segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Dicas para transformar idéias em oportunidades.

Transformar ideias em oportunidades e abrir novas possibilidades é um desafio e tanto para futuros empreendedores, o que vai exigir muito mais do que métodos e soluções comprovadas. Para colocar uma ideia em prática é necessário, antes de tudo, enxergar benefícios onde a maioria enxerga somente prejuízos. Calma! Para ajudá-lo a trabalhar melhor as ideias não é necessário reiventar a roda. Embora você deva fugir dos padrões e usar a mente criativa para encontrar a melhor forma de colocar as ideias em prática, muitos estudiosos tiveram essa preocupação antes de você. Portanto, deixe o orgulho de lado e procure utilizar o conhecimento a seu favor. Ideias existem para ser aperfeiçoadas. Dessa forma, tomei a liberdade de utilizar parte dos ensinamentos mencionados no quarto capítulo do fantástico livro As Vantagens da Adversidade, de Paul Stoltz e Erik Weihenmayer, cujo título é Possibilidades Pioneiras. Como dizem os autores no início do capítulo, "quantas vezes, no transcurso da sua vida, alguém lhe disse que alguma coisa que você queria fazer era impossível? Já reparou que são geralmente os seus companheiros de trabalho, amigos e entes queridos que tentam "pôr algum juízo na sua cabeça" cada vez que você inventa "um esquema maluco" para experimentar algo novo ou assumir algum risco que eles consideram uma insensatez? Sinta-se agradecido porque essas pessoas se preocupam com você e por isso tentam dissuadi-lo. Elas pensam que lhe estão fazendo um favor e talvez até estejam. Mas, e se...?" E se as pessoas que gostam de você estiverem erradas? E se o que você sempre sonhou fazer for realmente possível? O que você sentiria se fosse o primeiro a realizá-la? E se, ao tornar possível aquilo, quando tudo lhe parece impossível, você abrisse um mundo de oportunidades inteiramente novo, tanto para você quanto para sua empresa e para as pessoas à sua volta? Não seria ótimo se uma voz interior profunda e confiante lhe dissesse o melhor caminho a ser tomado? Infelizmente, isso é raro, portanto, comece a pensar que, com as condições certas, as pessoas certas, os sistemas certos e as orientações certas, a ideia pode ser realizada. Uma das incertezas mais comuns e desafiadoras é quando tentamos algo novo que ainda não foi testado. O medo do desconhecido nos apavora, pois, não estamos acostumados a escalar às cegas, mas, o desejo de ir além é grande. Isso aconteceu com a maioria dos empreendedores que conheço. No caso dos empreendedores, dos pesquisadores e dos aventureiros em geral, esse medo existe, entretanto, não é tão grande quanto o medo daqueles que passam a vida sem tentar algo novo. É o medo de descobrir que não é tão bom quanto seus pais dizem que você é, de fazer papel de ridículo perante os amigos, de tropeçar e dar com a cara no chão. Qualquer ideia pode ser colocada em prática. Então, vamos utilizar o Quarto pico – possibilidades pioneiras para exemplificar e fundamentar a ideia que você tem em mente. Quando a ideia sugir ou se a ideia já existe, pegue caneta e papel e comece a descrevê-la de acordo com o roteiro sugerido pelos autores, a seguir adaptado para o fim que você deseja. Vejamos: Primeira Etapa – Escolha um Objetivo de Valor (Uma ideia de valor)  Motivação: por que você quer fazer isso?  Forças: que habilidades ou recursos são necessários para colocá-lo em prática? E quanta força de vontade?  Entusiasmo: qual o seu grau de empolgação com isso? Segunda Etapa – Projete Sistemas Personalizados utilizando os critérios PROPS  Portátil ou Portável – pode ser levado para qualquer lugar.  Reaplicável ou Reproduzível – pode ser recriado, reproduzido ou ambos.  Original – nunca foi feito antes (exatamente desse jeito).  Pessoal – adequado a você e seu estilo de vida (agradável).  Simples – não é fácil, tampouco apresenta complexidades desnecessárias. Terceira Etapa – Pratique até alcançar a perfeição  Quais são os critérios para uma solução eficaz?  Onde e como você vai praticar a nova ideia (ou sistema)?  O que você vai tentar primeiro?  Como refinar sua solução?  Onde ou como você pode experimentar?  Quem pode lhe dar feedback útil?  Quando poderá começar?  De quanto tempo ou dinheiro precisa para desenvolvê-lo? Quarta Etapa - Escreva sua história pioneira  Que Objetivo de Valor – Desafio Máximo – você vai enfrentar a despeito das opiniões negativas até atingir a objetivo?  Qual será o legado do seu avanço, depois de inaugurar essas possibilidades?  Quem se beneficiará com sua ideia ou realização? Será que o esquema funciona? Tente, afinal, o que você tem a perder com isso? Com a prática, pode tornar-se um grande alquimista capaz de converter ideias simples em grandes oportunidades, mas, lembre-se: nada vem de graça. Tirar uma ideia do papel e colocá-la em prática é tarefa para pessoas determinadas a vencer na vida, não importa o tamanho do sacrifício. Se estiver pensando em como deixar a sua marca no mundo, comece a praticar tudo o que aprendeu até agora, caso contrário, vai ficar apenas querendo. Quando se trata de empreender, ideias somente não bastam. O mundo está cheio de boas ideias que vagam sem destino e são desperdiçadas porque ninguém acredita nelas e os autores desistem ao primeiro não. Mais do que obter uma ideia, você precisa de iniciativa, esforço, otimismo e, na maioria dos casos, persistência para conseguir alguém que acredite no que está dizendo. Assim, quando as ideias surgirem do nada, seja disciplinado. Faça de cada ideia uma possibilidade. Se não for hora de aproveitá-las, guarde-as com carinho. Um dia você vai precisar delas. Pense nisso, empreenda e seja feliz! Fonte;

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

5 dicas para não cair no conto das receitas de sucesso infalíveis

Muitos dos maus conselhos oferecem ideias genéricas demais e falham em dar uma indicação de causa e efeito, adverte autor
Como chegar ao primeiro milhão, como ter sucesso, como conseguir o que deseja. Basta uma pesquisa na internet ou visita às livrarias e somos bombardeados por receita sobre como chegar ao sucesso nas mais diversas áreas. Mas será que podemos mesmo confiar nas fórmulas mágicas? Simplesmente segui-las à risca basta?
Segundo Fábio Zugman, colunista do Administradores.com e autor de diversos livros sobre Administração, essa aparente facilidade possui dois lados. "A vantagem, hoje em dia, é que há muita informação, não importa a área que você deseja estudar. Mas é preciso tomar cuidado. Junto com esse volume também há falsos profetas e até pessoas bem intencionadas que oferecem uma 'sabedoria' que pode prejudicar mais que ajudar", afirma.
Para Zugman, muitos dos maus conselhos oferecem ideias genéricas demais e falham em dar uma indicação de causa e efeito. "O que acontece é que os conselhos que vemos por aí são abstratos demais, procuram se adaptar a qualquer situação, ou ainda falham em dizer o que, exatamente, devemos esperar com determinadas ações. Primeiro, é comum as pessoas se desiludirem. Se você acha que bastam cinco passos para o sucesso, o que acontece quando você se esforça nos tais cinco passos e o sucesso não chega? O que acontece quando o primeiro milhão, a promoção ou qualquer outra coisa, demorar mais que os livros de autoajuda prometem?", questiona.
Segundo Zugman, é preciso lembrar que no mundo real as coisas nem sempre são simples. Mesmo estando no caminho correto, uma pessoa pode demorar mais que outra para dar certo e, consequentemente, pode se sentir frustrada e desistir antes da hora.

Confira as dicas do autor para evitar as armadilhas das "receitas de bolo":
Tome cuidado com conselhos que parecem "fáceis demais"
Se fosse fácil acumular um milhão de reais, virar presidente da empresa onde trabalha ou transformar seu pequeno negócio em uma grande e reconhecida marca, mais pessoas o fariam. Pergunte-se: no mundo real, quantas pessoas realmente chegaram ao objetivo seguindo tais conselhos?
Esqueça os "métodos sem erros"
É comum vermos métodos à prova de falhas anunciados por aí. Na vida real, as coisas dão errado. Empresas quebram e perdem clientes, investidores fazem escolhas erradas, profissionais são preteridos em suas carreiras. O mito de que existem coisas "sem erro" é um dos mais danosos: na vida real, as pessoas que alcançam o sucesso, onde quer que seja, são justamente aquelas que aprenderam que erros acontecem. Por isso se preparam para quando as coisas saírem erradas e procuram aprender com essas situações. De nada adianta ficar se culpando. O negócio é aprender e seguir em frente.
Desconfie
Se alguém tivesse uma fórmula mágica, porque dividiria ela com outros? Geralmente, essas fórmulas são usadas como propaganda para outros produtos, como palestras, cursos e consultorias. Procure pensar na real motivação das pessoas que oferecem conselhos. Os melhores conselhos costumam vir de estudiosos que realmente amam o que fazem, e os piores daqueles que estão tentando ganhar um dinheiro rápido com um assunto da moda.
Procure diferenciar o genérico de seu caso específico
Recentemente, recebo muitas questões de profissionais perguntando se imóveis são bons investimentos. A verdade é que alguns imóveis são bons, outros não, e isso também depende de quem faz o investimento, onde ele está e o que espera. Apesar de especialistas como eu oferecerem opiniões genéricas, você sempre deve se perguntar se o que está lendo ou escutando se aplica à sua situação específica. O ideal é sempre ter em mente que, por melhor ou pior que um conselho ou perspectiva lhe pareça, cada experiência é única e você deve tentar identificar não só o que tem em comum, mas também o que tem de diferente com pessoas que passam por situações diferentes da sua.
Cuidado com o pensamento circular
Boa parte dos conselhos simplistas sobre como chegar ao sucesso na carreira, mercado, investimentos e assim por diante possuem uma falha fundamental: se realmente funcionassem, por que outras pessoas não fizeram antes? Se existisse uma fórmula para o sucesso, todo mundo a aplicaria, tornando a fórmula inútil. Essa é uma falha muito comum, mas difícil de enxergar. Se realmente existisse um método infalível para investimentos, de subir na carreira, ou qualquer outra coisa, todo mundo seguiria. Se todos seguissem o mesmo método, não seria mais possível ter resultados superiores que as outras pessoas, que é justamente o que tais métodos costumam prometer.
A partir desses pontos, lembre que isso não significa que você deve abandonar as tentativas de melhoria. Pelo contrário. Essa conversa toda é um lembrete de que não existem soluções fáceis. É possível melhorar, crescer e chegar onde se quer, mas é preciso lembrar que toda caminhada tem seus tropeços e problemas.

Fonte:

terça-feira, 26 de junho de 2012

Administração: o grande segredo está no óbvio

Entenda com Peter Drucker por que o caminho para os grandes resultados não está nas fórmulas complicadas, mas sim nas mais simples

Para se conhecer a essência da Administração, nada melhor do que recorrer a Peter Drucker, considerado o guru dos gurus. O que distinguia Drucker de muitos outros era a capacidade de ver o óbvio e, como já dizia Nelson Rodrigues, "só o gênio vê o óbvio". E este óbvio corresponde à identificação dos princípios universais da excelência, ou seja, aquilo que torna possível desempenhos e resultados de alto nível.

