Isto é o que nós temos que entender.
Regra geral, se nós perguntarmos a um médico qual é a definição de saúde, ele dirá somente que saúde é a ausência de doença.
Mas esta definição é negativa.
É desastroso que nós precisemos de definir saúde em termos de doença.
A saúde é uma coisa positiva, um estado positivo.
Partindo do princípio de que o homem, já por si, "é uma doença", pois nenhum outro ser vivo na terra padece de tantos problemas, ansiedade, tensão ou doenças das mais diversas naturezas como nós, o autor, o indiano Osho, apresenta nesta obra dois métodos de cura colocando-os de certa forma em paralelo: A medicação (medicina convencional) e a meditação, questionando simultaneamente o próprio conceito de saúde, na busca pelo chamado Eu Superior e no contexto do auto-conhecimento.
Osho, no entanto, vai mais longe neste livro verdadeiramente precioso, cuja estrutura consiste numa sucessão vasta de perguntas e respostas, já que propõe a substituição da medicação pela meditação, apresentando assim um método de cura desde o interior para o exterior, ao contrário da abordagem médica convencional, bem como apostando na prevenção da maleita física e mental, ao invés da cura da doença já instalada: "A cura para a doença de ser um homem é a meditação", sublinha o autor a certo ponto.
Numa profunda mas lúcida viagem pelas "dores" do homem e da humanidade, o autor (Bhagwan Shree Rajneesh, 1931-1990, que nos últimos anos de vida alterou o seu nome para Osho), lança respostas tão inovadoras e revolucionárias, quanto, simultaneamente, milenares e universais de cura como: A consciência, o amor, o riso ou a meditação.
Fonte: Internet. Tweet
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