quarta-feira, 14 de outubro de 2009

História e drink da semana - sex on the beach...



















Visualmente muito semelhante ao tequila Sunrise, por causa de sua cor Amarelo-avermelhado, o sex on the beach, na verdade, nada tem em comum com o drink criado por Mick Jagger, quando foi proibido por seu medico de ingerir álcool.
Para começar, este drink foi criado na onda do filme "Cocktail", estrelado por Tom Cruise.
Assim como a personagem principal do filme, um Barman, muitos outros na vida real começaram a criar coquetéis exóticos com nomes bastante sugestivos.
E ao que parece, surtem seus efeitos.
Muitas mulheres costumam pedir o sex on the beach (em português, "sexo na praia"), talvez não só por seu gosto doce e suave, mas também pela promessa implícita no nome.
Já se pode antever as sutilezas para boas cantadas ao redor deste drink.
Da pra imaginar a cara dela, quando você disser que adoraria sua companhia para um "sex on the beach"?


Ingredientes:

licor de kassís
30 ml de vodka
30 ml de licor de pêssego
7 gotas de groselha
Gêlo

Preparo:

coloque uma dose do licor de kassís na taça, após, coloque na coqueteleira o licor de Pêssego, a vodka e o Gêlo e bata tudo, despeije na taça e acrescente as gotas de groselha.

Fonte: Internet.

dica de arranjo da semana - Verde Que Te Quero Verde - Denise Magalhães

Nessa época do ano a dica é:

Viva a primavera!
A primavera colore a cidade com uma gama indescritível de cores e as flores enchem o ar de alegria!
Leve um pouco de beleza e alegria para sua casa...

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Sylvia, uma linda flor do meu Jardim...

No meu jardim tem uma linda flor, amorosa, alegre, doce, simpática e sempre prestativa.
Sim é ela, a Sylvia.
Ela se casou sábado com o Rodrigo, que é um felizardo e que tem uma qualidade especial: ser atleticano.
Ela era a nossa gerente do Unibanco Savassi, mas infelizmente foi transferida para o Bairro de Lourdes.
Ficamos muito tristes com a transferência, afinal ela é muito melhor que aquela da propaganda, “A Lucia Helena do Unibanco resolve tudo.”
Mas voltando a festa adivinhem quem fez a festa. Claro que foi a Verde que te quero verde.
E estava linda, a cara da noiva.
Cheios de amigos alegres, divertidos e uma moçada muito linda, assim era o astral da festa.
A música estava ótima e meu marido R e eu, dançamos como dois namoradinhos apaixonados.
Acho que só faltou tocar o hino do Galo, precisamos ensinar isso aos DJs.
Não precisa nem falar que o champagnat geladinho, deixou tudo mundo muito mais alegre.
E finalmente para o casal Sylvia e Rodrigo os nossos sinceros votos de felicidades, paz, amor e muita harmonia.





segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Nossa Senhora da Conceição Aparecida...



















Maria no mundo inteiro

Por todo o Mundo, nos cinco continentes, existem Santuários, Catedrais, Igrejas, capelas, lugares de aparições ou de devoção a Maria. Cada nação tem a sua história mariana. Cada povo, o seu lote extraordinário de graças e de prodígios conseguidos por Maria. Tantas histórias verdadeiras e maravilhosas...

Maria no Brasil

A cidade de Aparecida do Norte se encontra no estado de São Paulo, sendo conhecida, sobretudo, como o principal santuário Mariano nacional, para onde convergem peregrinos oriundos de todo o Brasil, visando à Basílica da Virgem Imaculada, Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Santa Padroeira do Brasil.

Por que foi escolhido o nome de Nossa Senhora “Aparecida” para a Imaculada Conceição?

Tudo começou no século XVIII, quando três pescadores, habituados a lançar suas redes no rio Paraíba (em Guaratinguetá, a uns 176 quilômetros da capital do estado de São Paulo, São Paulo, igualmente), após várias horas pescando sem nada encontrar, retiraram, junto a alguns peixes, o corpo de uma imagem sem a cabeça. Em seguida, lançada a rede novamente, encontraram a cabeça da imagem: pareceu-lhes, então, que se tratava de uma Virgem Negra... A lenda conta que os pescadores, após terem trazido à terra firme o corpo e, em seguida, a cabeça, a silhueta frágil da Virgem, a eles, aparecida na rede, tornou-se extremamente pesada. Eles não conseguiram transportá-la a lugar algum.
A partir daí, na tradição brasileira, a Virgem Aparecida, sob o vocábulo de sua Imaculada Conceição, é a Santa Mãe, padroeira das mulheres grávidas e dos recém-nascidos, dos rios e do mar, do ouro, do mel, da beleza e da sedução. Ao longo dos anos, a devoção à Virgem da Imaculada Conceição “Aparecida” se ampliou, e numerosas graças foram obtidas. Em 1737, o vigário de Guaratinguetá fez construir uma capela para os fiéis.