O que deve ser enfatizado é que estes princípios são universais, ou seja, válidos para todas as épocas, tempos, contextos e culturas, mas a sua aplicação não é. A aplicação é caso a caso, específica para cada contexto e situação. Assim, o que deu certo no passado, ou em outras culturas, se aplicado mecanicamente na situação atual, pode redundar em grave equívoco. Portanto, o sucesso ou o fracasso de uma empresa ou um administrador está na identificação e na dependência direta da boa ou má aplicação destes princípios.
É sempre bom ter presente o que afirma o Prêmio Nobel Ilya Prigogine: "a era da certeza acabou". Isto quer dizer que vivemos num mundo de crescente complexidade, ambiguidade, incerteza e insegurança, e o risco está sempre presente. E como não existe solução mágica, a capacidade de pensar, refletir e agir tendo como algumas das bases estes óbvios ou princípios faz a diferença entre a boa e a má Administração


Para que complicar, se as soluções estão no óbvio?

Vamos a eles:
O produto final do trabalho de um administrador são decisões e ações
Uma empresa sobrevive ou não, tem êxito ou fracassa, de acordo com as decisões, escolhas e ações que fez ou faz, de suas estratégias e foco, seus sistemas de crenças e valores, lideranças, estilo gerencial, processos, estruturas, pessoas que seleciona e o sistema de treinamento e desenvolvimento que adota.
E decidir não é nada fácil. Assim, um estudo conduzido por Paul Nutt, professor da Universidade de Ohio, abrangendo um período de 19 anos com executivos e gerentes de 365 empresas, mostrou que mais de 50% das decisões, de uma forma ou de outra, fracassaram. Reforçando este estudo há a constatação da demissão ou da aposentadoria forçada de um número razoável de CEOs. Só no ano de 2000, por exemplo, foram cerca de 40 em empresas da lista da Fortune 500, tais como Compaq, Gillette, Hewlett-Packard, Xerox e Motorola.
E o que vale para empresas, também vale para nações e pessoas. Assim, o que cada um de nós é hoje, pessoal ou profissionalmente, é consequência destas escolhas e das ações adotadas para efetivá-las. Algumas escolhas são essenciais e importam em decisões sobre nossa religião, profissão ou papel social. Outras são operacionais, como a roupa que vamos vestir hoje para ir trabalhar.
O que deve ficar registrado é que, por um lado, de uma forma ou de outra, estamos sempre decidindo, pois não decidir já é uma decisão, e pode se constituir na chamada decisão por omissão. Por outro, que toda decisão é uma escolha entre alternativas e que tudo o que se faz na vida é uma alternativa, pois sempre é possível estar fazendo alguma coisa diferente. Mais ainda, a sua decisão é tão boa quanto a melhor alternativa que você conseguiu criar ou encontrar. Também considere que, na pior das hipóteses, "você pode não controlar o vento, mas pode controlar a vela".
Você pode decidir sozinho ou junto com outras pessoas. Quando você está decidindo com outras pessoas, você está negociando. Negociação não é nada mais do que comunicação e processo decisório compartilhado.
O administrador deve ser eficaz e eficiente ao mesmo tempo
O administrador eficaz é aquele que sabe o que é importante, agrega valor e contribui significativamente para se chegar à excelência de resultados. Em última instância, compreende as situações de acordo com o Princípio de Pareto, que reza que existem algumas poucas coisas relevantes em relação a muitas coisas triviais, inúteis e até mesmo perniciosas. E o que é fundamental para se ser eficaz? É a capacidade de avaliar. O megabilionário Warren Buffet quando perguntado pela razão do seu sucesso, respondeu: "É a minha capacidade de avaliar". Assim, quem não souber avaliar, jamais será eficaz. E mais ainda: a forma como uma pessoa avalia uma situação revela muito do que ela é, dos seus padrões de funcionamento e modelos mentais.
Já a eficiência está ligada à ação. Eficiente é aquela pessoa que faz muito bem o que se propõe a fazer ou o que lhe é pedido para fazer. E a eficiência começa por uma boa preparação. Benjamin Franklin já dizia por volta de 1750: "Quem não leva a sério a preparação de algo, está se preparando para o fracasso". Portanto, quem quiser fracassar já sabe a receita. É só não levar a sério a preparação.
Existem 4 situações, como se segue:
• Alta eficácia e eficiência. Estes são os administradores excelentes, que sabem o que deve ser feito e fazem bem o que deve ser feito;
• Alta eficácia, mas baixa eficiência. São aqueles que sabem o que deve ser feito mas não fazem. Muitas vezes por falta de iniciativa, procrastinação ou medo do fracasso. Também podem ser aqueles da turma do "eu não disse que não ia dar certo?";
• Baixa eficácia e alta eficiência. Estes são administradores perigosos, pois são cheios de iniciativa e ação. São os "fazedores", mas que por não terem uma compreensão mais profunda do que estão fazendo, podem provocar muitos estragos. E se ainda por cima, tem influência e poder, vão culpar todo mundo pelos seus erros e estragos;
• Baixa eficácia e eficiência. Estes nem mesmo podem ser chamados de administradores. São os chamados desistentes ou com desamparo adquirido.
O objetivo da Administração
Mas para que possamos decidir e agir com eficácia e eficiência, é preciso ainda continuar com Drucker. "O objetivo da Administração é levar as pessoas a atuarem juntas, tornando sua força eficiente e sua fraqueza irrelevante. Para tanto, a Administração lida com a integração de pessoas dando a elas objetivos e valores comuns. Também é trabalho da Administração tornar viáveis à empresa e a cada um de seus membros o crescimento e o desenvolvimento que precisam para fazer face às mudanças, enfrentar adversidades e aproveitar oportunidades. Isto significa que cada empresa é uma instituição de ensino e aprendizagem".
Mas o que deve ficar claro, por um lado, é que os verdadeiros valores de uma empresa são expressos pelos exemplos e comportamentos de seus líderes e não por jargões e slogans dependurados nas paredes. E por outro, que cada empresa é uma estrutura dinâmica em constante transformação para fazer face aos desafios, adversidades e demandas do meio ambiente. E, como disse Jack Welch, "Se o nível de mudança interno está abaixo do nível de mudança externo, o colapso é iminente". É por isto que uma pesquisa constatou que um terço das empresas que um dia foram as maiores do mundo e figuraram na lista da Fortune 500, não existia mais.
Mas para concluir, e entendermos ainda mais a questão, podemos recorrer ao que disse, Adam Smith, considerado o pai da economia, em meados do século XVIII: "A riqueza de uma nação está, em última análise, no conhecimento e no talento de seu povo, bem como na sua capacidade para organizar e aplicar o conhecimento, utilizar e desenvolver com eficiência os recursos humanos".
Em última instância, a essência da Administração, bem como o papel dos administradores, é contribuir de maneira fundamental para a construção da riqueza e prosperidade da sua nação e para o desenvolvimento do talento do seu povo, seu recurso mais importante.

Fonte:

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Seis conselhos de Ram Charan para uma administração eficaz

Seus livros, quase todos best-sellers, mostram o lado prático dos negócios. Atuou nos bastidores de grandes corporações, como DuPont, General Eletric, Novartis, Home Depot, 3M, Ford, Duke Energy e Verizon. Aconselhou homens poderosos do mundo dos negócios (incluindo Jack Welch) e foi apontado pela revista Business Week como um dos "10 melhores consultores para cursos in-company".
O invejável currículo pertence ao professor indiano Ram Charan, um dos mais admirados conselheiros em gestão do mundo. Em passagem pelo Brasil, o coach esteve com empreendedores e executivos de todo o país e, para nossa felicidade, listou alguns princípios que podem fazer a diferença para o sucesso das empresas.
1 - Olhe para o horizonte e identifique tendências
A execução das tarefas na empresa é importante, mas é preciso estudar o ambiente externo para ir além dos limites da organização. É necessário ficar de olho no horizonte e detectar as tendências ao redor. Para identificar movimentos, converse com pessoas que sejam diferentes de você. "Não é lendo livros, mas olhando pela perspectiva dos outros que detectamos as tendências", afirma Charan. E para o coach, esse é um dos segredos das companhias mais bem-sucedidas. "Seja qual for o seu modelo de negócio, descobrir tendências e olhar para fora sempre pode trazer bons resultados. A internet hoje facilita as coisas. Por isso, seja global".

2 - Defina prioridades dominantes
É preciso definir três ou quatro prioridades que ajudem atingir sua visão e sua estratégia. Se você conseguir detectar quais são elas, com certeza, vai conseguir reverter isso em resultados. "As pessoas que são excepcionais na execução não se distraem fazendo mil coisas ao mesmo tempo", esclarece Charan. O consultor destaca que Bill Gates, por exemplo, quando começou, colocou apenas uma prioridade: um computador por pessoa. "A partir daí, as coisas começaram a funcionar com eficiência", destaca.
3 - As pessoas certas, nas funções certas
Os profissionais não precisam ser perfeitos, mas precisam estar felizes e satisfeitos. Eles precisam estar à vontade no trabalho que estão realizando. "O seu maior multiplicador é ter a pessoa certa no lugar certo", afirma Charan. No entanto, ele lembra que é fundamental, independente do talento de cada líder ou funcionário, saber trabalhar em conjunto. "Para convocar um jogador é preciso que ele seja muito bom, mas também é preciso que ele saiba jogar em equipe", indica.
4 - Ligue as pessoas, as estratégias e o orçamento
Para que a ligação entre essas três vertentes seja realizada, é fundamental a reflexão sobre as competências necessárias para o negócio dar certo e as competências que não possuem tanta importância. Essa reflexão, alinhada com o orçamento disponível, trará a definição das melhores estratégias para serem colocadas em prática. Ram Charan sugere duas perguntas que todo CEO deve fazer:
- Quais competências não temos e quais precisamos ter para nossa estratégia decolar?
- Como mudar o orçamento para o ano seguinte?
5 - Avalie o desempenho de olho nas causas
"Ache as causas de por que o desempenho é bom e por que o desempenho não é bom", ensina Charan. O coach explica que não é bom tirar conclusões precipitadas. Às vezes, inclusive, a meta não foi alcançada, no entanto, se o mercado diminuiu e a empresa foi melhor que os concorrentes, essa performance deve ser premiada por ter minimizado os efeitos negativos. Ele explica que é importante avaliar o desempenho de tempos em tempos e recompensar os bons trabalhadores.
6 - Treine, treine e treine
A execução não é uma disciplina dificílima, mas necessita de muito treino para atingir a prática. Para Charan, existem empresas que fazem muito bem isso, como: Apple, Amazon e até as brasileiras Vale, Natura e Ambev. Por isso, ele assegura: "quando você treina, desenvolve hábitos que se tornam instintivos".

Fonte:

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Caneca mágica .

Visite o nosso portal:www.ouqualquerbobagem.com.br

Estamos com muitas novidades.

Veja a caneca mágica que linda!!!!



quinta-feira, 17 de maio de 2012

Novas Regras: Renovação da carteira de motorista

Já estão valendo para todos os Estados





NOVAS REGRAS:

A carteira só pode ser renovada durante o prazo de no máximo 30 dias
após o vencimento da mesma.

Após este prazo, a carteira é cancelada automaticamente, e o condutor
será obrigado a prestar todos os exames novamente: psicotécnico,
legislação e de rua, igualzinho a uma pessoa que nunca tirou carteira.

Esta lei não foi divulgada , e muitas pessoas vão perder a suas
carteiras de habilitação e terão de repetir todos os exames.

Fiquem atentos quanto ao vencimento de sua CNH.
Fora a multa, para tirar novamente a CNH fica por volta de R$ 1.200,00
e leva + ou - de 2 a 3 meses.

As mudanças começaram a valer no dia 1º de JAN de 2012.Serão incluídos
novos conteúdos, além de uma nova carga horária.

O Diário Oficial da União (DOU) publicou (22/11/2009) uma resolução do
Conselho Nacional de Trânsito
(CONTRAN), que altera as regras para quem vai tirar a carteira de motorista.

