradigma do século XX.
O meu conselho a estes artistas é: trabalhem com qualidade, sempre se atualizando até a exaustão, como tão bem ensinou a minha amiga artista e cantora LP.
Aos críticos, aprendam que a técnica é muito importante, mas as artes não podem estar vinculadas aos preconceitos e também ao poder econômico. Tweet
sábado, 3 de outubro de 2009
Rio vence e será 1ª sede sul-americana dos Jogos Olímpicos...
O Rio de Janeiro venceu a batalha contra Chicago, Madri e Tóquio e foi anunciada nesta sexta-feira pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) como sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Com a vitória da cidade brasileira, a América do Sul receberá pela primeira vez uma Olimpíada em um dos seus países, graças a 66 votos, contra 32 a favor dos espanhóis.
Fonte: Internet. Tweet
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