Uma Basílica gigantesca para a Santa Padroeira do Brasil

Em 1834, a construção de uma igreja maior, que se tornou, mais tarde, a “velha Basílica”, quando foram iniciadas as obras da gigantesca “nova Basílica”, em 1955. Por decreto do Vaticano, em 1884, quando da comemoração do primeiro cinqüentenário do Dogma da Imaculada Conceição, Nossa Senhora Aparecida foi coroada pelo Arcebispo de São Paulo, em presença do Núncio Apostólico. Em 1930, no dia 16 de julho, nova homenagem prestou-se a Nossa Senhora da Conceição Aparecida, que foi, então, solenemente proclamada Santa Padroeira do Brasil, à vista de todas as autoridades civis e religiosas do país. Naquele dia, o Cardeal Leme, Arcebispo do Rio de Janeiro, pronunciou a consagração do Brasil à Santa Virgem de Aparecida.
Entretanto, até a década de 1950, Aparecida continuou sendo um povoado onde foram introduzidos os chamados religiosos Redentoristas, que lá chegaram no ano de 1893, vindos de Munique, na Alemanha. Estes devotos aceitaram a incumbência de cuidar do santuário de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, fazendo deste a primeira paróquia redentorista na América Latina. Foi em meados do século XX, em 1955, que se deu a construção atual – e imensa – da nova Basílica.

O segundo santuário Mariano mais freqüentado do mundo!

A Basílica Nossa Senhora de Aparecida é realmente gigantesca, com sua torre de 100 metros de altitude, cúpula de 70 m, nave em forma de cruz grega – de 173 m de comprimento e 168 m de largura –, ou seja, contando com uma superfície total de 18.000 metros quadrados, e capacidade de acolhida de... 45.000 fiéis! Por suas proporções, Nossa Senhora Aparecida é a segunda maior Basílica do mundo, após a Basílica de São Pedro, em Roma! O Papa João Paulo II lhe deu o título de “Basílica menor” em 1980.
Nossa Senhora Aparecida é, igualmente, o segundo santuário Mariano em termos de freqüência, no mundo!

Fonte: Internet.

domingo, 11 de outubro de 2009

NOSSA SENHORA APARECIDA...

Achei esse poema na internet e com ele faço minha homenagem a Nossa Senhora...
























NOSSA SENHORA APARECIDA

Você é a rainha da humanidade
você é a nossa rainha brasileira
é a nossa rainha da bondade
é nossa querida padroeira

Com a sua imagem tão pura
e essa feição tão querida
você é um rosário de ternura
Nossa Senhora de Aparecida

Você é nossa deusa da caridade
foi também a deusa do pescador
você é nossa fonte de felicidade
onde nunca esgota o amor

Seu olhar é um olhar só de amores
onde mora toda nossa devoção
onde somem as nossas dores
salve a nossa rainha da nação

Recebemos a sua mensagem
que nos é enviado do além
através de sua bela imagem
de nossas rezas e de nosso amém

Imagem serena e tão calma
que não me canso de fitar
e muito certo que minha alma
nunca deixará de te amar

Nesse rosto tão suave tão bonito
que só nos transmite a alegria
que só espalha amor pelo infinito
e mais amor na hora da Ave Maria

Você é mina de bondade sem fim
que da vontade de contigo morar
pois só me sinto feliz assim
quando estou para ti a rezar

Fonte: Internet.

sábado, 10 de outubro de 2009

Como nasceu a alegria - Rubem Alves















Você pode não acreditar, mas é verdade: muitos anos atrás a terra era um jardim maravilhoso.