Entre as mudanças está a carga horária do curso teórico que vai passar
de 30 para 45 horas aula
e a do prático, de 15 para 20 horas aula. Serão incluídos novos conteúdos.

ALÉM DISSO: Providenciar com urgência a retirada do plástico do
extintor. Mais uma regulamentação sem a devida divulgação!

O extintor de fogo obrigatório do carro tem que estar livre do
plástico que acompanha a embalagem.

Se um policial rodoviário parar seu carro e verificar que
o extintor está protegido pelo saco plástico, ele vai te autuar – 5
pontos na carteira e mais R$ 127,50.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

A nova era do Marketing

Pare de achar que chocolates e pequenos brindes vão fidelizar seu cliente. Amplie seu marketing com bons produtos e novas estratégias de fidelização para ter mais sucesso em seu negócio



O que é preciso para os consumidores que compram um produto ou serviço de uma empresa tornem-se clientes fiéis e voltem a comprar produtos ou serviços dessa empresa?



Claro que essa resposta não vai apontar apenas um aspecto, mas a junção de diversas características e fatores. Podemos destacar que alguns deles são oferecer produtos de qualidade, ter um bom atendimento, saber quem são seus consumidores, concorrentes e, principalmente, conhecer muito bem o próprio negócio.



Só que o mercado, independente do produto vendido ou serviço oferecido, está bastante competitivo. Mais empresas buscam o mesmo espaço e o mesmo cliente. Isso dificulta a fidelidade do consumidor junto à empresa.



Um dos maiores especialistas em Marketing na era digital, Regis McKenna, em seu livro Marketing de Relacionamento relata que com tantas escolhas para os clientes, as empresas enfrentam o fim de sua fidelidade. De acordo com o autor, "para combater essa ameaça, as organizações podem aumentar seu pessoal de vendas e de marketing, lançando recursos caros no mercado como uma forma de manter seus clientes. Porém, a solução real obviamente não é 'mais marketing', e sim o 'melhor marketing'". Isso significa que a organização deve encontrar um modo de integrar o cliente à empresa, como forma de criar e manter uma boa relação entre ambas.



Marketing 3.0 e a nova era da fidelização



Philip Kotler, considerado o pai do Marketing Moderno, e outros importantes nomes de estratégias de marketing como Hermaean Kartajaya e Iwan Setiwan propõem uma nova evolução no conceito para as estratégias de mercado. De acordo com esses especialistas, entramos na era chamada de "Marketing 3.0". No seu recente livro intitulado com essa denominação, Philip Kotler ressalta que os clientes hoje estão escolhendo produtos e empresas que satisfaçam suas necessidades mais profundas de criatividade, comunidade e idealismo.



"Hoje, estamos testemunhando o surgimento do Marketing 3.0, ou a era voltada para os valores. Em vez de tratar as pessoas simplesmente como consumidoras, os profissionais de marketing as tratam como seres humanos plenos: com mente, coração e espírito. Cada vez mais os consumidores estão em busca de soluções para satisfazer seu anseio de transformar o mundo globalizado num mundo melhor. Em um mundo confuso, as pessoas buscam empresas que abordem suas mais profundas necessidades de justiça social, econômica e ambiental em missão, visão e valores.", revela um trecho do novo livro de Kotler.
mundo


Nessa busca de agradar o consumidor e fazer diferente da empresa concorrente, não ache que apenas brindes supérfluos ou lembrancinhas irão fidelizar o seu público. A verdade é que, os clientes não querem apenas comprar produtos, querem consumir experiências.



Nesse aspecto, entre os caminhos para desenvolver uma boa estratégia de marketing voltada para fidelização, Robson Alberoni, presidente do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado, conta que é fundamental "saber com profundo conhecimento o que os clientes valorizam e tentar personalizar cada uma das propostas à suas necessidades".



Cases da nova era do Marketing


Ainda de acordo com o novo livro de Philip Kotler, intitulado "Marketing 3.0", a essência na estratégia de agradar o cliente está direcionada nas práticas inovadoras, ou seja, na apresentação de uma nova perspectiva de negócios que podem transformar a vida dos consumidores.



Exemplos de organizações que atingiram sucesso através de modelos inovadores não faltam. Destaques para as tradicionais multinacionais de tecnologia como a Apple e seus sedutores produtos, os serviços diferenciados da Google, a Amazonon.com com a criação do mercado promissor de leitores digitais através do Kindle e o estúdio Pixar que revoluciona frequentemente o cinema de animação.



O que elas têm em comum? Todas essas aderiram uma postura constante de inovação em seus produtos e até de reinventar mercados.



Mas enganasse quem acha que "inovação" está apenas atrelada à tecnologia. Em todos os segmentos, centenas de empresas apostam em produtos e serviços revolucionários ou diferenciados. A rede de supermercados Wal-Mart, por exemplo, apostou em carrinhos de compra maiores e obteve aumento nas vendas. Cirque du Soleil também é outro reconhecido case de inovação e funciona como um laboratório criativo artístico de renome mundial.



Na onda do novo paradigma de inovação com desenvolvimento sustentável, os produtos da linha Ekos da Natura, os carros bicombustíveis e o crescimento das construções verdes reforçam exemplos dessa linha "sustentabilidade".



No caso da Amazon.com, através de uma prática inovadora, a empresa trabalhou um novo jeito de vender livros (e de outros produtos) com a Amazon.com (1994) e reinventou o próprio livro com o Kindle (2007), sempre buscando fornecer para a população uma maior seleção de conhecimento aliada à entrega conveniente.



A própria rede social Twitter, criado em 2006, é outro caso direcionado a atender as necessidades do consumidor. A rede foi à pioneira na idéia de microblogs na internet e conseguiu uma maneira das pessoas difundirem suas idéias na web de forma mais rápida e ágil.



Ambos os casos de práticas inovadoras refletem algo já dito por Peter Drucker, considerado uma das maiores autoridades na Administração, em seus livros e artigos sobre o assunto, quando revela que os negócios devem
começar a partir de uma boa missão e os resultados financeiros vêm em segundo lugar.

A Amazon.com, por exemplo, teve seus primeiros lucros em 2001, após sete anos de existência na internet. Já o Twitter ainda nem finalizou seu modelo de negócios e ainda não tem certeza de como vai monetizar seus serviços.



As pessoas e o mundo estão em constante mudança. Os profissionais de marketing ou empresários que conseguirem visualizar isso da melhor forma sairão na frente da concorrência e terão mais facilidade de transformar seus consumidores, em clientes fies e divulgadores da sua marca.





Fonte:

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Dólar sobe nesta segunda-feira por preocupações com Grécia

O dólar comercial abriu os negócios nesta segunda-feira (14) com alta de mais de 1% ante o real diante da forte aversão ao risco nas praças internacionais, uma vez que os investidores seguem preocupados com o impasse político na Grécia.

Às 10h09, a moeda norte-americana subia 1,44%, cotada a R$ 1,9841 na venda.

"O dólar está totalmente sintonizado com o mercado lá fora", disse o operador de câmbio da Interbolsa do Brasil,diz Ovidio Soares.

Na sexta-feira (11), após um dia de instabilidade, o dólar fechou em leve alta de 0,2%, cotado a R$ 1,9560 para venda. Na última semana, a moeda dos Estados Unidos teve valorização de 1,56%.

Grécia
No domingo (13), terminou em impasse a reunião entre o presidente da Grécia, Karolos Papoulias, e os líderes dos três principais partidos do país para tentar formar um governo de coalizão.

As forças políticas têm prazo até terça-feira para formar um executivo, caso contrário, novas eleições devem ser marcadas para junho. Essa possibilidade preocupa a Europa e os mercados financeiros.

Papoulias encontrou-se com Antonis Samaras, do conservador Nova Democracia, Evangelos Venizelos, do socialista Pasok, e Alexis Tsipras, da frente de esquerda radical Syriza.

Nenhum dos três partidos que obtiveram os melhores resultados eleitorais conseguiu, ao longo da semana passada, formar um governo de coalizão.

Os resultados das eleições legislativas – com uma forte alta do Syriza e a entrada dos neonazistas no Parlamento – preocuparam seriamente a Europa e os mercados financeiros.

Os partidos tradicionais, Pasok e Nova Democracia, ambos europeístas e favoráveis ao draconiamo plano de austeridade imposto à Grécia em troca de ajuda financeira, não somaram assentos suficientes para obter a maioria no Parlamento.

A maior parte dos demais partidos, incluindo a esquerda radical Syriza, se opõe de maneira taxativa à austeridade e não negocia.

Se houver nova eleição, o Syriza deve terminar na primeira posição.

Se o próximo governo rejeitar o pacote, autoridades da UE dizem que será o fim dos empréstimos que Atenas precisa para evitar a moratória e a sua possível saída da zona do euro.

Pesquisas mostram que a grande maioria dos gregos rejeita o pacote, mas quer manter o euro como moeda.

Fonte:

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Caixa anuncia mais uma redução de juros para pessoa física e jurídica

Cortes valem para financiamento de veículos, Construcard e penhor.
Para empresa, redução atinge cheque especial e antecipação de recebíveis.



A Caixa Econômica Federal anunciou nesta quinta-feira (10) um novo corte nas taxas de juros para pessoas físicas e empresas. Para os consumidores, as reduções valem para operações de financiamento de veículos, Construcard e penhor. Para as empresas, o corte abrange taxas de cheque especial e antecipação de recebíveis de cartões de crédito.

No caso de financiamento de veículos, a redução, de 0,89% ao mês a 1,55% ao mês para 0,89% ao mês a 1,26% ao mês, vale para compra de veículos novos, com cota de financiamento de até 70% do valor do bem. Segundo o banco, as novas taxas são para clientes correntistas com relacionamento a partir de 90 dias; clientes mutuários de financiamento imobiliário na Caixa; funcionários públicos ou assalariados que recebem salário na instituição há pelo menos 90 dias e funcionários públicos que venham a abrir conta corrente.
Produto Taxa anterior Nova taxa
Penhor 2,00% a 2,40% 1,70% (única)
Construcard 2,40% 1,96% a 2,35%
Financiamento de veículos 0,89% a 1,55% 0,89% a 1,26%
Fonte: Caixa Econômica Federal

No Construcard, a taxa, que antes era única, de 2,40% ao mês, passará a ter mínima de 1,96% ao mês e máxima 2,35% ao mês, será voltada para correntistas com relacionamento superior a seis meses; mutuários de financiamento imobiliário na Caixa; funcionários públicos ou assalariados que recebem salário na Caixa há pelo menos 90 dias.

No empréstimo de penhor, as taxas, que eram de 2% ao mês a 2,40% ao mês, foram unificadas para 1,70% ao mês para todos os clientes.
saiba mais

BB reduz taxas de administração de fundos de investimento
Mesmo com vários cortes, BB e Caixa não têm menores juros, diz BC

As novas taxas para o penhor e financiamento de veículos passam a vigorar a partir desta sexta-feira (11). No Construcard, as taxas valem a partir de 21 de maio.

Empresas
No caso das empresas, as taxas do cheque especial foram cortadas de 2,87% ao mês a 7,95% ao mês para 2,87% ao mês a 4,27% ao mês. Ao contrário das exigências para as linhas de pessoa física, essa redução atinge todas empresas, independentemente do seu relacionamento com a caixa. A medida terá vigência para o mês de maio.

Na antecipação de recebíveis de cartões de crédito, a taxa passará de 1,36% ao mês para 1,00% ao mês para empresas de todos os portes.

Mais cedo, o Banco do Brasil informou que irá reduzir em até 40% as taxas de administração de nove fundos de investimento. As novas taxas entram em vigor no dia 21. As taxas desses fundos, que variavam entre 2,5% e 3,5% ao ano, ficarão entre 1,50% e 2,60%. O Banco do Brasil já possuía outros fundos com taxas a partir de 1%, que não foram alteradas.

Fonte:

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Como Divulgar Seu Produto Pela Internet

A cada dia que passa ha um grande incremento de usuários na grande rede mundial de computadores, conhecida como Internet.

Segundo uma pesquisa realizada pela PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) do IBGE, a quantidade de usuários teria dobrado de 2005 para 2008, de 32,1 milhões para 62,3 milhões. Esses números demonstram o enorme potencial que é a Internet.

Um dos meios mais usados, mas também criticados, é o uso de e-mails (e-mail marketing), para divulgação de produtos, serviços e empresas. Apesar de ser considerados "spams", e muitas vezes acabar na lixeira dos gerenciadores de e-mails, ainda somos bombardeados diariamente por esse tipo de marketing. Spam segundo a enciclopédia virtual WIKIPÉDIA, é abreviação em inglês de "spiced ham" (presunto condimentado), é uma mensagem eletrônica não-solicitada enviada em massa.

Existe várias empresas que vende cadastros com milhões de e-mails para que a pessoa possa usar em suas campanhas. Outras oferece o serviço completo por pequenas quantias. A UOLHOST, uma empresa do grupo UOL ,por exemplo, oferece planos a partir de R$49,00 por 10.000 emails.

Outra forma de divulgar seu produto é incluir comentários em blogs relacionados com o seu produto, ou até mesmo redigindo artigos dando dicas de uso ou de características técnicas sobre o mesmo.
Anúncios Google

Para quem quiser investir em propaganda paga, a divulgação fica mais rápida e proporciona mais retorno com o sistema AdWords do Google, entre outros. Com pequenas quantias pode-se comprar palavras chaves, que usuários costumam pesquisar nos buscadores, e que certamente resultam em uma grande quantidade de visitas ao seu site.

Existem empresas especializadas em consultoria para esse tipo de campanha, especialistas em SEO (acrônimo do termo em inglês "Search Engine Optimization"), mas também é possível encontrar muitas dicas e até mesmo tutoriais completos sobre o assunto. Um grande material é fornecido pelo próprio Google para que você possa estudar sobre esse assunto. Para encontrar procure por ferramentas para webmasters no site do Google.

Outro bom caminho, para ficar conhecido na internet, é fazer anúncios em sites de classificados gratuitos. Existem centenas deles, divididos por categoria por região e até por cidades.

Quase sempre o cadastro e o anúncio são grátis nesses sites, e tem alguns bastante conhecidos como o Mercado Livre ou Toda Oferta também da Uol, mas você encontrará vário outros com grande repercussão na internet.

Da um pouco de trabalho, mas como o investimento e pequeno, geralmente apenas o tempo gasto, vale a pena cadastrar seu produto nesses sites. Para encontrá-los basta digitar a palavra classificados grátis, ou anúncios grátis, e uma grande lista de sites será relacionada nas páginas de um buscador, que pode ser o Google ou o Yahoo.

O AcheOferta é um desses sites onde se pode anunciar ou comprar de tudo, tendo contato direto com o vendedor.

Fonte:

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Branding além da morte: qual o segredo das marcas que nunca morrem?

Casos de marcas que, mesmo após as empresas fecharem as portas, continuam vivas na cabeça dos consumidores




Marcas como Banco Nacional, Kolynos e TV Manchete têm em comum o fato de representarem empresas ou produtos que deixaram de existir já há alguns anos. Mas, mais que isso, elas integram o seleto grupo das que têm conseguido sobreviver mesmo depois de decretada a morte dos negócios ao qual estavam vinculadas. Por que algumas marcas conseguem se manter vivas na memória do público mesmo após deixarem de existir oficialmente?
"Embora afetada pelo fim do negócio, a marca só deixará de existir, de fato, quando ninguém mais lembrar dela", explica Flávio Ferrari, especialista em Inteligência Competitiva, Marketing e Comunicação.
Ferrari destaca que é importante separar organização e marca, algo que – enquanto ambas estão ativas – é praticamente impossível de se fazer. Com o fim de um negócio, entretanto, a separação se torna mais evidente e, na maioria dos casos, a morte deste não acarreta necessariamente a extinção da percepção de valores que o público tem sobre ele.
Tal separação é importante, inclusive, na hora de colocar uma marca à venda. Como explica o professor Marcelo Boschi, da ESPM/RJ, "existem muitos casos relatados na bibliografia sobre marcas de empresas em processo falimentar que, mesmo após o fechamento de suas atividades, conseguem negociar suas marcas".

A cadeia de lojas de departamentos Mesbla é um exemplo disso. Mesmo em meio a várias dificuldades, sua reputação construída ao longo de 85 anos garantiu a venda de seu controle acionário por R$ 600 milhões.
"A questão central é tratar a marca como um ativo, ou seja, algo que tem valor e consequentemente é possível de ser comprada e vendida em qualquer fase de sua vida", complementa Marcelo Boschi.

Fonte:

terça-feira, 8 de maio de 2012

“TRABALHADOR DOMÉSTICO. DIARISTA. PRESTAÇÃO LABORAL DESCONTÍNUA. INEXISTÊNCIA DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO.

LEIA, É DE INTERESSE PÚBLICO!!!


Havia um entendimento de que a partir de 2 dias de trabalho desses prestadores de serviço, fosse considerado Vínculo Empregatício.
Isto agora mudou. Vejam a decisão abaixo.
Repassando...
Assunto: Diarista - Sumula 19
Data: 17 de fevereiro de 2012 14:15:10 BRST

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, tendo em vista o decidido pelo Tribunal Pleno, reunido em Sessão Ordinária, no dia 5 de maio de 2011, com a presença dos Excelentíssimos Desembargadores Maria de Lourdes Sallaberry, Luiz Augusto Pimenta de Mello, Carlos Alberto Araújo Drummond, Gloria Regina Ferreira Mello, Elma Pereira de Melo Carvalho, Maria das Graças Cabral Viégas Paranhos, José da Fonseca Martins Junior, Tania da Silva Garcia, Ana Maria Soares de Moraes, José Nascimento Araújo Netto, Aurora de Oliveira Coentro, Edith Maria Corrêa Tourinho, Luiz Alfredo Mafra Lino, Damir Vrcibradic, Mery Bucker Caminha, Cesar Marques Carvalho, José Geraldo da Fonseca, Flávio Ernesto Rodrigues Silva, Jorge Fernando Gonçalves da Fonte, Evandro Pereira Valadão Lopes, Alexandre de Souza Agra Belmonte, Valmir de Araújo Carvalho, Ricardo Damião Areosa, Marcos Palacio, Alexandre Teixeira de Freitas Bastos Cunha, Marcos Cavalcante, Maria Aparecida Coutinho Magalhães, Roque Lucarelli Dattoli, Marcelo Augusto Souto de Oliveira e Rildo Albuquerque Mousinho de Brito,

RESOLVE:

Aprovar a edição da SÚMULA Nº 19, com a seguinte redação:

“TRABALHADOR DOMÉSTICO. DIARISTA. PRESTAÇÃO LABORAL DESCONTÍNUA. INEXISTÊNCIA DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO.
A prestação laboral doméstica realizada até três vezes por semana não enseja configuração do vínculo empregatício, por ausente o requisito da continuidade previsto no art. 1º da Lei 5.859/72.”

O ministro Ives Gandra Martins Filho, relator de um processo no qual foi negado reconhecimento de vínculo a um jardineiro que trabalhava duas ou três manhãs por semana numa residência, definiu em seu voto a situação:

"O diarista presta serviços e recebe no mesmo dia a remuneração, geralmente superior àquilo que receberia se trabalhasse continuamente para o mesmo empregador, pois nela estão englobados e pagos diretamente ao trabalhador os encargos sociais que seriam recolhidos a terceiros”, afirmou o ministro Ives. “Se não quiser mais prestar serviços para este ou aquele tomador, não precisará avisá-lo com antecedência ou submeter-se a nenhuma formalidade, já que é de sua conveniência, pela flexibilidade de que goza, não manter um vínculo estável e permanente com um único empregador, pois mantém variadas fontes de renda provenientes de vários postos de serviços que mantém."

É neste sentido que tem se inclinado a jurisprudência do Tribunal nas diversas decisões em que negou o reconhecimento do vínculo de emprego a diaristas que trabalhavam em casas de família. Cabe ressaltar que o termo “diarista” não se aplica apenas a faxineiras e passadeiras, (modalidades mais comuns dessa prestação de serviço). Ela abrange também jardineiros, babás, cozinheiras, tratadores de piscina, pessoas encarregadas de acompanhar e cuidar de idosos ou doentes e mesmo as “folguistas” – que cobrem as folgas semanais das empregadas domésticas. Uma vez que o serviço se dê apenas em alguns dias da semana, trata-se de serviço autônomo, e não de empregado doméstico – não se aplicando, portanto, os direitos trabalhistas garantidos a estes, como 13º salário, férias, abono de férias, repouso remunerado e aviso-prévio, entre outros previstos na Constituição Federal.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Poupança tem melhor resultado para abril desde 2007

No mesmo mês do ano passado, o resultado havia sido negativo, ou seja, houve mais retiradas do que depósitos, em R$ 1,762 bilhão

Os depósitos em caderneta de poupança superaram as retiradas em R$ 1,977 bilhão, em abril, segundo os dados divulgados hoje (7) pelo Banco Central (BC). Esse foi o segundo mês seguido de captação líquida (mais depósitos do que retiradas). Em março, o resultado positivo chegou a R$ 2,544 bilhões.
No mesmo mês do ano passado, o resultado havia sido negativo, ou seja, houve mais retiradas do que depósitos, em R$ 1,762 bilhão. Segundo a série histórica do BC, o resultado de abril deste ano é o melhor para o período desde 2007, quando a captação líquida ficou em R$ 2,046 bilhões.
No mês passado, os depósitos ficaram em R$ 96,198 bilhões e as retiradas chegaram a R$ 94,22 bilhões. Os rendimentos creditados somaram R$ 2,345 bilhões e o saldo ficou em R$ 433,321 bilhões.
O relatório do BC se baseia em dados do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) - que destina 65% dos recursos para financiamento imobiliário - e da poupança rural. No caso do SBPE, houve captação líquida de R$ 1,542 bilhão, em abril. A poupança rural registrou R$ 435,518 milhões.
Atualmente, os valores depositados em poupança são remunerados pela taxa referencial (TR), acrescida de juros de 0,5% ao mês. O dinheiro depositado por menos de um mês não recebe remuneração.
Na última quinta-feira (3), o governo anunciou mudanças na forma de remuneração dos depósitos de poupança, mas a nova regra só será válida quando a taxa básica de juros, a Selic, estiver em 8,5% ao ano ou menor do que esse patamar.
Analistas do mercado financeiro consultados pelo BC esperam que a Selic caia para esse patamar (8,5% ao ano) ainda este mês, no 30 de maio, quando haverá reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. A expectativa é que o comitê reduza a Selic, atualmente em 9% ao ano, em 0,5 ponto percentual.
Se a projeção dos analistas do mercado financeiro se confirmar, a poupança terá rendimento de 70% da Selic mais a TR, a partir do dia 31 de maio, quando passa a valer a nova taxa.
O governo temia a migração de investidores dos fundos de renda fixa para a poupança, com uma Selic menor. Esses fundos são formados por títulos públicos utilizados pelo governo na rolagem da dívida.
Com a queda da Selic, um fundo de investimento, a depender da taxa de administração cobrada pela instituição financeira, pode pagar menos do que a caderneta. Assim, para que o BC tivesse mais espaço para cortar a Selic, sem reduzir a demanda por títulos públicos, foi necessário fazer mudanças na remuneração da poupança.