É que os anjos, ajudados pelos elefantes, regavam tudo, com regadores cheios de água que eles tiravam das nuvens. Esta era a sua primeira tarefa, todo dia. Se esquecessem, todas as plantas morreriam, secas, estorricadas... Para que isso não acontecesse, Deus chamou o galo e lhe disse:
- Galo, logo que o sol aparecer, bem cedinho, trate de cantar bem alto para que os anjos e os elefantes acordem...
E é por isto que, ainda hoje, os galos cantam de manhã...
Flores havia aos milhares. Todas eram lindas. Mas, infelizmente, todas elas eram igualmente vaidosas e cada uma pensava ser a mais bela.
E, exibindo as suas pétalas, umas para as outras, elas se perguntavam, sem parar:
- Não sou a mais linda de todas?
Até pareciam a madrasta da Branca de Neve. Por causa da vaidade, nenhuma delas ouvia o que as outras diziam e nem percebiam que todas eram igualmente belas.
Por isso, todas ficavam sem resposta.
E eram, assim, belas e infelizes.
No meio de tanta beleza infeliz, entretanto, certo dia uma coisa inesperada aconteceu. Uma florinha, que estava crescendo dentro de um botão, e que deveria ser igualmente bela e infeliz, cortou uma de suas pétalas num espinho, ao nascer. A florinha nem ligou e vivia muito feliz com sua pétala partida. Ela não doía. Era uma pétala macia. Era amiga.
Até que ela começou a notar que as outras flores a olhavam com olhos espantados. E percebeu, então, que era diferente.
- Por que é que as outras flores me olham assim, papai, com tanto espanto, olhos tão fixos na minha pétala...?
- Por que será? Que é que você acha?, perguntou o pai.
Na verdade, ele bem sabia de tudo. Mas ele não queria dizer. Queria que a florinha tivesse coragem para olhar para as vaidosas e amar a sua pétala.
- Acho que é porque eu sou meio esquisita..., a florinha respondeu.
E ela foi ficando triste, triste... Não por causa da sua pétala rachada, mas por causa dos olhos das outras flores.
- Já estou cansada de explicar. Eu nasci assim... Mas elas perguntam, perguntam, perguntam...
Até que ela chorou.
Coisa que nunca tinha acontecido com as flores belas e infelizes.
A terra levou um susto quando sentiu o pingo de uma lágrima quente, porque as outras flores não choravam.
E ela chamou a árvore e lhe contou baixinho:
- A florinha está chorando.
E a terra chorou também.
A árvore chamou os pássaros e lhes contou o que estava acontecendo. E, enquanto falava, foi murchando, esticando seus galhos num longo lamento, e continua a chorar até hoje, à beira dos rios e dos lagos, aquela árvore triste que tem o nome de chorão. E das pontas dos seus galhos correram as lágrimas que se transformaram num fiozinho de água...
Os pássaros voaram até as nuvens.
- Nuvens, a florinha está chorando.
E choraram lágrimas que se transformaram em pingos de chuva...
As nuvens choraram também, juntando-se aos pássaros numa chuva enorme, choro do céu.
As lágrimas das nuvens molharam as camisolas dos anjinhos que brincavam no céu macio. E quiseram saber o que estava acontecendo. E quando souberam que a florinha estava chorando, choraram também...
E Deus, que era uma flor, começou a chorar também.
E a sua dor foi tão grande que, devagarinho, como se fosse espinho, ela foi cortando uma de suas pétalas.
E Deus ficou tal e qual a florinha.
E aquele choro todo, da terra, das árvores, dos pássaros, dos anjos, de Deus, virou chuva, como nunca havia caído.
O sol, sempre amigo e brincalhão, não agüentou ver tanta tristeza. Chorou também. E a sua boca triste virou o arco-íris...
E as chuvas viraram rios e os rios viraram mares. Nos rios nasceram peixes pequenos. Nos mares apareceram os peixes grandes.
A florinha abriu os olhos e se espantou com todo aquele reboliço. Nunca pensou que fosse tão querida. E a sua tristeza foi virando, lá dentro, uma espécie de cócega no coração, e sua boca se entortou para cima, num riso gostoso...
E foi então que aconteceu o milagre.
As flores belas e infelizes não tinham perfume, porque nunca riam. Quando a florinha sorriu, pela primeira vez, o perfume bom da flor apareceu. O perfume é o sorriso da flor.
E o perfume foi chamando bichos e mais bichos...
Vieram as abelhas... Vieram os beija-flores... Vieram as borboletas... Vieram as crianças. Um a um, beijaram a única flor perfumada, a flor que sabia sorrir. E sentiram, pela primeira vez, que a florinha, lá dentro do seu sorriso, era doce, virava mel...
Esta é a estória do nascimento da alegria.
De como a tristeza saiu do choro, do choro surgiu o riso e o riso virou perfume.
A florinha não se esqueceu de sua pétala partida. Só que, deste dia em diante, ela não mais sofria ao olhar para ela, mas a agradava, como boa amiga.
Quanto aos regadores dos anjos, nunca mais foram usados.
De vez em quando, olhando para as nuvens, a gente vê um deles, guardado lá dentro, já velho e coberto de teias de aranha... Enquanto a florinha de pétala partida estiver neste mundo, a chuva continuará a cair e o brinquedo de roda em volta do seu sorriso e do seu perfume não terá fim...

Fonte: Internet.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009