Fonte:

terça-feira, 1 de maio de 2012

Qual é a importância do design na administração?

Vez por outra, a natureza nos arrebata. Uma paisagem transcendental nos ascende. Nossa emoção se eleva comovente diante de um cenário natural, ou até na contemplação de uma foto exuberante. A natureza tem essa capacidade de nos arrepiar com sua estética sublime. Por outro lado, um objeto também consegue nos impactar. Um produto de tecnologia de ponta fascina multidões. Filas se formam nas lojas da Apple nos dias dos lançamentos dos equipamentos que acendem a imaginação.

Um psicólogo simpático dizia que o mundo poderia ser dividido entre dois conceitos: o natural em oposição ao artificial. O que não é natureza, é artificial. Não fosse um ganhador de um Nobel de Economia, talvez o pensamento não fosse levado tão a sério. Herbert A. Simon, conquistou seu laurel com suas teorias sobre tomada de decisões, que está na alma dos negócios da economia e da administração. Simon disse em 1947 que existem três elementos sequenciais no processo da tomada de decisão pelo cérebro: inteligência, design e escolha, nessa ordem. Desde que conheci as teorias de Simon, fico assombrado pela reverência com que é tratado e quão frequente é citado. O best-seller de 2009 "How we decide", de Jonah Lehrer, cita-o logo na introdução, chamando-o de brilhante.
O pensamento de Simon é uma visão bastante radical sobre o significado das palavras que conhecemos. Quando as pessoas pensam na palavra design, elas associam-na a outras palavras: estética, acessórios de luxo, tecnologia, coisas mais caras. Design portanto parece ser uma coisa especial. Design não é uma coisa, é um processo, com início, meio e fim, e depois com um novo início de um processo interativo que não deveria acabar nunca. As pessoas percebem somente o final de cada etapa do processo quando surge a "coisa" que chama a atenção e que tem um valor diferenciado.
Na nossa vida diária existem tanto a natureza como todas as manifestações artificiais do homem realizadas através do design. Todos os sistemas organizados em códigos são expressões da criatividade humana através do processo do design. Engenharia, arquitetura, medicina, música, matemática, marketing, economia ou administração são disciplinas construídas pelo design. Essa é a resposta à indagação do título do artigo sobre a importância do design para a economia, para as finanças, para a administração, para o mercado. Sem design, não existiria qualquer tipo de mercado, nem administração. Simples assim.
Pensar no simples ou fazer o simples é uma tarefa complexa. Quem administra sabe que simplificar é muito complicado. Uma das missões do design é simplificar operações e energia mental. Nessa última década, o design vem sendo reconhecido pelos autores e pelos executivos. Tom Peters afirmou enfaticamente que o design é a própria alma da nova empresa. No seu pensamento, ele cita o onipresente Steve Jobs que, por sua vez, dizia que o design não é uma aparência, mas "a própria alma fundamental de uma criação humana". Peters também disse, no livro Reimagine!, que "devemos convidar os designers, como Dieter Rams da Braun, para se sentarem do lado direito do CEO na mesa do conselho". Foi o que Jobs fez com o designer Jonathan Ive na Apple. Peters é um fanático por design de produtos, mas acredita que o design é até mais importante para as empresas de serviço.
Falando sobre alma, Lee Green, vice-presidente de Valor e Experiência de Marca Global da IBM, disse em 2008 que é um erro tratar o design como um assunto racional em vez de um assunto com alma. "O erro mais idiota é ver o design como algo que você faz no final de um processo para arrumar uma confusão. Deveria ser o contrário, desde o primeiro dia e fazendo parte de tudo".
Falando sobre mesa do conselho, o educador e psicólogo Richard Farson disse, também em 2008: "São os próximos 50 anos que vão determinar a sobrevivência da nossa civilização. Nós só teremos sucesso se o design se tornar a disciplina para organizar o futuro. Isso só acontecerá quando os designers tornarem-se os líderes. O mundo precisa [hoje] do que os designers têm para oferecer, não apenas na prancheta, mas no conselho de administração."
Para exemplificar que as autoridades percebem o valor do design como processo, vamos nos lembrar de janeiro de 2006, quando o design foi uma das estrelas do Fórum Econômico Mundial em Davos. A mais alta elite econômica e política pôde aproveitar de 22 sessões de Inovação, Criatividade e Design Estratégico, mostrando um sinal do crescente reconhecimento do design na economia. Analisando o evento, o International Herald Tribune dizia que "o mundo desenvolvido está adotando o design como uma arma letal na batalha contra a competição por produtos baratos vindos da China, que, como outros países em desenvolvimento, está construindo novas escolas de design para a luta pelo futuro". Em outras palavras, design já é percebido como uma ferramenta de ataque ou de defesa de países.
O interesse sobre o design está realmente crescendo, até no Brasil. Entre os participantes dos meus dois últimos cursos intensivos de design thinking haviam 12 profissões diferentes que iam de psicólogos a advogados, com diversos empreendedores. No curso atual de design thinking da pós-graduação de Design Estratégico da ESPM-RJ, uma profissional de administração me solicitou material sobre a "importância do design na administração de uma empresa". Qual é o significado desse interesse mais amplo pelo design? Significa que as pessoas estão inquietas e insatisfeitas com as suas próprias profissões e estão procurando novas opções de ferramentas ou metodologias para resoluções de problemas.
De onde essas pessoas vêm? Ainda não sei responder porque estou me concientizando disso há pouco tempo. Porém, percebo claramente que elas vêm por recomendações de pessoas próximas, pessoas nas quais elas confiam. Uma profissional liberal que participou ativa e colaborativamente de um curso intensivo de design thinking, inscreveu-se porque o filho dela havia sido meu aluno e me recomendou à mãe. Hoje, assim como o filho, ela é uma entusiasta do design thinking.
Esse artigo foi motivado pela Renata, minha aluna que é uma administradora e que desejava entender a interação real entre design e administração. É compreensivo que as pessoas ainda não entendam a amplitude do significado da palavra "design", principalmente as que trabalham na área das disciplinas técnicas ou racionais. Isso está mudando e cada vez mais os administradores percebem o valor do design. A.G.Lafley, Chairman, Presidente e CEO da Procter & Gamble, em 2008, no livro "The Game-Changer" disse claramente que "o design thinking era o ingrediente que estava faltando em nossa missão de atingir o crescimento orgânico superior. Ele permite que nossas equipes reflitam e tomem decisões de forma criativa sobre as ideias de produto e novos modelos de negócio."
Quando Lafley reconhece o valor do design thinking para a gestão dele, ele não quer se referir somente aos novos produtos criados. No livro, Lafley se refere aos novos modelos de negócios surgidos quando se pensa e age mais criativa e colaborativamente. Refere-se também aos processos internos da Procter & Gamble. Além de contratar fornecedores especializados em design para tarefas específicas, Lafley contratou 150 designers seniors para espalhá-los pelos diversos departamentos da P&G. O significado disso é que o departamento de contabilidade ganha muito com um design thinker interno ajudando as pessoas a trabalhar de forma transdisciplinar.
As palavras são assim mesmo. Elas surgem e evolutivamente vão construindo significado próprio. Vejamos a palavra "tecnologia". Se você fizer uma rápida busca, vai descobrir que palavra tecnologia praticamente não existia até a década dos 50 do século XX. Obviamente a tecnologia existia bem antes disso, mas somente há 60 anos atrás dedicamos plena atenção à ela. O cientista Kevin Kelly fez uma pesquisa e descobriu que a verdadeira primeira aparição da palavra foi em 1829 e demorou ser aceita. Em 2009, durante uma palestra do TED, Kelly disse que alguns bandos primitivos de humanos com ferramentas muito simples de pedra foram capazes de extinguir 250 espécies de animais da megafauna norte-americana, há 10 mil anos atrás. Quando ele fala de animais da megafauna, se refere a animais de grande porte, individualmente mais poderosos que os humanos da época. Mesmo naquela realidade distante, o design primitivo interferiu na evolução do planeta. E continua interferindo até hoje. Alguns cientistas afirmam que sem o design de instrumentos, a raça humana não teria sobrevivido às outras espécies fisicamente mais bem adaptadas ao meio ambiente.
Com a palavra "design" aconteceu o mesmo processo. Mesmo sem muita gente entendendo o seu significado, o design vem sendo praticado, para extinguir a fauna ou para resolver problemas objetivos. Hoje em dia, o design thinking vem sendo ensinado nas escolas de administração como uma metodologia de resolução de problemas complexos. Os wicked problems são aqueles problemas nos quais os dados variáveis não param de variar atrapalhando as análises dos administradores. Roger Martin é o reitor da Rotman Management School de Toronto, uma reconhecida escola que ensina a metodologia do design para seus alunos de administração. Em uma entrevista para a revista Fast Company em abril de 2005, disse que "as empresas tradicionais recompensam dois tipos de lógica: indutiva e dedutiva. Os designers combinam o raciocínio indutivo e dedutivo para criar uma abordagem nova, o pensamento abdutivo: uma sugestão que algo pode existir se explorarmos a possibilidade. Ao invés de agir sobre o que é certo, os designers apostam no que é provável."
O livro "Adapte-se ou Morra" editado pelos responsáveis da revista de negócios Fast Company foi lançado no Brasil em 2010. O livro dedica um capítulo à "revolução do design" e reconhece que a palavra design não costuma ser associada aos negócios, aos serviços e à satisfação dos clientes. As pessoas não relacionam design com inovação ou à vantagem competitiva. Mas elas deveriam. Para os editores, "o design é uma nova forma de pensar sobre como lideramos, como gerenciamos, criamos e forjamos relacionamentos com as pessoas para as quais venderemos". Uma das regras oferecidas aos leitores diz que "o design será o próximo campo de batalha das empresas pela vantagem competitiva".
Tenho receio que o leitor ainda esteja compreendendo a palavra design da forma tradicional. Talvez o leitor já entenda que os produtos produzidos com um design elaborado tenham mais valor. Me permitam estender essa percepção, que é correta, mas ainda é muito parcial. O design é uma ferramenta para construir sistemas simbólicos que geram produtos ou serviços. O design thinking tem a capacidade de transformar, para melhor, qualquer tipo de serviço. Em uma sala de operação dentro de um hospital, não só os equipamentos cirúrgicos foram projetados através do design, como o próprio processo da operação foi elaborado através de procedimentos sistemáticos de design. Fora da sala de operação, o design thinking pode ajudar as enfermeiras a criar um novo procedimento padrão para a transmissão de informação entre os plantões. Assim como pode ajudar à administração do hospital a otimizar o uso dos elevadores, ou elaborar novos possibilidades para a circulação de alimentos.
Agora, vamos trazer para o presente recente o reconhecimento da importância do design thinking aplicado na administração.
No outro lado do mundo, em Taiwan, o presidente Jonney Shih da Asustek Computer, em 11 de abril de 2012, assumiu publicamente que terá que aliar a força da sua engenharia com mais design thinking, a fim de competir com outros países na era do cloud computing. "Nesta nova era da computação, tecnologia não é suficiente", disse Shih. Ele admitiu, em um painel de discussão sobre tecnologia, que "talvez Taiwan tenha sido deixada para trás por alguns outros países avançados, como Estados Unidos, Japão e Alemanha. Além disso, Taiwan precisa desenvolver o design thinking incorporando beleza, arte e experiência do usuário, o que vai levar tempo e esforço", disse um otimista Shih que acredita na rápida capacidade oriental de adaptação à realidade.
O burburinho causado pelo lançamento do protótipo do "Taxi de Amanhã" no New York International Auto Show de 2012 demonstra o interesse apaixonado de muitos nova-iorquinos com a sua cidade e seu espaço público. O que torna tão significativa a apresentação do novo taxi da cidade com muitas melhorias para passageiro e motorista, foi a parceria improvável entre a comunidade de táxis (NYC Taxi e a Limousine Commission) com a comunidade de design (o Design Trust for Public Space e o Smithsonian's Cooper-Hewitt National Design Museum) com o fabricante Nissan. O artigo publicado no New York Observer em 16 de abril de 2012 também diz que "o design thinking foi a cola que uniu os muitos interessados para resolver problemas complexos e capturar a imaginação coletiva da cidade". O artigo elogia a administração Bloomberg por capacitar seus funcionários para inovar e incentivá-los para apropriar-se de projetos que, historicamente, tem sido considerados impossíveis ou intratáveis. Em resumo, design thinking resolve problemas da cidade e produz votos de eleitores.
Na CeBIT de março de 2012, os alemães mostraram os processos inovadores das empresas e das universidades nos quais a tecnologia avança com multidisciplinaridade. No Instituto Hasso-Plattner de Design, o Centro de Inovação da SAP em Potsdam trabalha em conjunto com várias start-ups e estudantes universitários de várias disciplinas para pensar os rumos do futuro. Hasso Platner, um dos fundadores da SAP, é o financiador do prédio dedicado ao design thinking em Stanford, na Califórnia. Com essa experiência, a SAP criou seu centro de pesquisas próprio. Ulrich Weinberg, diretor da escola de design thinking do instituto, diz que os projetos desenvolvidos em equipes cooperativas envolvem 36 professores e 122 estudantes de 75 disciplinas diferentes e 65 universidades. Weinberg diz mais, que "hoje em dia, muitos sistemas educacionais incentivam as pessoas a cumprir sozinhas seus deveres. Porém, quando chegamos ao mercado de trabalho, esperam que saibamos funcionar bem em equipe, e nem sempre é fácil. O design thinking estimula a troca de ideias e não é um processo linear". Um desses projetos, o HANA Oncolyzer, aplicativo que detecta a probabilidade de uma pessoa sofrer de câncer, foi apresentado à presidente Dilma Rousseff na feira CeBIT.
Já no Brasil, a jornalista Barbara Gancia informa que, nesse 25 de abril de 2012, aconteceu o "Freedom Day", a celebração da data que levou Mandela ao poder. No Instituto Tomie Ohtake, o Consulado da África do Sul aproveitou para lançar o livro "Reflexões e Oportunidades. Design, Cidades e Copa do Mundo". A autora do livro estava presente. Zahira Asmal, uma urbanista que se especializou no impacto que megaeventos geram nas grandes cidades, falou sobre a experiência de construir uma linha de metrô que dará acesso fácil aos estádios. O design thinking que ela pratica propõe que não prevaleça apenas a vontade de engenheiros e agentes públicos, mas também sejam ouvidos historiadores, antropólogos, técnicos do terceiro setor, economistas, sociólogos, juristas, enfim, uma gama de especialistas, para que eles avaliem como o projeto resistirá à passagem do tempo.
Alguns administradores apostam nisso, como Kun-Hee Lee, presidente e CEO da Samsung. Lee acredita que "os patrimônios mais importantes de uma empresa são o seu design e outras capacidades criativas." Já Peter Drucker disse que "o objetivo da empresa é criar um cliente. A empresa possui duas e apenas duas funções básicas: marketing e inovação. Marketing e inovação produzem resultados, todo o resto são custos."
Caros administradores, isso não é contraditório, já que não existe qualquer tipo de marketing ou inovação sem a prática do design. O mundo já acredita que design é essencial para qualquer empresas ou administração. Quanto mais profundo e estratégico for, mais resultados práticos a empresa conquistará. Falta o Brasil acreditar e aproveitar as mentes criativas que existem por aqui.


Fonte:

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Cachaçaria Milagre de Minas

A Cachaçaria Milagre de Minas, situada em Ouro Preto-MG, conta com variados tipos de cachaça de Minas Gerais com peças utilitárias em pedra-sabão com design próprio. Cachaças: Milagre de Minas: aguardente composta com 15 tipos de ervas aromáticas. A tentadora tradicional: armazenada em tonéis de jequitibá branco. A tentadora ouro: armazenada em tonéis de jequitibá branco, carvalho e amburana. A tentadora série especial: armazenada em tonéis de carvalho durante 8 anos. Licores: Zurli: Licor de limão fino tipo limoncello. Myrcia: Licor de Jabuticaba fino. Pikiy: Licor de pequi creme. Coffea: Licor de café fino. Demais produtos exclusivos: Gelatinas de cachaça, azeites com pimentas e especiarias, mostardas especiais com especiarias, picles, dentre outras. Pimentas variadas.
Todas estas mercadorias estão à venda na loja virtual:www.ouqualquerbobagem.com.br

sexta-feira, 27 de abril de 2012

INAUGURAÇÃO



Vale à pena um click www.ouqualquerbobagem.com.br

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Colchas artesanais de retalhos

A colcha de retalhos é, talvez, a forma de artesanato com tecidos mais antigo que se tenha conhecimento. No século XVIII as colchas de retalhos já existiam como uma forma de aproveitamento dos tecidos, com os quais faziam mantas, colchas e cobertas. Hoje, as colchas de retalhos são uma forma de artesanato, e elas são confeccionadas mais com o objetivo decorativo, existindo várias técnicas para a construção de uma colcha de retalhos. Modelos exclusivos e confeccionados com tecidos 100% algodão.








Estas são as colchas que já estão sendo vendidas na loja www.ouqualquerbobagem.com.br

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Concorrência em Marketing

Por Rafael Mauricio Menshhein Cada empresa que disponibiliza seus produtos no mercado sabe da existência de concorrentes, também deve conhecer os pontos em que seus adversários não podem superá-la e o que o mercado deseja. Muitas vezes algumas empresas não conhecem os demais players do mercado, deixam de conhecer o que pode haver de melhor e de não tão bom no produto concorrente, dando margem a possíveis ataques inesperados e chances de perder o que já conquistou. É interessante perceber que algumas pessoas da empresa não conseguem conhecer nem mesmo o que sua empresa produz, sejam produtos ou serviços, há somente o conhecimento de uma parte do que é ofertado ao consumidor, mas hoje não há mais espaço para este tipo de empresa no mercado, deve-se ter em mente quais são os pontos em que pode-se melhorar e quais podem não ser tão bons. Os concorrentes podem ser classificados de acordo com a percepção da empresa, do mercado ou da combinação de ambos, tornando assim mais fácil o reconhecimento dos pontos em que se deve atacar para superar a concorrência. Para algumas empresas um concorrente é apenas quem faz um produto similar, praticamente igual e que tem os mesmos propósitos, outras enxergam seus concorrentes de acordo com o ramo (setor) em que atuam, por outro lado ainda existem aquelas organizações que classificam os concorrentes por produtos ou serviços de mesma categoria e existem aquelas que defendem o argumento de que qualquer empresa no mercado é concorrente, pois está disputando o mesmo dinheiro do consumidor, mesmo que sejam Segmentos diferentes. Qualquer que seja o modelo adotado pela organização, cabe ao profissional de Marketing estudar o mercado, seus concorrentes e principalmente sua própria organização, não deixando que os demais conheçam tão profundamente os seus pontos Fracos que utilizem-se de estratégias que irão tomar sua fatia de mercado e eliminar a possibilidade de recuperação. A concorrência sempre busca Informações dos demais, quer conhecer profundamente os acertos dos adversários e mudar a percepção do consumidor quanto aos produtos ou serviços ofertados. Um profissional de Marketing sempre deve estar coletando Informações de mercado, procurando saber quem são as fontes que podem ameaçar ou até mesmo retirar consumidores da sua base. Qualquer que seja o tamanho da empresa, deve-se saber que sempre existirão concorrentes no mercado, independente do seu tamanho, localização e poder, mas sempre há brechas que podem pegar a todos desprevenidos, como a evolução tecnológica muito elevada, um novo concorrente que entra no mercado após algum tempo e que fixou suas bases estratégicas no conhecimento dos pontos Fracos conhecidos e estudados com muita cautela e dedicação. Aprender com os acertos e erros dos concorrentes é saber utilizar de forma correta a disponibilidade de Informações de mercado, é aceitar e tomar para si a certeza de que não irá cometer estes erros e de que a concorrência não poderá corrigir os erros tão rapidamente. Segundo Kotler a concorrência é dividida em: • Concorrência de Marcas: uma empresa vê suas concorrentes como outras empresas que oferecem produtos e serviços semelhantes aos mesmos clientes por preços similares, como exemplo pode-se citar uma empresa que produz carros para a população em geral, mas esta empresa não pode concorrer com empresas de carros de luxo; • Concorrência setorial: uma empresa vê todas as empresas que fabricam o mesmo tipo de produto ou classe de produto como suas concorrentes, um exemplo é uma empresa de automóveis que não distingue o nível de qualificação dos produtos concorrentes; • Concorrência de forma: uma empresa vê todas as empresas fabricantes de produtos que oferecem o mesmo serviço como suas concorrentes, como exemplo a empresa de automóveis passa a considerar concorrentes os fabricantes de motocicletas, bicicletas e caminhões; • Concorrência genérica: uma empresa vê como suas concorrentes todas as empresas que competem pelo dinheiro dos mesmos consumidores, assim a empresa de automóveis enxerga a concorrência como empresas que possam vender viagens ao exterior e residências. Fonte: KOTLER, Philip. Administração de Marketing, São Paulo, 10ª Edição, 2004. Dentro das organizações a comunicação e as informações devem caminhar lado a lado, evitando confusões e gerando muito mais conhecimento, e com o avanço das ferramentas de comunicação a facilidade em unir ambas é muito maior. A internet é um dos meios que podem agilizar a troca de informações, permitir pesquisas em um tempo menor e com um investimento pequeno, o que não impede que estas pesquisas realizadas tenham menos a contribuir para as organizações. Atualmente as informações podem percorrer o mundo com apenas um clique, os comunicadores instantâneos permitem agilizar a transferência de documentos, realizar conferências, com ou sem vídeo, e reduzem os custos para muitas organizações que criam salas especiais para realizar reuniões com membros em diferentes localidades do planeta. A força com a qual a internet está criando novos espaços no mundo é um ponto a ser trabalhado por todas as organizações, o que não implica em criar uma página na internet e simplesmente achar que só isto basta, há a necessidade de conhecer o público-alvo, assim como uma rede de relacionamentos funciona como pesquisa há empresas que obtém informações com seus consumidores através de uma página específica para responder questões ou mesmo pelo e-mail. A mídia eletrônica também possui pontos fracos, que podem ser ampliados quando a empresa não conhece muito bem a forma de interagir com seus consumidores, o que pode ser uma campanha por e-mail vira lixo eletrônico (spam) e todo o trabalho desenvolvido é jogado fora. Se você pode encontrar quase todas as informações diretamente na internet é bem provável que sua empresa lhe dê condições de pesquisas, em seus próprios bancos de dados ou na própria internet, mas sempre há quem tente bloquear acesso às informações, como se elas, informações, estocadas no banco de dados fossem mais valiosas do que percorrendo a mente criativa dos colaboradores. O mais interessante é que muitas das informações armazenadas em bancos de dados não são compartilhadas por medo de que o concorrente saiba, mas muitas informações já estão disponíveis para qualquer pessoa que acessa a internet, e toda esta proteção de nada vale. Logicamente há um limite a ser imposto, esclarecendo que uma pessoa não necessita daquela informação para exercer seu trabalho, não simplesmente dizendo que ela não pode acessá-la. A forma com a qual cada organização lida com as ferramentas de comunicação é fruto de sua cultura, empresas vistas como criativas dão acesso a um número grande de informações, os colaboradores são incentivados a buscar soluções de áreas distintas e todos podem conversar sobre a melhor solução para toda a organização e não somente uma área. Diante dos desafios de melhorar ou não sua empresa você pode imaginar que o acesso às informações é essencial, na verdade é quando há o que fazer com esta informação, pois algumas informações não cabem em projetos em desenvolvimento ou a serem desenvolvidos futuramente. A informação é poder quando você sabe o que fazer com ela, quando o consumidor percebe o valor nos produtos ou serviços da sua empresa e quando o atendimento melhora com o passar do tempo, com base em informações tomadas diretamente dos clientes. E sobre as campanhas por e-mail, é melhor você entender perfeitamente é o Marketing permissivo, desta forma seu cliente ficará satisfeito e os resultados serão muito melhores. Fonte:

terça-feira, 24 de abril de 2012

Por que ficar aí sozinho, se juntos podemos mais?

Uma rede global que decifrou todo o DNA humano, uma enciclopédia virtual escrita continuamente por milhões de pessoas, um grupo de profissionais independentes que se juntaram em um mesmo espaço para reduzir custos, um projeto financiado por quem vai usufruir dele.
Definitivamente, a wikieconomia já começou.
Em 2006, os pesquisadores Don Tapscott e Anthony D. Williams – com o livro Wikinomics: how mass collaboration changes everything (no Brasil, Wikinomics: como a colaboração em massa pode mudar o seu negócio) – chamaram para si a atenção do mundo, ao afirmarem que a colaboração estava transformando profundamente a forma como as economias funcionam, mesmo sem nós percebermos claramente.
Na época, houve quem visse com descrença ou sequer conseguisse compreender o significado daquilo.
Naquele mesmo momento, entretanto, algumas das maiores empresas do mundo já estavam testando o modelo, que hoje é o motor do sucesso de grandes companhias, como Google e Facebook.
A colaboração na economia é mais antiga do que se pensa.
Com origens na pré-história, ela atravessou milênios e hoje está presente de forma muito orgânica, por exemplo, nos chamados softwares livres, que nasceram sob uma bandeira libertária e acabaram conquistando até mesmo as grandes empresas, como a IBM, que atualmente trabalha baseada fortemente em sistemas operacionais Linux, que têm código aberto e podem ser manipulados independentemente dos seus desenvolvedores.
Na internet, a iniciativa colaborativa mais conhecida como tal é a Wikipedia, uma grande enciclopédia virtual multilíngue atualizada diariamente por pessoas de todas as partes do mundo e que, em algum momento da sua vida, você já deve ter utilizado.
Imagem: divulgação Há ainda casos emblemáticos, como o do Projeto Genoma Humano, que decifrou o nosso DNA reunindo pesquisadores de vários países, e o da Procter & Gamble, que resolveu criar um centro de pesquisas virtual em que pede a colaboração de profissionais e estudantes do mundo todo e, caso as ideias sejam aproveitadas, remunera seus autores.
O potencial da colaboração para os negócios, entretanto, não é exclusividade de grandes companhias ou dos grandes projetos.
Na verdade, muito pelo contrário.
É através das pequenas iniciativas que a ideia tem se difundido e ganhado adeptos em todo o mundo.
Sós, porém juntos Todos juntos, mas cada um no seu lugar.
É mais ou menos essa a ideia dos chamados coworkers - profissionais que se unem para dividir um mesmo espaço, como em uma empresa comum, mas todos são, na verdade, autônomos.
"Em uma descrição mais formal, coworking é um espaço físico para trabalho onde as pessoas compartilham toda a estrutura e recursos disponíveis no local, como mesas, cadeiras, computadores, impressoras etc.", explica Jadson Costa, integrante da agência Usina Interativa, que adota essa proposta. O fato de cada profissional realizar o seu trabalho de forma independente, entretanto, não significa isolamento.
"Se fizéssemos uma tradução livre, quase literal, poderíamos dizer que coworking é 'trabalho em conjunto'. Só que, na prática, esse conceito não para por aí. Coworking agrega a ideia de convívio em grupo, troca de experiências, descoberta de afinidades, união, interação entre pessoas que compartilham não só seu espaço de trabalho, mas também ideias, projetos, conquistas", complementa Jadson.
Reunidos, todos reduzem custos e, principalmente, viabilizam a interação entre pessoas de áreas distintas que acabam compartilhando experiências e aprendizados de fora da própria área de atuação.
"A interatividade e o networking são os pontos mais importantes do coworking. Eles tornam a experiência muito válida, afinal, somos seres sociais e precisamos interagir com outros", destaca Karin Keller, outra integrante da Usina. Jornalismo colaborativo.
Você nunca parou para se perguntar sobre como os repórteres encontram, por exemplo, pessoas que possam falar acerca da experiência de ficarem presas no elevador para uma matéria sobre Síndrome do Pânico? Pois bem. Isso não é mesmo tarefa fácil e, muitas vezes, demanda até alguns meses de pesquisa. Mas isso ficou mais fácil depois do Ajude um Repórter, um perfil no Twitter que virou site e hoje une jornalistas e fontes numa mesma base mediante um cadastro simples. "O Ajude um Repórter surgiu após observar iniciativas semelhantes de crowdsourcing (algo, mais ou menos, como "trabalho em massa") nos Estados Unidos. O que me impressionou é que uma ideia tão simples, de unir o jornalista à fonte, poderia fazer uma enorme diferença para diversos profissionais", conta Gustavo Carneiro, idealizador do projeto. Gustavo Carneiro, idealizador do Ajude um Repórter (Imagem: divulgação) Para a jornalista Melina Pockrandt, a plataforma tem sido uma grande aliada. "Sou de Curitiba e escrevo para uma revista nacional de educação. Então, preciso de fontes de todo o Brasil. Mas, a cada edição, eu entrevisto pelo menos duas escolas e não posso ficar repetindo fonte. Em determinado momento, nossos contatos se esgotam e o Ajude um Repórter ajuda a encontrar novas fontes", afirma Melina. Disso uso, disso cuido A migração do Ajude um Repórter do Twitter para uma plataforma própria, com funcionalidades mais eficientes se deu com a ajuda de uma outra iniciativa colaborativa, o Catarse.me. Nessa outra plataforma, é possível apresentar projetos e tentar angariar apoios financeiros de pessoas que você nem conhece para torná-los realidade. É o chamado crowdfunding. Fundado por dois estudantes de Administração da FGV de São Paulo, em parceria com uma empresa de softwares gaúcha, o portal foi inspirado em modelos da wikieconomia já implementados no exterior e que vinham dando certo. "Ficamos encantados pelo modelo, pois tinha tudo a ver com a forma que pensávamos que um negócio deveria ter: colaborativo, conectado às mídias sociais e capaz de promover mudanças na sociedade", conta Diego Reeberg, um dos sócios do Catarse.me. "Diversas iniciativas estão se realizando com dinheiro coletivo, recolhido de suas comunidades e potencializadas pelas redes sociais. São projetos que talvez não conseguissem recursos de outras formas e a tecnologia diminuiu as barreiras para a arrecadação, tornando possível o que era impossível no cenário anterior", afirma Gustavo Carneiro, do Ajude um Repórter.
"No crowdfunding você testa uma ideia, se arrisca antes, tem o dinheiro com rapidez na mão e realiza já alguma coisa do seu trabalho. É uma maneira diferente de se produzir e de se pensar o seu próprio mercado", explica Vanessa Oliveira, coordenadora de outro site de financiamento colaborativo, o Movere.me.
"Os financiadores são, na maioria, pessoas da rede do autor do projeto. Mas, lógico, muitas outras pessoas que apoiam são desconhecidos do realizador que acabaram se identificando com a ideia, com a causa daquele projeto e resolveram apoiar.
Outra razão para colaborar são as recompensas (obrigatoriamente, o autor de um pedido de financiamento tem de oferecer contrapartidas aos apoiadores)", complementa Diego.
A educomunicadora Evelyn Araripe é uma financiadora assídua do Catarse.me e diz que apoia projetos com os quais tem algum tipo de aproximação. "Até agora apoiei quatro projetos, todos porque eu tinha alguma relação com a temática e conhecia participantes do projeto.
Dos que apoiei, em todos eu vi possibilidades de transformação social e pessoal, tanto minha quanto dos envolvidos no projeto. Por isso me motivei a ajudar", conta. A relação, entretanto, nem sempre é tranquila e, assim como em negócios tradicionais, há sempre espaço para a frustração e negócios mal feitos. Evelyn, por exemplo, conta que nunca recebeu as recompensas de um dos projetos que apoiou. "Dá a impressão de que eles 'se aproveitaram' das pessoas, que fizeram uma super mobilização para arrecadar o dinheiro e depois sumiram.
Nesse caso parece que a grana era o mais importante e não o projeto – ou as pessoas – em si", conta. A massa vai às compras A ação em grupo tem se mostrado uma forte arma também para quem consome.
Febre no Brasil, as compras coletivas, mesmo dividindo opiniões quanto à sua real eficiência e a durabilidade do seu modelo, têm movimentado o mercado e criado novos hábitos de consumo junto ao público que utiliza o serviço. Compra coletiva, entretanto, não significa apenas adquirir um produto com baixo custo em um dos tantos sites de ofertas existentes por aí. Um pouco menos populares, as mobilizações para consumo por demanda têm ganhado espaço, abrindo mercados antes vistos como inviáveis.
O funcionamento é simples e bem parecido com o de sites como o Peixe Urbano e o Groupon. A diferença é que, em vez de o site mobilizador negociar primeiro com a empresa fornecedora e em seguida divulgar uma oferta, ele abre espaço para os usuários demandarem um produto ou serviço e, em seguida, negocia com a outra parte. No Brasil, um exemplo desse tipo de iniciativa é o Mobz, site voltado para o mercado de cinemas. Nele, os usuários se cadastram e podem votar em filmes que querem ver na sua cidade. Caso o público mínimo estipulado seja atingido, as salas integrantes do circuito são contatadas e a exibição é negociada. Mudança de hábitos na grande feira virtua Uma grande feira, onde há gente vendendo, comprando e trocando produtos. Poderia ser um mercado de escambo na Europa medieval. Mas é a Internet mesmo.
Afinal, não é isso que fazemos em sites como Mercado Livre e eBay? Iniciativas como a desses dois sites são a materialização mais clara do que é o chamado consumo colaborativo, uma forma de reduzir custos e mudar hábitos.
"O consumo colaborativo permite que as pessoas, além de perceberem os benefícios enormes do acesso a produtos e serviços em detrimento da propriedade, economizem dinheiro, espaço e tempo", destacam Rachel Botsman e Roo Rogers no livro "O que é meu é seu – Como o consumo colaborativo vai mudar o nosso mundo". "Redes sociais, redes inteligentes e tecnologias em tempo real também estão conseguindo superar modos ultrapassados de hiperconsumo, criando sistemas inovadores baseados no uso compartilhado", complementam os autores.
Enfim, o mundo mudou e, mesmo que muita gente ainda não tenha percebido como estão se dando as transformações, elas parecem irreversíveis. Pode até ser que alguma dessas novas ideias não dure muito e algumas se tornem obsoletas em pouco tempo. Mas uma coisa é certa: há cada vez menos espaço para as velhas maneiras de se fazer negócios.
Fonte:

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Comportamento do Consumidor

Na atualidade é indispensável conhecer, estudar e monitorar o comportamento dos consumidores no mercado, pois, com essa preocupação, os gestores empresariais podem detectar oportunidades e ameaças aos seus negócios com a possível insatisfação ou recusa de seus clientes. Na análise detalhada dos diversos comportamentos dos consumidores, é possível visar as melhores estratégias de lançamento de um produto ou a melhor forma de atacar na divulgação de um serviço. Abaixo, veja alguns dos principais fatores que influenciam no comportamento de compra dos consumidores. Fator cultural Os valores culturais são intensos, portanto, compreendendo a cultura dos consumidores podemos melhorar a eficácia das vendas e a ascensão de produtos ao mercado. Assim sendo, as empresas têm maior probabilidade de sucesso quando agradam aos valores culturais de grupos. Fator social Uma das principais variáveis dos fatores sociais são os grupos de referência. Os mesmos se dividem em primários (família, amigos, vizinhos e colegas de trabalho), secundários (grupos religiosos e profissionais de classe), aspiração (grupos onde a pessoa espera pertencer) e dissociação (grupos com valores ou comportamentos que a pessoa rejeita). Dentre os grupos de referência, salienta-se que talvez o grupo familiar seja o mais importante determinante de comportamento do consumidor, devido à estreita e contínua interação entre os seus membros. Fator Pessoal As necessidades dos consumidores e a capacidade de satisfazer essas necessidades mudam de acordo com as influências, mas a pesar de suas limitações, o ciclo de vida pessoal é um ponto de partida útil para identificar de que maneira as necessidades mudam, para assim, utilizar disso como boas influências no processo de compra. Cada consumidor reage de forma distinta sob estímulos idênticos. A estrutura do conhecimento opinião ou crença, acerca do ambiente e de si próprios, leva os consumidores a agir cada um de maneira desigual. Pessoas originárias da mesma subcultura, classe social e ocupação podem ter diferentes estilos de vida, portanto, tipos de consumos diferentes. As empresas devem estar sempre atentas às características de seus clientes para a assertividade no ataque dos mesmos. Fator Psicológico O entendimento do comportamento humano se faz através do diagnóstico de suas necessidades, visto que todo o processo de tomada de decisão baseia-se na percepção das necessidades satisfeitas. As necessidades psicológicas surgem de estados de tensão psicológicos, como necessidades de reconhecimento, valor ou integração. A necessidade passa a ser um motivo de compra quando alcança um determinado nível de intensidade. O motivo é uma necessidade suficientemente importante para levar a pessoa a agir, a maneira como ela age é influenciada pela percepção que ela tem da situação. Motivação Tomando a motivação para o âmbito da influencia no ato da compra, vê-se que, para que o processo de compra aconteça com melhor precisão é preciso que o consumidor esteja motivado a comprar ou que a compra lhe traga essa motivação. Conclui-se: A decisão de comprar um produto ou serviço é um momento importante para consumidores. Isto significa que as estratégias de marketing devem ser inteligentes, eficazes e direcionadas ao mercado-alvo de acordo com o conhecimento percebido da maneira que cada consumidor obtém seus produtos ou serviços. Dentro deste contexto, uma análise das influências no processo de compra dos consumidores finais, o que pensam, como agem, quem influência suas decisões passa a ter uma importância fundamental. As compras realizadas pelos consumidores são baseadas na motivação e expectativas de consumo. Nesse sentido, as influências tornam-se decisivas no momento da efetivação da compra. Tanto os fatores culturais, sociais, pessoais e psicológicos. Enfim, para garantir a compra e a fidelização do cliente, é necessário analisar o comportamento do consumidor e usar de influências para motivar e finalizar o processo de compra de forma que o resultado seja satisfatório para ambos os envolvidos. Fonte:

domingo, 22 de abril de 2012

Juro menor terá pouco impacto em carros

A redução nas taxas de juros para financiamento de veículos, anunciada por bancos públicos e privados na semana passada, terá efeito limitado nas vendas de automóveis. A avaliação de entidades e especialistas é que as regras para concessão de crédito dos bancos vão continuar rígidas, dado o índice de inadimplência recorde no país. Bancos oferecem novas taxas de juros a partir de segunda. Juro pode dobrar custo do empréstimo. O governo inicia nova pressão sobre bancos. A taxa que considera atrasos acima de 90 dias chegou a 5,5% em fevereiro, o maior patamar da série do Banco Central, iniciada em 2000. Além disso, para preservar sua rentabilidade, potencialmente reduzida com as novas taxas, as instituições financeiras deverão ser ainda mais seletivas ao conceder novos empréstimos. "Não haverá uma explosão de crédito", diz Décio Carbonari, presidente da Associação Nacional das Empresas Financeiras de Montadoras (Anef). Segundo ele, as taxas de juros mais atrativas serão concedidas somente aos clientes com bom histórico de pagamento e de relacionamento com o banco. "Haverá crescimento, mas limitado ao crédito de melhor qualidade, o que é positivo para o setor." Para Paulo Roberto Garbossa, professor do Centro de Estudos Automotivos (CEA), os clientes que compram automóvel pela primeira vez serão os mais afetados com o maior nível de exigência dos bancos. "Quem já tem financiamento -e paga em dia- terá facilidade em obter as novas taxas", afirma. As reduções nas taxas chegam a 25% -caso da Caixa Econômica Federal, que tem a menor taxa mínima do mercado, de 0,89% ao mês. Em fevereiro, a taxa média de juros praticada pelo mercado brasileiro foi de 2,01%. Nas financeiras de montadoras, o índice foi de 1,54%. Metade das vendas de automóveis no país são feitas atualmente através de financiamento. Em 2009, elas eram somente 33% do total. CENÁRIO O avanço nos financiamentos, ainda que moderado, e a possível redução da inadimplência devem ajudar o setor a alcançar um resultado positivo em 2012. Segundo a consultoria CSM Worldwide, a previsão é que as vendas cresçam 2,9% neste ano em relação a 2011. "O impacto das medidas mudará o cenário a partir do fim de maio", diz Fernando Trujillo, consultor da CSM. As financeiras das montadoras também já percebem aumento no número de acordos com consumidores inadimplentes. No banco Volkswagen, o número de acordos cresceu cerca de 30% em março em comparação com o mesmo período de 2011. "
As pessoas estão trabalhando para colocar seus pagamentos em dia", diz Carbonari, da Anef. Fonte:

sábado, 21 de abril de 2012

Como manter sua produtividade nas viagens?

Algumas pessoas tem como parte de seu trabalho, a realização de viagens constantes. Muita gente acha isso o máximo: não ter rotina, cada dia estar em um lugar, aprender culturas diferentes, ganhar um monte de milhas, etc. O problema é que esse “glamour executivo” passa rápida para quem o vive constantemente. O Felipe Pinto é uma das pessoas que passa por isso, ele mandou essa pergunta para o blog: “estou realizando viagens frequentes e gostaria de saber como você se planeja para continuar produzindo bem mesmo com essas significativas quebras de rotina. Pois, minhas viagens acabam tendo horários previstos de saída/chegada bem diferentes do planejado inicialmente e acabo tendo dificuldades de aproveitar os intervalos de tempo livre durante a viagem.” Durante viagem, a produtividade tem a tendência a cair, é natural, com nossa infraestrutura aérea pior ainda, mas veja algumas dicas que podem ajudar você a manter a sua performance: Tenha tempo – Chegar com antecedência no aeroporto é importante, dá tranquilidade. Se você chega no último minuto, precisa correr para embarcar e tudo se transforma em estresse: o check in pode ter fila, você pode ser obrigado a enfrentar filas no raio X, quando chega na aeronave não tem mais espaço para suas malas e por ai vai. Isso só aumenta sua irritação, sua pressão e seu estresse, ai tudo fica um porre e a sensação da viagem só piora. Utilize a sala VIP – A maioria dos aeroportos tem sala VIP, de cartões de crédito ou das Cia. de viagem. O simples fato de ter onde sentar, ligar o micro ou ver TV, tomar um bom café e comer alguma coisa ajuda a relaxar. Vale a pena o investimento em trocar seu cartão de crédito ou ter fidelidade de alguma cia. Aérea para aproveitar esse benefício. Relaxe durante o voo – Voar por si só é cansativo, suga sua energia. Tudo que você puder fazer para tornar o voo mais relaxado, melhor. Se você gosta de ler, leve seu livro, se gosta de ver filmes, baixe no seu computador ou tablet. Se gostar de dormir, durma. Só evite bebidas alcóolicas e refrigerantes que podem prejudicar o voo. Eu não dispenso meu tablet com meu Kindle para ler livros ou ver meus filmes. Porém quando eu estou cansado eu durmo mesmo. Alimente-se corretamente – Uma das coisas que mais aprendi, principalmente nos voos de longa duração ou com fuso horário diferente é a importância de uma correta alimentação. Eu evito o máximo horário de voo, onde posso perder meu almoço, pois isso simplesmente desregula toda minha produtividade. É vital antes de voar, tomar café, almoçar ou tomar um lanche. Durante o voo, a cada 3 horas valem o consumo de uma barrinha, de um amendoim, etc. Planejamento prévio – Um dos maiores fatores de procrastinação de tarefas é justamente quando a pessoa tem viagens ou deslocamento para reuniões. Nesses dias o melhor é fazer uma agenda “light”, ou seja, planejar o mínimo de atividades possível. Eu uso dias de viagem apenas para checar e-mails e fazer “follow up” rápidos. Se eu coloco algo mais complicado pra fazer, simplesmente a energia não aparece. No caso de viagens internacionais, eu nunca agendo nada no próprio dia, tenho pelo menos 1 dia livre antes de qualquer coisa importante, pois isso permite adaptações ao fuso ou correção de eventuais problemas que podem acontecer. Coloque seu hobby – Sempre que vou viajar e tenho um intervalo superior a 3 horas para algum evento ou reunião, eu coloco uma partida de tênis na agenda. Eu já procuro antes quadras próximas ao hotel e checo a logística. Isso me ajuda a relaxar, liberar endorfina e ter disposição para o que vier. Sempre que possível coloque seu hobby na viagem, seja ela qual for, vai ajudar a manter sua performance. Trabalhar na viagem – Eu parei de trabalhar nos aeroportos, só faço isso em caso de emergência. Não digo que você tenha de fazer isso, mas para mim o cansaço mental não compensava o resultado. Prefiro trabalhar em um momento com maior disposição, pois o trabalho vai render mais. Prefiro chegar no hotel, jantar, ver minha novela e ai tocar o que precisar, afinal estarei sozinho mesmo então não tem problema trabalhar nesses horários! Fonte:

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Investir na poupança fica mais vantajoso com nova Selic, diz Anefac

A redução da taxa básica de juros (Selic) para 9% ao ano, anunciada nesta quarta-feira pelo Banco Central, vai tornar ainda mais interessante os rendimentos das cadernetas de poupança frente aos fundos de renda fixa, segundo levantamento divulgado nesta quinta-feira (19) pela Associação Nacional de Executivo de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Segundo Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor executivo de estudos financeiros da associação, a caderneta de poupança passa a ficar mais vantajosa uma vez que esta modalidade de investimento tem seu ganho garantido por lei (TR + 6,00% ao ano) e não sofre qualquer tributação, diferentemente dos fundos de renda fixa que possuem tributação do imposto de renda sobre seus rendimentos, sendo maior esta tributação quanto menor for o prazo de seu resgate, além de ter cobrança da taxa de administração cobrada pelos bancos. Segundo a associação, quanto menor o prazo de resgate da aplicação bem como quanto maior for a taxa de administração cobrada pelo banco maior vai ser a vantagem da poupança frente aos fundos. Nas simulações e projeções feitas pela Anefac, com a Selic atual a poupança só perde para os fundos, independente do prazo de resgate, quando a taxa de administração cobrada pelos fundos for de 0,50% ao ano ou inferior - normalmente para aplicações de valores maiores acima de R$ 50 mil. Mesmo nestes casos, segundo a associação, quando esta aplicação tiver o seu prazo de resgate de até 6 meses, com a incidência da maior alíquota do Imposto de Renda, que é de 22,50%, a poupança é a melhor alternativa. Fonte: